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Rua Alvinópolis, 900 - Xangri-LáExcelente lote composto por 360 m², 12 X 30 plano. Aceita uma casa no local e R$ 100.000,00 em dinheiro.Contagem - MGExcelente lote composto por 360 m², 12 X 30 plano. Aceita uma casa no local e R$ 100.000,00 em dinheiro.
Rua Estanislau Pedro Boardman, 201 - TrevoLote de 2 mil metros, com 20 metros de frente pra duas ruas. Lote possui construção de uma casa antiga, possui várias árvores frutíferas e leve aclive e declive. Lote murado, somente parte de uma lateral que esta aberta. Possui amplo comércio próximo, posto de saúde, igreja. UM POUCO DA HISTÓRIA BAIRRO TREVO Trevo é um bairro da região administrativa da Pampulha, na cidade brasileira de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A poucos metros da Lagoa da Pampulha, cercado por muito verde, e bem distante dos espigões que caracterizam a região central. É o que, de início, pode ser dito sobre o bairro Trevo, localizado na região da Pampulha. O bairro se originou da subdivisão de um terreno no local denominado Paracatu, na década de 1970. Desde os primeiros loteamentos, a região foi destinada às grandes propriedades, como sítios, chácaras e casas construídas em lotes com áreas entre 1 mil e 2 mil metros quadrados. É nele que se encontra o Centro de Treinamentos do time profissional do Cruzeiro Esporte Clube, conhecido como Toca da Raposa II. Nele também se encontra o Parque Municipal do Bairro Trevo. Este foi criado pela Lei Municipal n°. 10.441, de 28/03/2012. Com uma área de 23.940 m², foi parcialmente implantado por meio de Orçamento Participativo. Atualmente, possui um campo de futebol e uma quadra. O Parque está localizado na macrobacia do Onça e na bacia do Córrego Olhos D’água (Av. Francisco Negrão de Lima). O parque contribui com a preservação de nascentes de córregos que deságuam na Pampulha. Essa área verde também é importantíssima porque conserva um trecho de Cerrado original, bioma cada dia menos presente na geografia e história de Belo Horizonte. ORIGEM DA PAMPULHA Em 1936, na administração do prefeito Otacílio Negrão de Lima, iniciou-se o represamento do ribeirão Pampulha, objetivando a construção de uma lagoa, cuja finalidade seria amortecer enchentes e contribuir para o abastecimento da capital. Ela foi inaugurada em 1943 como o nome de Lagoa da Pampulha, no momento mais efervescente da consolidação do modernismo desenvolvido pelo então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek. O prefeito pretendia transformar a cidade numa metrópole moderna, capaz de realizar intercâmbio cultural com os principais centros urbanos do país. Seu programa focalizava a expansão urbana, a abertura de largas avenidas e a criação de novos bairros, como a Pampulha. Neste sentido, a Pampulha foi criada para ser local de lazer e turismo, com uma igreja dedicada a São Francisco de Assis, um cassino, um clube e uma casa de baile. Para implementar esse audacioso projeto, Juscelino Kubitschek convidou os mais ilustres arquitetos, paisagistas e artistas plásticos brasileiros - Niemeyer, Burle Marx, Portinari, Ceschiatti, José Pedrosa, August Zamoisky e Paulo Osir Rossi, que a planejaram de acordo com os padrões modernistas internacionais. A Lagoa, parte mais importante do projeto, tornou-se o mais antigo e tradicional lago dentre os integrantes das bacias do Rio das Velhas e São Francisco. Quando inaugurada, em 1943, possuía capacidade de acumulação de 18 milhões de metros cúbicos. Com o rompimento ocorrido em 1954, a lagoa sofreu grande redução na sua capacidade de acumulação, caindo para 13 milhões de metros cúbicos. DESENVOLVIMENTO/INFRA – ESTRUTURA: A Lagoa perdeu, nas últimas três décadas, mais da metade de sua capacidade de retenção, hoje estimada em 7 milhões de metros cúbicos. Projetada em área rural e estruturada para ser um reservatório de abastecimento, a represa agregou ainda a função hidrológica de amortecera das ondas de cheias, reduzindo a vazão de pico dos cerca de 40 cursos dágua que compõem a sua bacia hidrográfica, evitando inundações à jusante. Entretanto, o quadro atual de assoreamento reduziu a sua eficácia. Como possíveis causas de instalação deste quadro, citamos o processo de ocupação da sua bacia hidrográfica, desde o início dos anos 50, somada à poluição advinda do Centro Industrial de Contagem (CINCO), da Ceasa, do Aterro sanitário, das áreas de bota-fora e dos loteamentos residenciais, que geraram uma grande movimentação de terra carreada para a represa, além da poluição por esgoto. Nas últimas décadas, o fenômeno de assoreamento da Lagoa e da deteriorização de suas águas acelerou-se chegando, em 1998, ao lamentável quadro de perda de 50% do seu volume de reservação e de 40% da área do espelho dágua, apresentando elevados teores de matéria orgânica e baixas concentrações de oxigênio dissolvido. Ao longo dos anos, a ocupação desordenada e os escassos investimentos em saneamento básico trouxeram sérias consequências sócio-ambientais para a bacia da Pampulha. Hoje, estes problemas encontram-se refletidos não só no estado de degradação do espelho dágua da lagoa como nas condições de vida da população residente ao redor de sua orla, população essa estratificada em diversos níveis sócio-econômicos, variando do padrão muito baixo até o muito alto. Entretanto, a grande maioria da população, cerca de 70%, encontra-se nas faixas de renda baixa e muito baixa. A situação social da população da bacia agravou-se pela precariedade do saneamento básico. Cerca de 30% da área não possui rede de coleta de esgotos e aproximadamente 20% não é atendida com coleta regular de lixo. Os índices de qualidade de vida urbana - IQVU na Pampulha em 1998, encontravam-se, em 90% da área, abaixo do padrão médio do município. Devido a essa ocupação desordenada, a Lagoa da Pampulha passou a receber anualmente cerca de 380.000 metros cúbicos de sedimentos. A persistir esta situação, o seu assoreamento completo se dará até o ano 2.020. Como consequência do assoreamento, a Lagoa da Pampulha perderá uma de suas finalidades, ou seja, o amortecimento de cheias. O reflexo deste problema colocará em risco a vida de milhares de habitantes de vilas e bairros que se localizam em áreas susceptíveis a inundação, bem como o aeroporto localizado à jusante do vertedouro da represa. Também o grande volume de esgotos (matéria orgânica, coliformes, metais pesados, etc.) e de resíduos sólidos (plásticos, latas, vidros, etc.) que chegam diariamente à lagoa, contribuem para o seu assoreamento e para a eutrofização de suas águas. Dada a complexidade da atual situação ambiental, acima apresentada, a Prefeitura de Belo Horizonte vem realizando nos últimos anos importantes ações mitigadoras no sentido de recuperar essa bacia: dragagem parcial; retirada de aguapés; educação ambiental; controle de vetores; monitoramento da qualidade das águas; construção da estação de tratamento das àguas dos córregos Sarandi e Ressaca; pavimentação de ciclovia; restauração e reforma da Casa do Baile; restauração da igreja de São Francisco de Assis e compra da Casa de Juscelino Kubistcheck. A partir de 1998, como resultado da retirada de material sedimentar de seu leito, foram formadas 3 ilhas, posteriormente interligadas, que se transformaram em uma grande área com cerca de 27 hectares, cuja remoção era inviável sob todos os aspectos técnicos possíveis. Em 21 de outubro de 1997, o Conselho Municipal do Meio Ambiente – COMAM, ao aprovar o Programa de Recuperação da Lagoa da Pampulha – PROPAM, definiu que as ilhas seriam transformadas em um espaço de preservação ambiental. Com isso, em 2003, a PBH desenvolveu um projeto para implantação de um parque ecológico no local. Inaugurado no ano seguinte, ele tornou-se rapidamente uma atração pública, levando, em média, 20 mil visitantes ao local nos finais de semana. Atualmente a PBH desenvolve um programa de retirada de cerca de 300 mil metros cúbicos de sedimentos, objetivando desassorear a Lagoa. Para que o espelho d’água volte às suas características paisagísticas originais e de bacia de amortecimento de cheias, estima-se que mais 200 mil metros cúbicos deverão ser retirados. A orla da Lagoa é frequentada por um grande número de pescadores. Em 1990 foram entrevistados em torno de 400 pescadores num universo de cerca de 2.000 cadastrados . A maioria de baixa condição social (86,9%). A pesca constitui-se para esse segmento, em um importante item de suplementação alimentar, uma vez que 83,3% pescam com essa finalidade, e 9,1% pescam por lazer, enquanto 7,75 pescam por ambos os motivos. As espécies mais encontradas, segundo os entrevistados, foram: tilápias, trairão e pirambeba. A presença desses peixes na Lagoa da Pampulha deve-se provavelmente, a introdução realizada, tanto pelo poder público, como por particulares.Belo Horizonte - MGLote de 2 mil metros, com 20 metros de frente pra duas ruas. Lote possui construção de uma casa antiga, possui várias árvores frutíferas e leve aclive e declive. Lote murado, somente parte de uma lateral que esta aberta. Possui amplo comércio próximo, posto de saúde, igreja. UM POUCO DA HISTÓRIA BAIRRO TREVO Trevo é um bairro da região administrativa da Pampulha, na cidade brasileira de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A poucos metros da Lagoa da Pampulha, cercado por muito verde, e bem distante dos espigões que caracterizam a região central. É o que, de início, pode ser dito sobre o bairro Trevo, localizado na região da Pampulha. O bairro se originou da subdivisão de um terreno no local denominado Paracatu, na década de 1970. Desde os primeiros loteamentos, a região foi destinada às grandes propriedades, como sítios, chácaras e casas construídas em lotes com áreas entre 1 mil e 2 mil metros quadrados. É nele que se encontra o Centro de Treinamentos do time profissional do Cruzeiro Esporte Clube, conhecido como Toca da Raposa II. Nele também se encontra o Parque Municipal do Bairro Trevo. Este foi criado pela Lei Municipal n°. 10.441, de 28/03/2012. Com uma área de 23.940 m², foi parcialmente implantado por meio de Orçamento Participativo. Atualmente, possui um campo de futebol e uma quadra. O Parque está localizado na macrobacia do Onça e na bacia do Córrego Olhos D’água (Av. Francisco Negrão de Lima). O parque contribui com a preservação de nascentes de córregos que deságuam na Pampulha. Essa área verde também é importantíssima porque conserva um trecho de Cerrado original, bioma cada dia menos presente na geografia e história de Belo Horizonte. ORIGEM DA PAMPULHA Em 1936, na administração do prefeito Otacílio Negrão de Lima, iniciou-se o represamento do ribeirão Pampulha, objetivando a construção de uma lagoa, cuja finalidade seria amortecer enchentes e contribuir para o abastecimento da capital. Ela foi inaugurada em 1943 como o nome de Lagoa da Pampulha, no momento mais efervescente da consolidação do modernismo desenvolvido pelo então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek. O prefeito pretendia transformar a cidade numa metrópole moderna, capaz de realizar intercâmbio cultural com os principais centros urbanos do país. Seu programa focalizava a expansão urbana, a abertura de largas avenidas e a criação de novos bairros, como a Pampulha. Neste sentido, a Pampulha foi criada para ser local de lazer e turismo, com uma igreja dedicada a São Francisco de Assis, um cassino, um clube e uma casa de baile. Para implementar esse audacioso projeto, Juscelino Kubitschek convidou os mais ilustres arquitetos, paisagistas e artistas plásticos brasileiros - Niemeyer, Burle Marx, Portinari, Ceschiatti, José Pedrosa, August Zamoisky e Paulo Osir Rossi, que a planejaram de acordo com os padrões modernistas internacionais. A Lagoa, parte mais importante do projeto, tornou-se o mais antigo e tradicional lago dentre os integrantes das bacias do Rio das Velhas e São Francisco. Quando inaugurada, em 1943, possuía capacidade de acumulação de 18 milhões de metros cúbicos. Com o rompimento ocorrido em 1954, a lagoa sofreu grande redução na sua capacidade de acumulação, caindo para 13 milhões de metros cúbicos. DESENVOLVIMENTO/INFRA – ESTRUTURA: A Lagoa perdeu, nas últimas três décadas, mais da metade de sua capacidade de retenção, hoje estimada em 7 milhões de metros cúbicos. Projetada em área rural e estruturada para ser um reservatório de abastecimento, a represa agregou ainda a função hidrológica de amortecera das ondas de cheias, reduzindo a vazão de pico dos cerca de 40 cursos dágua que compõem a sua bacia hidrográfica, evitando inundações à jusante. Entretanto, o quadro atual de assoreamento reduziu a sua eficácia. Como possíveis causas de instalação deste quadro, citamos o processo de ocupação da sua bacia hidrográfica, desde o início dos anos 50, somada à poluição advinda do Centro Industrial de Contagem (CINCO), da Ceasa, do Aterro sanitário, das áreas de bota-fora e dos loteamentos residenciais, que geraram uma grande movimentação de terra carreada para a represa, além da poluição por esgoto. Nas últimas décadas, o fenômeno de assoreamento da Lagoa e da deteriorização de suas águas acelerou-se chegando, em 1998, ao lamentável quadro de perda de 50% do seu volume de reservação e de 40% da área do espelho dágua, apresentando elevados teores de matéria orgânica e baixas concentrações de oxigênio dissolvido. Ao longo dos anos, a ocupação desordenada e os escassos investimentos em saneamento básico trouxeram sérias consequências sócio-ambientais para a bacia da Pampulha. Hoje, estes problemas encontram-se refletidos não só no estado de degradação do espelho dágua da lagoa como nas condições de vida da população residente ao redor de sua orla, população essa estratificada em diversos níveis sócio-econômicos, variando do padrão muito baixo até o muito alto. Entretanto, a grande maioria da população, cerca de 70%, encontra-se nas faixas de renda baixa e muito baixa. A situação social da população da bacia agravou-se pela precariedade do saneamento básico. Cerca de 30% da área não possui rede de coleta de esgotos e aproximadamente 20% não é atendida com coleta regular de lixo. Os índices de qualidade de vida urbana - IQVU na Pampulha em 1998, encontravam-se, em 90% da área, abaixo do padrão médio do município. Devido a essa ocupação desordenada, a Lagoa da Pampulha passou a receber anualmente cerca de 380.000 metros cúbicos de sedimentos. A persistir esta situação, o seu assoreamento completo se dará até o ano 2.020. Como consequência do assoreamento, a Lagoa da Pampulha perderá uma de suas finalidades, ou seja, o amortecimento de cheias. O reflexo deste problema colocará em risco a vida de milhares de habitantes de vilas e bairros que se localizam em áreas susceptíveis a inundação, bem como o aeroporto localizado à jusante do vertedouro da represa. Também o grande volume de esgotos (matéria orgânica, coliformes, metais pesados, etc.) e de resíduos sólidos (plásticos, latas, vidros, etc.) que chegam diariamente à lagoa, contribuem para o seu assoreamento e para a eutrofização de suas águas. Dada a complexidade da atual situação ambiental, acima apresentada, a Prefeitura de Belo Horizonte vem realizando nos últimos anos importantes ações mitigadoras no sentido de recuperar essa bacia: dragagem parcial; retirada de aguapés; educação ambiental; controle de vetores; monitoramento da qualidade das águas; construção da estação de tratamento das àguas dos córregos Sarandi e Ressaca; pavimentação de ciclovia; restauração e reforma da Casa do Baile; restauração da igreja de São Francisco de Assis e compra da Casa de Juscelino Kubistcheck. A partir de 1998, como resultado da retirada de material sedimentar de seu leito, foram formadas 3 ilhas, posteriormente interligadas, que se transformaram em uma grande área com cerca de 27 hectares, cuja remoção era inviável sob todos os aspectos técnicos possíveis. Em 21 de outubro de 1997, o Conselho Municipal do Meio Ambiente – COMAM, ao aprovar o Programa de Recuperação da Lagoa da Pampulha – PROPAM, definiu que as ilhas seriam transformadas em um espaço de preservação ambiental. Com isso, em 2003, a PBH desenvolveu um projeto para implantação de um parque ecológico no local. Inaugurado no ano seguinte, ele tornou-se rapidamente uma atração pública, levando, em média, 20 mil visitantes ao local nos finais de semana. Atualmente a PBH desenvolve um programa de retirada de cerca de 300 mil metros cúbicos de sedimentos, objetivando desassorear a Lagoa. Para que o espelho d’água volte às suas características paisagísticas originais e de bacia de amortecimento de cheias, estima-se que mais 200 mil metros cúbicos deverão ser retirados. A orla da Lagoa é frequentada por um grande número de pescadores. Em 1990 foram entrevistados em torno de 400 pescadores num universo de cerca de 2.000 cadastrados . A maioria de baixa condição social (86,9%). A pesca constitui-se para esse segmento, em um importante item de suplementação alimentar, uma vez que 83,3% pescam com essa finalidade, e 9,1% pescam por lazer, enquanto 7,75 pescam por ambos os motivos. As espécies mais encontradas, segundo os entrevistados, foram: tilápias, trairão e pirambeba. A presença desses peixes na Lagoa da Pampulha deve-se provavelmente, a introdução realizada, tanto pelo poder público, como por particulares.
Rua Carandaí, 0 - Xangri-LáLote 360 metros sendo 12 X 30 metros semi plano, em localização privilegiada no bairro. Conhecendo um pouco sobre a historia do bairro Xangri-lá. Um pedaço da roça que se desprendeu do interior, assim os moradores definem um dos melhores bairros de Contagem que fica na região do Nacional e, apesar de possuir mais de 60 anos de existência, apresenta uma evolução tardia acompanhada por uma das melhores qualidades de vida no município. O ar puro e as ruas amplamente arborizadas fazem com que a população tenha a sensação de estar em outra cidade, sem indústrias e com um comércio muito restrito, os moradores afirmam que a evolução que chegou ao local não levou embora o sossego e a calma que existe há quase cinco décadas no bairro. Porém, há 30 anos o conjunto residencial tomou cara de bairro. O nome faz referência a um livro do escritor inglês James Hilton, que cita em uma em sua obra um lugar paradisíaco, onde predomina o ambiente de felicidade e saúde. Com a convivência harmoniosa entre pessoas das mais diversas procedências, esse lugar é chamado de Shangri-la. Já no Brasil, o nome foi citado em diversos momentos por muitos artistas, a mais conhecida é Rita Lee, que na canção "Baila Comigo" faz uma menção ao local. Situado entre os municípios de Contagem e Belo Horizonte, o bairro fica bem localizado, e a proximidade com a Pampulha faz com que a valorização seja ainda maior. Moradora do local há mais de 20 anos, Claudia Profeta relata como foi o processo de evolução. "Mudei-me para cá em 1990, havia quatro casinhas na minha rua, nos sentimos no interior, com o tempo foi chegando o asfalto e muitas casas, o que transformou o Xangri-lá em um bairro muito movimentado", relatou a moradora. Divisão e diferenças O bairro é dividido em três seções, e, em cada uma, as peculiaridades chamam atenção. Na primeira seção, é maior a urbanização. Com muitas casas e um amplo comércio, a primeira seção é um local de maior urbanização. Já na segunda seção, a cidade vai ficando para trás, o calçamento e as árvores de grande porte começam a aparecer mostrando um pouco da identidade do bairro. Já na terceira seção, o panorama se inverte completamente, o comércio quase não existe, o tráfego de carros é muito pequeno e as casas comuns da primeira seção dão lugar a animais, arvores e ar puro. Agnaldo José, morador da terceira seção, revela que a qualidade de vida do local não se encontra em nenhum outro bairro, e, mesmo com o pequeno comércio, não troca o Xangri-lá por nenhum outro bairro. "Moro aqui há treze anos e estou contente, aqui, encontro rotineiramente tucanos e pássaros em geral sobrevoando minha casa, o que facilita a criação dos meus netos", revela o morador. Comércio pequeno é visto com bons olhos Curiosamente quando entrevistados alguns moradores avaliaram positivamente o pequeno comércio que é encontrado em duas seções do bairro. Segundo eles, o comércio pequeno evita problemas comuns em bairros movimentados, como a violência e trânsito intenso. Um desses moradores é Aguinaldo José. O aposentado revela que onde mora, na terceira seção, existe apenas alguns bares e quando precisam comprar alguma mercadoria se dirigem até a primeira seção. Segundo ele o que seria um problema acaba se tornando um benefício. Vamos falar agora, um pouco sobre a maravilhosa cidade de Contagem; ''O arraial de São Gonçalo do Ribeirão das Abóboras '' A história de Contagem apresenta versões diversificadas sobre sua origem. Uma dessas versões, fala da existência de uma família com o sobrenome "Abóboras" que teria construído a igreja em torno da qual o município viria a surgir. Essa versão, e outras similares, não contam documentação suficiente para ser comprovadas. Assim, a versão mais aceita refere-se aos chamados registros, criados pela Coroa Portuguesa. Em 1701, a Coroa portuguesa mandou instalar um posto fiscal às margens do Ribeirão das Abóboras, nas terras da sesmaria do capitão João de Souza Souto Maior, com o objetivo de fazer a contagem do gado que vinha da região do Rio São Francisco em direção à região das minas (Ouro Preto e Mariana).Como acontecia em todos os pontos que ofereciam boas oportunidades de lucro, a partir de 1716, no entorno do posto de registro, uma grande diversidade de pessoas foi dando vida à população: senhores de escravos; proprietários de datas minerais à procura de braços e do gado para alimentação; patrulheiros; funcionários do Registro; delatores do transvio; religiosos, taberneiros, desocupados e vadios. E nas redondezas, ainda se assentavam pessoas que encontravam faixas de terras devolutas. Ali se comercializava vários tipos de gêneros, como gado, cavalos e potros; barras de ouro; ouro em pó para ser trocado por dinheiro ou com os guias, para casa de fundição de Sabará.Entretanto, esse comércio era precário. Consta que o volume de ouro em pó estocado no Registro das Abóboras era pequeno em relação aos volumes estocados em outros postos fiscais da Capitania, na Comarca de Sabará. Assim, o povoado que surgiu em torno do entreposto não se expandiu como núcleo urbano, atrofiando-se com o fechamento do posto, ocorrido por volta do ano de 1759. O local do posto, que ficou conhecido como Casa do Registro, é atualmente a Casa da Cultura. Mas, nas proximidades daquele posto, em terras de domínio público, desenvolveu-se outro povoado em torno de uma capelinha erguida em devoção ao Santo protetor dos viajantes, São Gonçalo do Amarante, ou Sam Gonçalo, em 1725.A construção de capelas e igrejas dedicadas a São Gonçalo era comum na época. Esse santo goza de grande prestígio entre a população portuguesa e a devoção a ele acompanhou o processo de colonização. De fato, na Capitania das Minas Gerais existia um grande número de povoações com o nome de São Gonçalo. São exemplos: São Gonçalo do Rio das Pedras, São Gonçalo da Ponte, São Gonçalo do Amarante, São Gonçalo do Brejo das Almas, São Gonçalo do Rio Abaixo, São Gonçalo do rio Peixe, São Gonçalo do Rio Preto, entre outras. Por serem tão numerosas, tornava-se necessário explicar qual seria qual, por um atributo do lugar. Por isso, Sam Gonçalo do Ribeirão das Abóboras, pelo fato de o povoado estar próximo a esse ribeirão e, como nas imediações havia ainda o registro fiscal, falava-se também Sam Gonçalo da Contagem. Finalmente, para não ser confundido com outros registros ou contagens da Capitania, vingou o nome Arraial de São Gonçalo da Contagem das Abóboras, ou apenas Contagem das Abóboras. Este período caracteriza-se pelo arruamento tortuoso, grandes lotes com casas no alinhamento e profundos quintais arborizados com mangueiras e jabuticabeiras, por vezes fazendo divisa, ao fundo, com cursos de água; legando-nos um pequeno número de edificações que resistiram ao tempo e à especulação imobiliária, formando o que hoje se chama de sítio histórico. Esse arraial formou o núcleo original da formação de Contagem e corresponde à região da Sede Municipal. Daquela São Gonçallo, permaneceram parte da primitiva arborização, algumas edificações e objetos de arte sacra. CONTAGEM HOJE Contagem faz parte da Região Metropolitana de Belo Horizonte. É um dos mais importantes municípios do Estado de Minas Gerais. É a terceira maior população de Minas Gerais com 603.442 mil habitantes (IBGE/2010). Pertence ao Vetor Oeste: Contagem, Betim e região do Barreiro. 3ª maior economia de Minas Gerais. 25ª maior economia do Brasil. Possui seis grandes distritos industriais: Cinco; Cincão; Cinquinho; Cidade Industrial Juventino Dias; Jardim Industrial e Polo Moveleiro da Ressaca. É o segundo mercado de trabalho de Minas Gerais: mais de 200 mil pessoas empregadas. PIB: 18.539.693 bilhões. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA Tem a Rede Ferroviária Centro Atlântica, que permite o transporte ferroviário para o centro-oeste, nordeste e sudeste brasileiro..Contagem - MGLote 360 metros sendo 12 X 30 metros semi plano, em localização privilegiada no bairro. Conhecendo um pouco sobre a historia do bairro Xangri-lá. Um pedaço da roça que se desprendeu do interior, assim os moradores definem um dos melhores bairros de Contagem que fica na região do Nacional e, apesar de possuir mais de 60 anos de existência, apresenta uma evolução tardia acompanhada por uma das melhores qualidades de vida no município. O ar puro e as ruas amplamente arborizadas fazem com que a população tenha a sensação de estar em outra cidade, sem indústrias e com um comércio muito restrito, os moradores afirmam que a evolução que chegou ao local não levou embora o sossego e a calma que existe há quase cinco décadas no bairro. Porém, há 30 anos o conjunto residencial tomou cara de bairro. O nome faz referência a um livro do escritor inglês James Hilton, que cita em uma em sua obra um lugar paradisíaco, onde predomina o ambiente de felicidade e saúde. Com a convivência harmoniosa entre pessoas das mais diversas procedências, esse lugar é chamado de Shangri-la. Já no Brasil, o nome foi citado em diversos momentos por muitos artistas, a mais conhecida é Rita Lee, que na canção "Baila Comigo" faz uma menção ao local. Situado entre os municípios de Contagem e Belo Horizonte, o bairro fica bem localizado, e a proximidade com a Pampulha faz com que a valorização seja ainda maior. Moradora do local há mais de 20 anos, Claudia Profeta relata como foi o processo de evolução. "Mudei-me para cá em 1990, havia quatro casinhas na minha rua, nos sentimos no interior, com o tempo foi chegando o asfalto e muitas casas, o que transformou o Xangri-lá em um bairro muito movimentado", relatou a moradora. Divisão e diferenças O bairro é dividido em três seções, e, em cada uma, as peculiaridades chamam atenção. Na primeira seção, é maior a urbanização. Com muitas casas e um amplo comércio, a primeira seção é um local de maior urbanização. Já na segunda seção, a cidade vai ficando para trás, o calçamento e as árvores de grande porte começam a aparecer mostrando um pouco da identidade do bairro. Já na terceira seção, o panorama se inverte completamente, o comércio quase não existe, o tráfego de carros é muito pequeno e as casas comuns da primeira seção dão lugar a animais, arvores e ar puro. Agnaldo José, morador da terceira seção, revela que a qualidade de vida do local não se encontra em nenhum outro bairro, e, mesmo com o pequeno comércio, não troca o Xangri-lá por nenhum outro bairro. "Moro aqui há treze anos e estou contente, aqui, encontro rotineiramente tucanos e pássaros em geral sobrevoando minha casa, o que facilita a criação dos meus netos", revela o morador. Comércio pequeno é visto com bons olhos Curiosamente quando entrevistados alguns moradores avaliaram positivamente o pequeno comércio que é encontrado em duas seções do bairro. Segundo eles, o comércio pequeno evita problemas comuns em bairros movimentados, como a violência e trânsito intenso. Um desses moradores é Aguinaldo José. O aposentado revela que onde mora, na terceira seção, existe apenas alguns bares e quando precisam comprar alguma mercadoria se dirigem até a primeira seção. Segundo ele o que seria um problema acaba se tornando um benefício. Vamos falar agora, um pouco sobre a maravilhosa cidade de Contagem; ''O arraial de São Gonçalo do Ribeirão das Abóboras '' A história de Contagem apresenta versões diversificadas sobre sua origem. Uma dessas versões, fala da existência de uma família com o sobrenome "Abóboras" que teria construído a igreja em torno da qual o município viria a surgir. Essa versão, e outras similares, não contam documentação suficiente para ser comprovadas. Assim, a versão mais aceita refere-se aos chamados registros, criados pela Coroa Portuguesa. Em 1701, a Coroa portuguesa mandou instalar um posto fiscal às margens do Ribeirão das Abóboras, nas terras da sesmaria do capitão João de Souza Souto Maior, com o objetivo de fazer a contagem do gado que vinha da região do Rio São Francisco em direção à região das minas (Ouro Preto e Mariana).Como acontecia em todos os pontos que ofereciam boas oportunidades de lucro, a partir de 1716, no entorno do posto de registro, uma grande diversidade de pessoas foi dando vida à população: senhores de escravos; proprietários de datas minerais à procura de braços e do gado para alimentação; patrulheiros; funcionários do Registro; delatores do transvio; religiosos, taberneiros, desocupados e vadios. E nas redondezas, ainda se assentavam pessoas que encontravam faixas de terras devolutas. Ali se comercializava vários tipos de gêneros, como gado, cavalos e potros; barras de ouro; ouro em pó para ser trocado por dinheiro ou com os guias, para casa de fundição de Sabará.Entretanto, esse comércio era precário. Consta que o volume de ouro em pó estocado no Registro das Abóboras era pequeno em relação aos volumes estocados em outros postos fiscais da Capitania, na Comarca de Sabará. Assim, o povoado que surgiu em torno do entreposto não se expandiu como núcleo urbano, atrofiando-se com o fechamento do posto, ocorrido por volta do ano de 1759. O local do posto, que ficou conhecido como Casa do Registro, é atualmente a Casa da Cultura. Mas, nas proximidades daquele posto, em terras de domínio público, desenvolveu-se outro povoado em torno de uma capelinha erguida em devoção ao Santo protetor dos viajantes, São Gonçalo do Amarante, ou Sam Gonçalo, em 1725.A construção de capelas e igrejas dedicadas a São Gonçalo era comum na época. Esse santo goza de grande prestígio entre a população portuguesa e a devoção a ele acompanhou o processo de colonização. De fato, na Capitania das Minas Gerais existia um grande número de povoações com o nome de São Gonçalo. São exemplos: São Gonçalo do Rio das Pedras, São Gonçalo da Ponte, São Gonçalo do Amarante, São Gonçalo do Brejo das Almas, São Gonçalo do Rio Abaixo, São Gonçalo do rio Peixe, São Gonçalo do Rio Preto, entre outras. Por serem tão numerosas, tornava-se necessário explicar qual seria qual, por um atributo do lugar. Por isso, Sam Gonçalo do Ribeirão das Abóboras, pelo fato de o povoado estar próximo a esse ribeirão e, como nas imediações havia ainda o registro fiscal, falava-se também Sam Gonçalo da Contagem. Finalmente, para não ser confundido com outros registros ou contagens da Capitania, vingou o nome Arraial de São Gonçalo da Contagem das Abóboras, ou apenas Contagem das Abóboras. Este período caracteriza-se pelo arruamento tortuoso, grandes lotes com casas no alinhamento e profundos quintais arborizados com mangueiras e jabuticabeiras, por vezes fazendo divisa, ao fundo, com cursos de água; legando-nos um pequeno número de edificações que resistiram ao tempo e à especulação imobiliária, formando o que hoje se chama de sítio histórico. Esse arraial formou o núcleo original da formação de Contagem e corresponde à região da Sede Municipal. Daquela São Gonçallo, permaneceram parte da primitiva arborização, algumas edificações e objetos de arte sacra. CONTAGEM HOJE Contagem faz parte da Região Metropolitana de Belo Horizonte. É um dos mais importantes municípios do Estado de Minas Gerais. É a terceira maior população de Minas Gerais com 603.442 mil habitantes (IBGE/2010). Pertence ao Vetor Oeste: Contagem, Betim e região do Barreiro. 3ª maior economia de Minas Gerais. 25ª maior economia do Brasil. Possui seis grandes distritos industriais: Cinco; Cincão; Cinquinho; Cidade Industrial Juventino Dias; Jardim Industrial e Polo Moveleiro da Ressaca. É o segundo mercado de trabalho de Minas Gerais: mais de 200 mil pessoas empregadas. PIB: 18.539.693 bilhões. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA Tem a Rede Ferroviária Centro Atlântica, que permite o transporte ferroviário para o centro-oeste, nordeste e sudeste brasileiro..
Rua Primeiro de Maio, 615 - NacionalO primeiro e único condomínio fechado de luxo na região da Pampulha. Localização privilegiada e facilidades para você viver bem! Lote medindo 371,28M², sendo 18,20 x 20,40. Possuímos opção de 2 lotes um do lado do outro, ambos com as mesmas medidas. Valor total dos 2 lotes R$ 1.500.000,00. Imagine o paraíso em meio à cidade. Um lugar calmo, com ventos suaves que trazem paz, que inspiram e que acolhem. Um refúgio onde o tempo desacelera e os bons momentos te visitam todos os dias. Um lugar com ruas tranquilas, onde as crianças possam brincar e, você, praticar esportes ao ar livre sem qualquer preocupação. Neste lugar, a sensação de segurança e bem-estar é constante. Este paraíso existe. O Brisas Pampulha é o primeiro condomínio fechado da região e nasceu para trazer leveza, qualidade de vida, conforto e praticidade para sua rotina. Viva todos os dias intensamente. O Brisas Pampulha proporciona um estilo de vida especial dentro de um paraíso urbano particular que conta com área verde preservada, quadra de tênis, quadra poliesportiva, piscina, espaço gourmet, salão de festas e espaço fitness. O projeto foi pensado e planejado em todos os detalhes para que você e toda família possam apreciar cada momento e aproveitar o melhor da vida com a segurança e as facilidades que você só encontra em um condomínio fechado de alto padrão. Único todos os dias - O Brisas Pampulha é um passo em direção ao futuro. É um lugar incomparável e que nunca existiu antes. Cada metro quadrado foi desenhado para proporcionar qualidade de vida, tendo como quesito básico a privacidade, o conforto, a segurança e a tranquilidade de se morar bem. No Brisas você celebra um dia a dia naturalmente mais prazeroso e encantador, pelos espaços de lazer e pelo verde deslumbrante que fará parte da sua casa. Situado próximo ao Complexo Arquitetônico da Pampulha, o Brisas Pampulha fica a apenas duas quadras das margens arborizadas da Lagoa. Em uma localização privilegiada, onde a tranquilidade convive com as melhores opções de cultura, diversão, gastronomia e compras da região, você estará próximo aos pontos mais importantes da cidade e de todos os serviços que precisa, como a Igreja da Pampulha, o Aeroporto da Pampulha, o Zoológico, o Parque Guanabara, diversas opções de supermercados e outras facilidades.Contagem - MGO primeiro e único condomínio fechado de luxo na região da Pampulha. Localização privilegiada e facilidades para você viver bem! Lote medindo 371,28M², sendo 18,20 x 20,40. Possuímos opção de 2 lotes um do lado do outro, ambos com as mesmas medidas. Valor total dos 2 lotes R$ 1.500.000,00. Imagine o paraíso em meio à cidade. Um lugar calmo, com ventos suaves que trazem paz, que inspiram e que acolhem. Um refúgio onde o tempo desacelera e os bons momentos te visitam todos os dias. Um lugar com ruas tranquilas, onde as crianças possam brincar e, você, praticar esportes ao ar livre sem qualquer preocupação. Neste lugar, a sensação de segurança e bem-estar é constante. Este paraíso existe. O Brisas Pampulha é o primeiro condomínio fechado da região e nasceu para trazer leveza, qualidade de vida, conforto e praticidade para sua rotina. Viva todos os dias intensamente. O Brisas Pampulha proporciona um estilo de vida especial dentro de um paraíso urbano particular que conta com área verde preservada, quadra de tênis, quadra poliesportiva, piscina, espaço gourmet, salão de festas e espaço fitness. O projeto foi pensado e planejado em todos os detalhes para que você e toda família possam apreciar cada momento e aproveitar o melhor da vida com a segurança e as facilidades que você só encontra em um condomínio fechado de alto padrão. Único todos os dias - O Brisas Pampulha é um passo em direção ao futuro. É um lugar incomparável e que nunca existiu antes. Cada metro quadrado foi desenhado para proporcionar qualidade de vida, tendo como quesito básico a privacidade, o conforto, a segurança e a tranquilidade de se morar bem. No Brisas você celebra um dia a dia naturalmente mais prazeroso e encantador, pelos espaços de lazer e pelo verde deslumbrante que fará parte da sua casa. Situado próximo ao Complexo Arquitetônico da Pampulha, o Brisas Pampulha fica a apenas duas quadras das margens arborizadas da Lagoa. Em uma localização privilegiada, onde a tranquilidade convive com as melhores opções de cultura, diversão, gastronomia e compras da região, você estará próximo aos pontos mais importantes da cidade e de todos os serviços que precisa, como a Igreja da Pampulha, o Aeroporto da Pampulha, o Zoológico, o Parque Guanabara, diversas opções de supermercados e outras facilidades.
Rua José Simplício Moreira, 1140 - TrevoLote em localização privilegiada medindo 1000 metros sendo 25 metros de frente por 40 metros de comprimento. Possui uma topografia plana até a metade do lote e até os fundos leve declive. Está próximo ao posto de Saúde do bairro Trevo. UM POUCO DA HISTÓRIA BAIRRO TREVO Trevo é um bairro da região administrativa da Pampulha, na cidade brasileira de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A poucos metros da Lagoa da Pampulha, cercado por muito verde, e bem distante dos espigões que caracterizam a região central. É o que, de início, pode ser dito sobre o bairro Trevo, localizado na região da Pampulha. O bairro se originou da subdivisão de um terreno no local denominado Paracatu, na década de 1970. Desde os primeiros loteamentos, a região foi destinada às grandes propriedades, como sítios, chácaras e casas construídas em lotes com áreas entre 1 mil e 2 mil metros quadrados. É nele que se encontra o Centro de Treinamentos do time profissional do Cruzeiro Esporte Clube, conhecido como Toca da Raposa II. Nele também se encontra o Parque Municipal do Bairro Trevo. Este foi criado pela Lei Municipal n°. 10.441, de 28/03/2012. Com uma área de 23.940 m², foi parcialmente implantado por meio de Orçamento Participativo. Atualmente, possui um campo de futebol e uma quadra. O Parque está localizado na macrobacia do Onça e na bacia do Córrego Olhos D’água (Av. Francisco Negrão de Lima). O parque contribui com a preservação de nascentes de córregos que deságuam na Pampulha. Essa área verde também é importantíssima porque conserva um trecho de Cerrado original, bioma cada dia menos presente na geografia e história de Belo Horizonte. ORIGEM DA PAMPULHA Em 1936, na administração do prefeito Otacílio Negrão de Lima, iniciou-se o represamento do ribeirão Pampulha, objetivando a construção de uma lagoa, cuja finalidade seria amortecer enchentes e contribuir para o abastecimento da capital. Ela foi inaugurada em 1943 como o nome de Lagoa da Pampulha, no momento mais efervescente da consolidação do modernismo desenvolvido pelo então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek. O prefeito pretendia transformar a cidade numa metrópole moderna, capaz de realizar intercâmbio cultural com os principais centros urbanos do país. Seu programa focalizava a expansão urbana, a abertura de largas avenidas e a criação de novos bairros, como a Pampulha. Neste sentido, a Pampulha foi criada para ser local de lazer e turismo, com uma igreja dedicada a São Francisco de Assis, um cassino, um clube e uma casa de baile. Para implementar esse audacioso projeto, Juscelino Kubitschek convidou os mais ilustres arquitetos, paisagistas e artistas plásticos brasileiros - Niemeyer, Burle Marx, Portinari, Ceschiatti, José Pedrosa, August Zamoisky e Paulo Osir Rossi, que a planejaram de acordo com os padrões modernistas internacionais. A Lagoa, parte mais importante do projeto, tornou-se o mais antigo e tradicional lago dentre os integrantes das bacias do Rio das Velhas e São Francisco. Quando inaugurada, em 1943, possuía capacidade de acumulação de 18 milhões de metros cúbicos. Com o rompimento ocorrido em 1954, a lagoa sofreu grande redução na sua capacidade de acumulação, caindo para 13 milhões de metros cúbicos. DESENVOLVIMENTO/INFRA – ESTRUTURA: A Lagoa perdeu, nas últimas três décadas, mais da metade de sua capacidade de retenção, hoje estimada em 7 milhões de metros cúbicos. Projetada em área rural e estruturada para ser um reservatório de abastecimento, a represa agregou ainda a função hidrológica de amortecera das ondas de cheias, reduzindo a vazão de pico dos cerca de 40 cursos dágua que compõem a sua bacia hidrográfica, evitando inundações à jusante. Entretanto, o quadro atual de assoreamento reduziu a sua eficácia. Como possíveis causas de instalação deste quadro, citamos o processo de ocupação da sua bacia hidrográfica, desde o início dos anos 50, somada à poluição advinda do Centro Industrial de Contagem (CINCO), da Ceasa, do Aterro sanitário, das áreas de bota-fora e dos loteamentos residenciais, que geraram uma grande movimentação de terra carreada para a represa, além da poluição por esgoto. Nas últimas décadas, o fenômeno de assoreamento da Lagoa e da deteriorização de suas águas acelerou-se chegando, em 1998, ao lamentável quadro de perda de 50% do seu volume de reservação e de 40% da área do espelho dágua, apresentando elevados teores de matéria orgânica e baixas concentrações de oxigênio dissolvido. Ao longo dos anos, a ocupação desordenada e os escassos investimentos em saneamento básico trouxeram sérias consequências sócio-ambientais para a bacia da Pampulha. Hoje, estes problemas encontram-se refletidos não só no estado de degradação do espelho dágua da lagoa como nas condições de vida da população residente ao redor de sua orla, população essa estratificada em diversos níveis sócio-econômicos, variando do padrão muito baixo até o muito alto. Entretanto, a grande maioria da população, cerca de 70%, encontra-se nas faixas de renda baixa e muito baixa. A situação social da população da bacia agravou-se pela precariedade do saneamento básico. Cerca de 30% da área não possui rede de coleta de esgotos e aproximadamente 20% não é atendida com coleta regular de lixo. Os índices de qualidade de vida urbana - IQVU na Pampulha em 1998, encontravam-se, em 90% da área, abaixo do padrão médio do município. Devido a essa ocupação desordenada, a Lagoa da Pampulha passou a receber anualmente cerca de 380.000 metros cúbicos de sedimentos. A persistir esta situação, o seu assoreamento completo se dará até o ano 2.020. Como consequência do assoreamento, a Lagoa da Pampulha perderá uma de suas finalidades, ou seja, o amortecimento de cheias. O reflexo deste problema colocará em risco a vida de milhares de habitantes de vilas e bairros que se localizam em áreas susceptíveis a inundação, bem como o aeroporto localizado à jusante do vertedouro da represa. Também o grande volume de esgotos (matéria orgânica, coliformes, metais pesados, etc.) e de resíduos sólidos (plásticos, latas, vidros, etc.) que chegam diariamente à lagoa, contribuem para o seu assoreamento e para a eutrofização de suas águas. Dada a complexidade da atual situação ambiental, acima apresentada, a Prefeitura de Belo Horizonte vem realizando nos últimos anos importantes ações mitigadoras no sentido de recuperar essa bacia: dragagem parcial; retirada de aguapés; educação ambiental; controle de vetores; monitoramento da qualidade das águas; construção da estação de tratamento das àguas dos córregos Sarandi e Ressaca; pavimentação de ciclovia; restauração e reforma da Casa do Baile; restauração da igreja de São Francisco de Assis e compra da Casa de Juscelino Kubistcheck. A partir de 1998, como resultado da retirada de material sedimentar de seu leito, foram formadas 3 ilhas, posteriormente interligadas, que se transformaram em uma grande área com cerca de 27 hectares, cuja remoção era inviável sob todos os aspectos técnicos possíveis. Em 21 de outubro de 1997, o Conselho Municipal do Meio Ambiente – COMAM, ao aprovar o Programa de Recuperação da Lagoa da Pampulha – PROPAM, definiu que as ilhas seriam transformadas em um espaço de preservação ambiental. Com isso, em 2003, a PBH desenvolveu um projeto para implantação de um parque ecológico no local. Inaugurado no ano seguinte, ele tornou-se rapidamente uma atração pública, levando, em média, 20 mil visitantes ao local nos finais de semana. Atualmente a PBH desenvolve um programa de retirada de cerca de 300 mil metros cúbicos de sedimentos, objetivando desassorear a Lagoa. Para que o espelho d’água volte às suas características paisagísticas originais e de bacia de amortecimento de cheias, estima-se que mais 200 mil metros cúbicos deverão ser retirados. A orla da Lagoa é frequentada por um grande número de pescadores. Em 1990 foram entrevistados em torno de 400 pescadores num universo de cerca de 2.000 cadastrados . A maioria de baixa condição social (86,9%). A pesca constitui-se para esse segmento, em um importante item de suplementação alimentar, uma vez que 83,3% pescam com essa finalidade, e 9,1% pescam por lazer, enquanto 7,75 pescam por ambos os motivos. As espécies mais encontradas, segundo os entrevistados, foram: tilápias, trairão e pirambeba. A presença desses peixes na Lagoa da Pampulha deve-se provavelmente, a introdução realizada, tanto pelo poder público, como por particulares.Belo Horizonte - MGLote em localização privilegiada medindo 1000 metros sendo 25 metros de frente por 40 metros de comprimento. Possui uma topografia plana até a metade do lote e até os fundos leve declive. Está próximo ao posto de Saúde do bairro Trevo. UM POUCO DA HISTÓRIA BAIRRO TREVO Trevo é um bairro da região administrativa da Pampulha, na cidade brasileira de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A poucos metros da Lagoa da Pampulha, cercado por muito verde, e bem distante dos espigões que caracterizam a região central. É o que, de início, pode ser dito sobre o bairro Trevo, localizado na região da Pampulha. O bairro se originou da subdivisão de um terreno no local denominado Paracatu, na década de 1970. Desde os primeiros loteamentos, a região foi destinada às grandes propriedades, como sítios, chácaras e casas construídas em lotes com áreas entre 1 mil e 2 mil metros quadrados. É nele que se encontra o Centro de Treinamentos do time profissional do Cruzeiro Esporte Clube, conhecido como Toca da Raposa II. Nele também se encontra o Parque Municipal do Bairro Trevo. Este foi criado pela Lei Municipal n°. 10.441, de 28/03/2012. Com uma área de 23.940 m², foi parcialmente implantado por meio de Orçamento Participativo. Atualmente, possui um campo de futebol e uma quadra. O Parque está localizado na macrobacia do Onça e na bacia do Córrego Olhos D’água (Av. Francisco Negrão de Lima). O parque contribui com a preservação de nascentes de córregos que deságuam na Pampulha. Essa área verde também é importantíssima porque conserva um trecho de Cerrado original, bioma cada dia menos presente na geografia e história de Belo Horizonte. ORIGEM DA PAMPULHA Em 1936, na administração do prefeito Otacílio Negrão de Lima, iniciou-se o represamento do ribeirão Pampulha, objetivando a construção de uma lagoa, cuja finalidade seria amortecer enchentes e contribuir para o abastecimento da capital. Ela foi inaugurada em 1943 como o nome de Lagoa da Pampulha, no momento mais efervescente da consolidação do modernismo desenvolvido pelo então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek. O prefeito pretendia transformar a cidade numa metrópole moderna, capaz de realizar intercâmbio cultural com os principais centros urbanos do país. Seu programa focalizava a expansão urbana, a abertura de largas avenidas e a criação de novos bairros, como a Pampulha. Neste sentido, a Pampulha foi criada para ser local de lazer e turismo, com uma igreja dedicada a São Francisco de Assis, um cassino, um clube e uma casa de baile. Para implementar esse audacioso projeto, Juscelino Kubitschek convidou os mais ilustres arquitetos, paisagistas e artistas plásticos brasileiros - Niemeyer, Burle Marx, Portinari, Ceschiatti, José Pedrosa, August Zamoisky e Paulo Osir Rossi, que a planejaram de acordo com os padrões modernistas internacionais. A Lagoa, parte mais importante do projeto, tornou-se o mais antigo e tradicional lago dentre os integrantes das bacias do Rio das Velhas e São Francisco. Quando inaugurada, em 1943, possuía capacidade de acumulação de 18 milhões de metros cúbicos. Com o rompimento ocorrido em 1954, a lagoa sofreu grande redução na sua capacidade de acumulação, caindo para 13 milhões de metros cúbicos. DESENVOLVIMENTO/INFRA – ESTRUTURA: A Lagoa perdeu, nas últimas três décadas, mais da metade de sua capacidade de retenção, hoje estimada em 7 milhões de metros cúbicos. Projetada em área rural e estruturada para ser um reservatório de abastecimento, a represa agregou ainda a função hidrológica de amortecera das ondas de cheias, reduzindo a vazão de pico dos cerca de 40 cursos dágua que compõem a sua bacia hidrográfica, evitando inundações à jusante. Entretanto, o quadro atual de assoreamento reduziu a sua eficácia. Como possíveis causas de instalação deste quadro, citamos o processo de ocupação da sua bacia hidrográfica, desde o início dos anos 50, somada à poluição advinda do Centro Industrial de Contagem (CINCO), da Ceasa, do Aterro sanitário, das áreas de bota-fora e dos loteamentos residenciais, que geraram uma grande movimentação de terra carreada para a represa, além da poluição por esgoto. Nas últimas décadas, o fenômeno de assoreamento da Lagoa e da deteriorização de suas águas acelerou-se chegando, em 1998, ao lamentável quadro de perda de 50% do seu volume de reservação e de 40% da área do espelho dágua, apresentando elevados teores de matéria orgânica e baixas concentrações de oxigênio dissolvido. Ao longo dos anos, a ocupação desordenada e os escassos investimentos em saneamento básico trouxeram sérias consequências sócio-ambientais para a bacia da Pampulha. Hoje, estes problemas encontram-se refletidos não só no estado de degradação do espelho dágua da lagoa como nas condições de vida da população residente ao redor de sua orla, população essa estratificada em diversos níveis sócio-econômicos, variando do padrão muito baixo até o muito alto. Entretanto, a grande maioria da população, cerca de 70%, encontra-se nas faixas de renda baixa e muito baixa. A situação social da população da bacia agravou-se pela precariedade do saneamento básico. Cerca de 30% da área não possui rede de coleta de esgotos e aproximadamente 20% não é atendida com coleta regular de lixo. Os índices de qualidade de vida urbana - IQVU na Pampulha em 1998, encontravam-se, em 90% da área, abaixo do padrão médio do município. Devido a essa ocupação desordenada, a Lagoa da Pampulha passou a receber anualmente cerca de 380.000 metros cúbicos de sedimentos. A persistir esta situação, o seu assoreamento completo se dará até o ano 2.020. 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A pesca constitui-se para esse segmento, em um importante item de suplementação alimentar, uma vez que 83,3% pescam com essa finalidade, e 9,1% pescam por lazer, enquanto 7,75 pescam por ambos os motivos. As espécies mais encontradas, segundo os entrevistados, foram: tilápias, trairão e pirambeba. A presença desses peixes na Lagoa da Pampulha deve-se provavelmente, a introdução realizada, tanto pelo poder público, como por particulares.
Rua Luiz Advíncula Reis, 129 - TrevoOportunidade !! Excelente lote topografia semi plano 500 m² , 20 x 25 , iluminação publica , água , luz , documentação em dia , IPTU e registro , tudo ok Obs: aceita veiculo , zoneamento PA 102 / ZP2Belo Horizonte - MGOportunidade !! Excelente lote topografia semi plano 500 m² , 20 x 25 , iluminação publica , água , luz , documentação em dia , IPTU e registro , tudo ok Obs: aceita veiculo , zoneamento PA 102 / ZP2
Rua Luiz Advincula Reis, 0 - Céu AzulExcelente lote de 525 m² sendo 15 metros de frente e 35 de lateral , topografia quase plano. Está em ótima localização no bairro próximo a toca da raposa, documentação e impostos em dia , aceita veiculo com parte de pagamento. UM POUCO DA HISTÓRIA BAIRRO TREVO Trevo é um bairro da região administrativa da Pampulha, na cidade brasileira de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A poucos metros da Lagoa da Pampulha, cercado por muito verde, e bem distante dos espigões que caracterizam a região central. É o que, de início, pode ser dito sobre o bairro Trevo, localizado na região da Pampulha. O bairro se originou da subdivisão de um terreno no local denominado Paracatu, na década de 1970. Desde os primeiros loteamentos, a região foi destinada às grandes propriedades, como sítios, chácaras e casas construídas em lotes com áreas entre 1 mil e 2 mil metros quadrados. 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ORIGEM DA PAMPULHA Em 1936, na administração do prefeito Otacílio Negrão de Lima, iniciou-se o represamento do ribeirão Pampulha, objetivando a construção de uma lagoa, cuja finalidade seria amortecer enchentes e contribuir para o abastecimento da capital. Ela foi inaugurada em 1943 como o nome de Lagoa da Pampulha, no momento mais efervescente da consolidação do modernismo desenvolvido pelo então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek. O prefeito pretendia transformar a cidade numa metrópole moderna, capaz de realizar intercâmbio cultural com os principais centros urbanos do país. Seu programa focalizava a expansão urbana, a abertura de largas avenidas e a criação de novos bairros, como a Pampulha. Neste sentido, a Pampulha foi criada para ser local de lazer e turismo, com uma igreja dedicada a São Francisco de Assis, um cassino, um clube e uma casa de baile. Para implementar esse audacioso projeto, Juscelino Kubitschek convidou os mais ilustres arquitetos, paisagistas e artistas plásticos brasileiros - Niemeyer, Burle Marx, Portinari, Ceschiatti, José Pedrosa, August Zamoisky e Paulo Osir Rossi, que a planejaram de acordo com os padrões modernistas internacionais. A Lagoa, parte mais importante do projeto, tornou-se o mais antigo e tradicional lago dentre os integrantes das bacias do Rio das Velhas e São Francisco. Quando inaugurada, em 1943, possuía capacidade de acumulação de 18 milhões de metros cúbicos. Com o rompimento ocorrido em 1954, a lagoa sofreu grande redução na sua capacidade de acumulação, caindo para 13 milhões de metros cúbicos. DESENVOLVIMENTO/INFRA – ESTRUTURA: A Lagoa perdeu, nas últimas três décadas, mais da metade de sua capacidade de retenção, hoje estimada em 7 milhões de metros cúbicos. Projetada em área rural e estruturada para ser um reservatório de abastecimento, a represa agregou ainda a função hidrológica de amortecera das ondas de cheias, reduzindo a vazão de pico dos cerca de 40 cursos dágua que compõem a sua bacia hidrográfica, evitando inundações à jusante. Entretanto, o quadro atual de assoreamento reduziu a sua eficácia. Como possíveis causas de instalação deste quadro, citamos o processo de ocupação da sua bacia hidrográfica, desde o início dos anos 50, somada à poluição advinda do Centro Industrial de Contagem (CINCO), da Ceasa, do Aterro sanitário, das áreas de bota-fora e dos loteamentos residenciais, que geraram uma grande movimentação de terra carreada para a represa, além da poluição por esgoto. Nas últimas décadas, o fenômeno de assoreamento da Lagoa e da deteriorização de suas águas acelerou-se chegando, em 1998, ao lamentável quadro de perda de 50% do seu volume de reservação e de 40% da área do espelho dágua, apresentando elevados teores de matéria orgânica e baixas concentrações de oxigênio dissolvido. Ao longo dos anos, a ocupação desordenada e os escassos investimentos em saneamento básico trouxeram sérias consequências sócio-ambientais para a bacia da Pampulha. Hoje, estes problemas encontram-se refletidos não só no estado de degradação do espelho dágua da lagoa como nas condições de vida da população residente ao redor de sua orla, população essa estratificada em diversos níveis sócio-econômicos, variando do padrão muito baixo até o muito alto. Entretanto, a grande maioria da população, cerca de 70%, encontra-se nas faixas de renda baixa e muito baixa. A situação social da população da bacia agravou-se pela precariedade do saneamento básico. Cerca de 30% da área não possui rede de coleta de esgotos e aproximadamente 20% não é atendida com coleta regular de lixo. Os índices de qualidade de vida urbana - IQVU na Pampulha em 1998, encontravam-se, em 90% da área, abaixo do padrão médio do município. Devido a essa ocupação desordenada, a Lagoa da Pampulha passou a receber anualmente cerca de 380.000 metros cúbicos de sedimentos. A persistir esta situação, o seu assoreamento completo se dará até o ano 2.020. Como consequência do assoreamento, a Lagoa da Pampulha perderá uma de suas finalidades, ou seja, o amortecimento de cheias. O reflexo deste problema colocará em risco a vida de milhares de habitantes de vilas e bairros que se localizam em áreas susceptíveis a inundação, bem como o aeroporto localizado à jusante do vertedouro da represa. Também o grande volume de esgotos (matéria orgânica, coliformes, metais pesados, etc.) e de resíduos sólidos (plásticos, latas, vidros, etc.) que chegam diariamente à lagoa, contribuem para o seu assoreamento e para a eutrofização de suas águas. Dada a complexidade da atual situação ambiental, acima apresentada, a Prefeitura de Belo Horizonte vem realizando nos últimos anos importantes ações mitigadoras no sentido de recuperar essa bacia: dragagem parcial; retirada de aguapés; educação ambiental; controle de vetores; monitoramento da qualidade das águas; construção da estação de tratamento das àguas dos córregos Sarandi e Ressaca; pavimentação de ciclovia; restauração e reforma da Casa do Baile; restauração da igreja de São Francisco de Assis e compra da Casa de Juscelino Kubistcheck. A partir de 1998, como resultado da retirada de material sedimentar de seu leito, foram formadas 3 ilhas, posteriormente interligadas, que se transformaram em uma grande área com cerca de 27 hectares, cuja remoção era inviável sob todos os aspectos técnicos possíveis. Em 21 de outubro de 1997, o Conselho Municipal do Meio Ambiente – COMAM, ao aprovar o Programa de Recuperação da Lagoa da Pampulha – PROPAM, definiu que as ilhas seriam transformadas em um espaço de preservação ambiental. Com isso, em 2003, a PBH desenvolveu um projeto para implantação de um parque ecológico no local. Inaugurado no ano seguinte, ele tornou-se rapidamente uma atração pública, levando, em média, 20 mil visitantes ao local nos finais de semana. Atualmente a PBH desenvolve um programa de retirada de cerca de 300 mil metros cúbicos de sedimentos, objetivando desassorear a Lagoa. Para que o espelho d’água volte às suas características paisagísticas originais e de bacia de amortecimento de cheias, estima-se que mais 200 mil metros cúbicos deverão ser retirados. A orla da Lagoa é frequentada por um grande número de pescadores. Em 1990 foram entrevistados em torno de 400 pescadores num universo de cerca de 2.000 cadastrados . A maioria de baixa condição social (86,9%). A pesca constitui-se para esse segmento, em um importante item de suplementação alimentar, uma vez que 83,3% pescam com essa finalidade, e 9,1% pescam por lazer, enquanto 7,75 pescam por ambos os motivos. As espécies mais encontradas, segundo os entrevistados, foram: tilápias, trairão e pirambeba. A presença desses peixes na Lagoa da Pampulha deve-se provavelmente, a introdução realizada, tanto pelo poder público, como por particulares.Belo Horizonte - MGExcelente lote de 525 m² sendo 15 metros de frente e 35 de lateral , topografia quase plano. Está em ótima localização no bairro próximo a toca da raposa, documentação e impostos em dia , aceita veiculo com parte de pagamento. UM POUCO DA HISTÓRIA BAIRRO TREVO Trevo é um bairro da região administrativa da Pampulha, na cidade brasileira de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A poucos metros da Lagoa da Pampulha, cercado por muito verde, e bem distante dos espigões que caracterizam a região central. É o que, de início, pode ser dito sobre o bairro Trevo, localizado na região da Pampulha. O bairro se originou da subdivisão de um terreno no local denominado Paracatu, na década de 1970. Desde os primeiros loteamentos, a região foi destinada às grandes propriedades, como sítios, chácaras e casas construídas em lotes com áreas entre 1 mil e 2 mil metros quadrados. É nele que se encontra o Centro de Treinamentos do time profissional do Cruzeiro Esporte Clube, conhecido como Toca da Raposa II. Nele também se encontra o Parque Municipal do Bairro Trevo. Este foi criado pela Lei Municipal n°. 10.441, de 28/03/2012. Com uma área de 23.940 m², foi parcialmente implantado por meio de Orçamento Participativo. Atualmente, possui um campo de futebol e uma quadra. O Parque está localizado na macrobacia do Onça e na bacia do Córrego Olhos D’água (Av. Francisco Negrão de Lima). O parque contribui com a preservação de nascentes de córregos que deságuam na Pampulha. Essa área verde também é importantíssima porque conserva um trecho de Cerrado original, bioma cada dia menos presente na geografia e história de Belo Horizonte. ORIGEM DA PAMPULHA Em 1936, na administração do prefeito Otacílio Negrão de Lima, iniciou-se o represamento do ribeirão Pampulha, objetivando a construção de uma lagoa, cuja finalidade seria amortecer enchentes e contribuir para o abastecimento da capital. Ela foi inaugurada em 1943 como o nome de Lagoa da Pampulha, no momento mais efervescente da consolidação do modernismo desenvolvido pelo então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek. O prefeito pretendia transformar a cidade numa metrópole moderna, capaz de realizar intercâmbio cultural com os principais centros urbanos do país. Seu programa focalizava a expansão urbana, a abertura de largas avenidas e a criação de novos bairros, como a Pampulha. Neste sentido, a Pampulha foi criada para ser local de lazer e turismo, com uma igreja dedicada a São Francisco de Assis, um cassino, um clube e uma casa de baile. Para implementar esse audacioso projeto, Juscelino Kubitschek convidou os mais ilustres arquitetos, paisagistas e artistas plásticos brasileiros - Niemeyer, Burle Marx, Portinari, Ceschiatti, José Pedrosa, August Zamoisky e Paulo Osir Rossi, que a planejaram de acordo com os padrões modernistas internacionais. A Lagoa, parte mais importante do projeto, tornou-se o mais antigo e tradicional lago dentre os integrantes das bacias do Rio das Velhas e São Francisco. Quando inaugurada, em 1943, possuía capacidade de acumulação de 18 milhões de metros cúbicos. Com o rompimento ocorrido em 1954, a lagoa sofreu grande redução na sua capacidade de acumulação, caindo para 13 milhões de metros cúbicos. DESENVOLVIMENTO/INFRA – ESTRUTURA: A Lagoa perdeu, nas últimas três décadas, mais da metade de sua capacidade de retenção, hoje estimada em 7 milhões de metros cúbicos. Projetada em área rural e estruturada para ser um reservatório de abastecimento, a represa agregou ainda a função hidrológica de amortecera das ondas de cheias, reduzindo a vazão de pico dos cerca de 40 cursos dágua que compõem a sua bacia hidrográfica, evitando inundações à jusante. Entretanto, o quadro atual de assoreamento reduziu a sua eficácia. Como possíveis causas de instalação deste quadro, citamos o processo de ocupação da sua bacia hidrográfica, desde o início dos anos 50, somada à poluição advinda do Centro Industrial de Contagem (CINCO), da Ceasa, do Aterro sanitário, das áreas de bota-fora e dos loteamentos residenciais, que geraram uma grande movimentação de terra carreada para a represa, além da poluição por esgoto. Nas últimas décadas, o fenômeno de assoreamento da Lagoa e da deteriorização de suas águas acelerou-se chegando, em 1998, ao lamentável quadro de perda de 50% do seu volume de reservação e de 40% da área do espelho dágua, apresentando elevados teores de matéria orgânica e baixas concentrações de oxigênio dissolvido. Ao longo dos anos, a ocupação desordenada e os escassos investimentos em saneamento básico trouxeram sérias consequências sócio-ambientais para a bacia da Pampulha. Hoje, estes problemas encontram-se refletidos não só no estado de degradação do espelho dágua da lagoa como nas condições de vida da população residente ao redor de sua orla, população essa estratificada em diversos níveis sócio-econômicos, variando do padrão muito baixo até o muito alto. Entretanto, a grande maioria da população, cerca de 70%, encontra-se nas faixas de renda baixa e muito baixa. A situação social da população da bacia agravou-se pela precariedade do saneamento básico. Cerca de 30% da área não possui rede de coleta de esgotos e aproximadamente 20% não é atendida com coleta regular de lixo. Os índices de qualidade de vida urbana - IQVU na Pampulha em 1998, encontravam-se, em 90% da área, abaixo do padrão médio do município. Devido a essa ocupação desordenada, a Lagoa da Pampulha passou a receber anualmente cerca de 380.000 metros cúbicos de sedimentos. A persistir esta situação, o seu assoreamento completo se dará até o ano 2.020. Como consequência do assoreamento, a Lagoa da Pampulha perderá uma de suas finalidades, ou seja, o amortecimento de cheias. O reflexo deste problema colocará em risco a vida de milhares de habitantes de vilas e bairros que se localizam em áreas susceptíveis a inundação, bem como o aeroporto localizado à jusante do vertedouro da represa. Também o grande volume de esgotos (matéria orgânica, coliformes, metais pesados, etc.) e de resíduos sólidos (plásticos, latas, vidros, etc.) que chegam diariamente à lagoa, contribuem para o seu assoreamento e para a eutrofização de suas águas. Dada a complexidade da atual situação ambiental, acima apresentada, a Prefeitura de Belo Horizonte vem realizando nos últimos anos importantes ações mitigadoras no sentido de recuperar essa bacia: dragagem parcial; retirada de aguapés; educação ambiental; controle de vetores; monitoramento da qualidade das águas; construção da estação de tratamento das àguas dos córregos Sarandi e Ressaca; pavimentação de ciclovia; restauração e reforma da Casa do Baile; restauração da igreja de São Francisco de Assis e compra da Casa de Juscelino Kubistcheck. A partir de 1998, como resultado da retirada de material sedimentar de seu leito, foram formadas 3 ilhas, posteriormente interligadas, que se transformaram em uma grande área com cerca de 27 hectares, cuja remoção era inviável sob todos os aspectos técnicos possíveis. Em 21 de outubro de 1997, o Conselho Municipal do Meio Ambiente – COMAM, ao aprovar o Programa de Recuperação da Lagoa da Pampulha – PROPAM, definiu que as ilhas seriam transformadas em um espaço de preservação ambiental. Com isso, em 2003, a PBH desenvolveu um projeto para implantação de um parque ecológico no local. Inaugurado no ano seguinte, ele tornou-se rapidamente uma atração pública, levando, em média, 20 mil visitantes ao local nos finais de semana. Atualmente a PBH desenvolve um programa de retirada de cerca de 300 mil metros cúbicos de sedimentos, objetivando desassorear a Lagoa. Para que o espelho d’água volte às suas características paisagísticas originais e de bacia de amortecimento de cheias, estima-se que mais 200 mil metros cúbicos deverão ser retirados. A orla da Lagoa é frequentada por um grande número de pescadores. Em 1990 foram entrevistados em torno de 400 pescadores num universo de cerca de 2.000 cadastrados . A maioria de baixa condição social (86,9%). A pesca constitui-se para esse segmento, em um importante item de suplementação alimentar, uma vez que 83,3% pescam com essa finalidade, e 9,1% pescam por lazer, enquanto 7,75 pescam por ambos os motivos. As espécies mais encontradas, segundo os entrevistados, foram: tilápias, trairão e pirambeba. A presença desses peixes na Lagoa da Pampulha deve-se provavelmente, a introdução realizada, tanto pelo poder público, como por particulares.
Avenida Antonio Costa Ferreira, 0 - Vale Das OrquídeasTerreno no bairro nacional, plano, próximo a fabrica de colchões Ortobom, são 8 lotes juntos somando uma área de 2,880 m² , sendo 96 m² de frente e 30 m² de fundo , zoneamento 1.5 - ZAD1. Aceita permuta somente em imóvel pronto. Tem a possibilidade de ser vendido a metade separado. Ampla rede de comércio próximo, tais como, Supermercados EPA, BH, casa lotérica, várias farmácias, Drogaria Araújo, várias padarias, açougues, dentre outros. Principais vias de acesso, Rua Lúcia Muniz, Av Nacional, Rua Santa Maria, Av Antônio Costa Ferreira, Av Tancredo Neves. Aceita financiamento bancário. História bairro Nacional Uma cidade dentro de Contagem. Assim poderia ser classificado o bairro Nacional, um dos locais populosos do segundo maior município de Minas Gerais. Mas apesar do rápido crescimento e da sua história de evolução, o lugar teve suas primeiras habitações há pouco mais de 30 anos. Júlia Silva Oliveira ainda se lembra da sua mudança para o Nacional. Há 33 anos, a paisagem era marcada por um horizonte bem mais verde. Ela foi uma das primeiras moradoras do lugar. Na época que ela veio para o Nacional, só existiam duas casas além da sua. "Quando vim para o Nacional, só se enxergava mato alto e muitos lotes vagos. As ruas eram de terra e o asfalto só chegou anos mais tarde", conta a moradora, que mora no bairro com o marido e um casal de filhos. Segundo Júlia, o mais difícil no Nacional era o acesso ao transporte público. "Tínhamos que pegar ônibus na BR e andar longos trechos a pé. O início aqui foi complicado, mas logo vieram as casas e o bairro foi crescendo", conta. O Nacional faz divisa com os municípios de Belo Horizonte e Ribeirão das Neves. O lugar conta com uma excelente infraestrutura e já tem redes de esgoto, energia elétrica e calçamento nas principais vias. Mas nem sempre foi assim. "Na época que me mudei para o bairro, não tinha nada aqui. Só existia uma pequena mercearia, que vendia alguns produtos básicos e uma padaria", revela a moradora Júlia. O crescimento habitacional fez com que a situação no lugar mudasse rapidamente. "Em pouco tempo o Nacional melhorou bastante. Mas existem algumas coisas que precisam de continuidade, como as obras no córrego que corta o bairro. A prefeitura deu início a canalização do local, mas agora, as obras parecem que estão paradas", revela. Outro ponto destacado pela moradora é a boa rede de comércio da região. O bairro é conhecido por abrigar galpões de grandes lojas de eletrônicos, eletrodomésticos e colchões. "Temos grandes supermercados na região, o que facilita a realização das compras e o acesso aos produtos que precisamos. Tem farmácia, açougue e padaria. Perto da minha casa tem vários depósitos de lojas. Seria bom se fosse disponibilizado por estas lojas o acesso a compra de produtos com menor preço", relata Júlia. A história de Contagem apresenta versões diversificadas sobre sua origem. Uma dessas versões, fala da existência de uma família com o sobrenome 'Abóboras' que teria construído a igreja em torno da qual o município viria a surgir. Essa versão, e outras similares, não contam documentação suficiente para serem comprovadas. Assim, a versão mais aceita refere-se aos chamados registros, criados pela Coroa Portuguesa. Em 1701, a Coroa portuguesa mandou instalar um posto fiscal às margens do Ribeirão das Abóboras, nas terras da sesmaria do capitão João de Souza Souto Maior, com o objetivo de fazer a contagem do gado que vinha da região do Rio São Francisco em direção à região das minas (Ouro Preto e Mariana). Como acontecia em todos os pontos que ofereciam boas oportunidades de lucro, a partir de 1716, no entorno do posto de registro, uma grande diversidade de pessoas foi dando vida à população: senhores de escravos; proprietários de datas minerais à procura de braços e do gado para alimentação; patrulheiros; funcionários do Registro; delatores do transvio; religiosos, taberneiros, desocupados e vadios. E nas redondezas, ainda se assentavam pessoas que encontravam faixas de terras devolutas. Ali se comercializava vários tipos de gêneros, como gado, cavalos e potros; barras de ouro; ouro em pó para ser trocado por dinheiro ou com os guias, para casa de fundição de Sabará. Entretanto, esse comércio era precário. Consta que o volume de ouro em pó estocado no Registro das Abóboras era pequeno em relação aos volumes estocados em outros postos fiscais da Capitania, na Comarca de Sabará. Assim, o povoado que surgiu em torno do entreposto não se expandiu como núcleo urbano, atrofiando-se com o fechamento do posto, ocorrido por volta do ano de 1759. O local do posto, que ficou conhecido como Casa do Registro, é atualmente a Casa da Cultura. Mas, nas proximidades daquele posto, em terras de domínio público, desenvolveu-se outro povoado em torno de uma capelinha erguida em devoção ao Santo protetor dos viajantes, São Gonçalo do Amarante, ou Sam Gonçalo, em 1725. A construção de capelas e igrejas dedicadas a São Gonçalo era comum na época. Esse santo goza de grande prestígio entre a população portuguesa e a devoção a ele acompanhou o processo de colonização. De fato, na Capitania das Minas Gerais existia um grande número de povoações com o nome de São Gonçalo. São exemplos: São Gonçalo do Rio das Pedras, São Gonçalo da Ponte, São Gonçalo do Amarante, São Gonçalo do Brejo das Almas, São Gonçalo do Rio Abaixo, São Gonçalo do rio Peixe, São Gonçalo do Rio Preto, entre outras. Por serem tão numerosas, tornava-se necessário explicar qual seria qual, por um atributo do lugar. Por isso, Sam Gonçallo do Ribeirão das Abóboras, pelo fato de o povoado estar próximo a esse ribeirão e, como nas imediações havia ainda o registro fiscal, falava-se também Sam Gonçallo da Contage. Finalmente, para não ser confundido com outros registros ou contages da Capitania, vingou o nome Arraial de São Gonçalo da Contagem das Abóboras, ou apenas Contage das Abóboras. Este período caracteriza-se pelo arruamento tortuoso, grandes lotes com casas no alinhamento e profundos quintais arborizados com mangueiras e jabuticabeiras, por vezes fazendo divisa, ao fundo, com cursos de água; legando-nos um pequeno número de edificações que resistiram ao tempo e à especulação imobiliária, formando o que hoje se chama de sítio histórico. Esse arraial formou o núcleo original da formação de Contagem e corresponde à região da Sede Municipal. Daquela São Gonçallo, permaneceram parte da primitiva arborização, algumas edificações e objetos de arte sacra. Formação Administrativa Distrito criado com a denominação de Contagem dos Abóboras ex-povoado, pela Lei Provincial n.º 671, de 29-04-1854, e Lei Estadual n.º 2, de 14-09-1891, subordinado ao município de Santa Quitéria. Elevado à categoria de vila com a denominação de Contagem, pela Lei Estadual n.º 556, de 30-08-1911, desmembrado dos municípios de Santa Quitéria e Sabará ou somente Santa Quitéria. Sede na antiga povoação de Contagem dos Abóboras. Constituído de 4 distritos: Contagem, Campanha, Vargem da Pantana (ex-Vargem do Pântano) e Vera Cruz. Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, a vila é constituída de 4 distritos: Contagem, Campanha, Vargem da Pantana e Vera Cruz. Assim permanecendo nos quadros de apuração do recenseamento geral de 1-IX-1920. Pela Lei Estadual n.º 843, de 07-09-1923, o distrito de Vera Cruz foi transferido da vila de Contagem para formar o novo município de Pedro Leopoldo. Pela mesma Lei, é criado o distrito de Neves, com terras desmembradas do distrito de Vera Cruz, sendo anexado à vila de Contagem. O distrito de Vargem da Pantana tomou o nome Ibiretê. Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, a vila é constituída de 4 distritos: Contagem, Campanha, Ibiretê (ex-Vargem da Pantana) e Neves. Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937. Pelo Decreto-lei Estadual n.º 148, de 17-12-1938, a vila de Contagem é extinta, sendo seu território anexado ao município de Betim como simples distrito. No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o distrito de Contagem figura no município de Betim. Pelo Decreto-lei Estadual n.º 1.058, de 31-12-1943, o distrito de Contagem adquiriu parte do distrito sede do município de Belo Horizonte. No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o distrito de Contagem permanece no município de Betim. Elevado à categoria de município com a denominação de Contagem, pela Lei Estadual n.º 336, de 27-12-1948, desmembrado de Betim. Sede no antigo distrito de Contagem. Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1949. Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o município é constituído do distrito sede. Pela Lei Estadual n.º 1.039, de 12-12-1953, é criado o distrito de Parque Industrial (ex-povoado de cidade Industrial) e anexado ao município de Contagem. Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 2 distritos: Contagem e Parque Industrial. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.Contagem - MGTerreno no bairro nacional, plano, próximo a fabrica de colchões Ortobom, são 8 lotes juntos somando uma área de 2,880 m² , sendo 96 m² de frente e 30 m² de fundo , zoneamento 1.5 - ZAD1. Aceita permuta somente em imóvel pronto. Tem a possibilidade de ser vendido a metade separado. Ampla rede de comércio próximo, tais como, Supermercados EPA, BH, casa lotérica, várias farmácias, Drogaria Araújo, várias padarias, açougues, dentre outros. Principais vias de acesso, Rua Lúcia Muniz, Av Nacional, Rua Santa Maria, Av Antônio Costa Ferreira, Av Tancredo Neves. Aceita financiamento bancário. História bairro Nacional Uma cidade dentro de Contagem. Assim poderia ser classificado o bairro Nacional, um dos locais populosos do segundo maior município de Minas Gerais. Mas apesar do rápido crescimento e da sua história de evolução, o lugar teve suas primeiras habitações há pouco mais de 30 anos. Júlia Silva Oliveira ainda se lembra da sua mudança para o Nacional. Há 33 anos, a paisagem era marcada por um horizonte bem mais verde. Ela foi uma das primeiras moradoras do lugar. Na época que ela veio para o Nacional, só existiam duas casas além da sua. "Quando vim para o Nacional, só se enxergava mato alto e muitos lotes vagos. As ruas eram de terra e o asfalto só chegou anos mais tarde", conta a moradora, que mora no bairro com o marido e um casal de filhos. Segundo Júlia, o mais difícil no Nacional era o acesso ao transporte público. "Tínhamos que pegar ônibus na BR e andar longos trechos a pé. O início aqui foi complicado, mas logo vieram as casas e o bairro foi crescendo", conta. O Nacional faz divisa com os municípios de Belo Horizonte e Ribeirão das Neves. O lugar conta com uma excelente infraestrutura e já tem redes de esgoto, energia elétrica e calçamento nas principais vias. Mas nem sempre foi assim. "Na época que me mudei para o bairro, não tinha nada aqui. Só existia uma pequena mercearia, que vendia alguns produtos básicos e uma padaria", revela a moradora Júlia. O crescimento habitacional fez com que a situação no lugar mudasse rapidamente. "Em pouco tempo o Nacional melhorou bastante. Mas existem algumas coisas que precisam de continuidade, como as obras no córrego que corta o bairro. A prefeitura deu início a canalização do local, mas agora, as obras parecem que estão paradas", revela. Outro ponto destacado pela moradora é a boa rede de comércio da região. O bairro é conhecido por abrigar galpões de grandes lojas de eletrônicos, eletrodomésticos e colchões. "Temos grandes supermercados na região, o que facilita a realização das compras e o acesso aos produtos que precisamos. Tem farmácia, açougue e padaria. Perto da minha casa tem vários depósitos de lojas. Seria bom se fosse disponibilizado por estas lojas o acesso a compra de produtos com menor preço", relata Júlia. A história de Contagem apresenta versões diversificadas sobre sua origem. Uma dessas versões, fala da existência de uma família com o sobrenome 'Abóboras' que teria construído a igreja em torno da qual o município viria a surgir. Essa versão, e outras similares, não contam documentação suficiente para serem comprovadas. Assim, a versão mais aceita refere-se aos chamados registros, criados pela Coroa Portuguesa. Em 1701, a Coroa portuguesa mandou instalar um posto fiscal às margens do Ribeirão das Abóboras, nas terras da sesmaria do capitão João de Souza Souto Maior, com o objetivo de fazer a contagem do gado que vinha da região do Rio São Francisco em direção à região das minas (Ouro Preto e Mariana). Como acontecia em todos os pontos que ofereciam boas oportunidades de lucro, a partir de 1716, no entorno do posto de registro, uma grande diversidade de pessoas foi dando vida à população: senhores de escravos; proprietários de datas minerais à procura de braços e do gado para alimentação; patrulheiros; funcionários do Registro; delatores do transvio; religiosos, taberneiros, desocupados e vadios. E nas redondezas, ainda se assentavam pessoas que encontravam faixas de terras devolutas. Ali se comercializava vários tipos de gêneros, como gado, cavalos e potros; barras de ouro; ouro em pó para ser trocado por dinheiro ou com os guias, para casa de fundição de Sabará. Entretanto, esse comércio era precário. Consta que o volume de ouro em pó estocado no Registro das Abóboras era pequeno em relação aos volumes estocados em outros postos fiscais da Capitania, na Comarca de Sabará. Assim, o povoado que surgiu em torno do entreposto não se expandiu como núcleo urbano, atrofiando-se com o fechamento do posto, ocorrido por volta do ano de 1759. O local do posto, que ficou conhecido como Casa do Registro, é atualmente a Casa da Cultura. Mas, nas proximidades daquele posto, em terras de domínio público, desenvolveu-se outro povoado em torno de uma capelinha erguida em devoção ao Santo protetor dos viajantes, São Gonçalo do Amarante, ou Sam Gonçalo, em 1725. A construção de capelas e igrejas dedicadas a São Gonçalo era comum na época. Esse santo goza de grande prestígio entre a população portuguesa e a devoção a ele acompanhou o processo de colonização. De fato, na Capitania das Minas Gerais existia um grande número de povoações com o nome de São Gonçalo. São exemplos: São Gonçalo do Rio das Pedras, São Gonçalo da Ponte, São Gonçalo do Amarante, São Gonçalo do Brejo das Almas, São Gonçalo do Rio Abaixo, São Gonçalo do rio Peixe, São Gonçalo do Rio Preto, entre outras. Por serem tão numerosas, tornava-se necessário explicar qual seria qual, por um atributo do lugar. Por isso, Sam Gonçallo do Ribeirão das Abóboras, pelo fato de o povoado estar próximo a esse ribeirão e, como nas imediações havia ainda o registro fiscal, falava-se também Sam Gonçallo da Contage. Finalmente, para não ser confundido com outros registros ou contages da Capitania, vingou o nome Arraial de São Gonçalo da Contagem das Abóboras, ou apenas Contage das Abóboras. Este período caracteriza-se pelo arruamento tortuoso, grandes lotes com casas no alinhamento e profundos quintais arborizados com mangueiras e jabuticabeiras, por vezes fazendo divisa, ao fundo, com cursos de água; legando-nos um pequeno número de edificações que resistiram ao tempo e à especulação imobiliária, formando o que hoje se chama de sítio histórico. Esse arraial formou o núcleo original da formação de Contagem e corresponde à região da Sede Municipal. Daquela São Gonçallo, permaneceram parte da primitiva arborização, algumas edificações e objetos de arte sacra. Formação Administrativa Distrito criado com a denominação de Contagem dos Abóboras ex-povoado, pela Lei Provincial n.º 671, de 29-04-1854, e Lei Estadual n.º 2, de 14-09-1891, subordinado ao município de Santa Quitéria. Elevado à categoria de vila com a denominação de Contagem, pela Lei Estadual n.º 556, de 30-08-1911, desmembrado dos municípios de Santa Quitéria e Sabará ou somente Santa Quitéria. Sede na antiga povoação de Contagem dos Abóboras. Constituído de 4 distritos: Contagem, Campanha, Vargem da Pantana (ex-Vargem do Pântano) e Vera Cruz. Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, a vila é constituída de 4 distritos: Contagem, Campanha, Vargem da Pantana e Vera Cruz. Assim permanecendo nos quadros de apuração do recenseamento geral de 1-IX-1920. Pela Lei Estadual n.º 843, de 07-09-1923, o distrito de Vera Cruz foi transferido da vila de Contagem para formar o novo município de Pedro Leopoldo. Pela mesma Lei, é criado o distrito de Neves, com terras desmembradas do distrito de Vera Cruz, sendo anexado à vila de Contagem. O distrito de Vargem da Pantana tomou o nome Ibiretê. Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, a vila é constituída de 4 distritos: Contagem, Campanha, Ibiretê (ex-Vargem da Pantana) e Neves. Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937. Pelo Decreto-lei Estadual n.º 148, de 17-12-1938, a vila de Contagem é extinta, sendo seu território anexado ao município de Betim como simples distrito. No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o distrito de Contagem figura no município de Betim. Pelo Decreto-lei Estadual n.º 1.058, de 31-12-1943, o distrito de Contagem adquiriu parte do distrito sede do município de Belo Horizonte. No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o distrito de Contagem permanece no município de Betim. Elevado à categoria de município com a denominação de Contagem, pela Lei Estadual n.º 336, de 27-12-1948, desmembrado de Betim. Sede no antigo distrito de Contagem. Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1949. Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o município é constituído do distrito sede. Pela Lei Estadual n.º 1.039, de 12-12-1953, é criado o distrito de Parque Industrial (ex-povoado de cidade Industrial) e anexado ao município de Contagem. Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 2 distritos: Contagem e Parque Industrial. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.