2 Casas à venda, 5 quartos, 3 banheiros, 1 vaga, Piscina infantil, Área Gourmet, Ar condicionado, Estuda Permuta, Madri, Belo Horizonte, MG

Rua dos Toureiros, 360 - Madri - Belo Horizonte/MG
180 m² total
5 quartos
3 banheiros
180 m² útil

Descrição

2 Casas em excelente localização, 3 pavimentos, sendo 3 andar área de tanque coberta, espaço gourmet, com mini piscina e banheiro no Segundo andar conta com ampla sala, cozinha, banheiro, copa, 3 quartos e Garagem para 1 carro e 1 moto. Andar térreo casa com sala, cozinha, banheiro, copa, 2 quartos. A casa está alugada no valor de 650,00 reais, esta casa ainda conta com garagem para moto. Este imóvel não tem Habite-se, não aceita financiamento. Excelente localização à 5 minutos do Shopping Estação. Belo Horizonte é a cidade onde moramos e vivenciamos nosso dia-a-dia. Nós e mais de dois milhões de habitantes! No vaivém diário, nem pensamos sobre o espaço onde vivemos. Você já se perguntou como são criados os lugares que chamamos de cidade? Será que a cidade em que você vive sempre foi assim? Como ela era antes? Como ficou desse jeito? Será que todos os seus habitantes a veem da mesma forma que viam há alguns anos? Toda cidade tem sua história. E história é também transformação: nossa cidade não foi sempre da forma como a conhecemos. Ela é o resultado da ação dos seres humanos sobre a natureza. E isso acontece não apenas quando eles realizam construções, mas também quando se servem das águas, do solo, da vegetação e dos recursos minerais. São diversas as razões que levam ao nascimento de uma cidade. Elas podem surgir a partir de uma igreja ou podem ser planejadas antes mesmo de haver ruas ou edificações. Normalmente não são feitas de uma vez só. Elas são construídas e reconstruídas ao longo de sua existência. As pessoas que moram em uma cidade convivem de diferentes formas. Durante todo o tempo, elas lutam pelo que pensam ser o melhor. A cidade está sempre em movimento, sendo alterada. Por meio da pintura de um muro, da mobilização para que uma casa antiga ou uma árvore não seja derrubada... ela é sempre palco de disputas e negociações. Diferentes ações criam as mudanças do espaço que habitamos. Os governos, muitas vezes, tentam planejar o desenvolvimento das cidades, para que as coisas sigam um determinado caminho. Mas, às vezes, as pessoas ou os governantes preferem manter algumas coisas como eram no passado – nem só de transformações vive a cidade; ali as coisas também permanecem. E a nossa cidade, Belo Horizonte, como ela surgiu? Como se transformou? Que caminhos seguiu? O que se manteve? O que mudou? Conheçamos um pouco dessa história! O que e viver na cidade 9 Uma breve historia de BH Ponto de partida para outras historias 01. Antigo Curral del Rei, 1896. 02. Prédio da Estação Central, década de 1980. Há pouco mais de cem anos, Ouro Preto deixava de ser a capital de Minas Gerais. Nascia então uma nova cidade, inteiramente planejada e construída para ser a capital do estado. Era Belo Horizonte. No local onde a cidade foi edificada, existia um pequeno arraial, o Curral del Rei, que foi quase total - mente demolido. O plano da nova capital, elaborado por uma equipe de engenheiros, arquitetos e outros técnicos, previa uma cidade dividida em três áreas: uma área central, denominada urbana; em torno desta, uma outra denominada suburbana; e uma terceira área, chamada rural. A nova capital foi inaugurada em 12 de dezembro de 1897, mesmo estando ainda em obras, e com seu plano apenas parcial - mente implementado. Hoje, muitos dos espaços planejados e edifícios construídos na época da origem da cidade ainda estão preservados. A Praça da Liberdade com suas secretarias e o palácio, o Parque Municipal e a Praça da Estação são alguns exemplos. Pelo plano da nova cidade, a Avenida Afonso Pena seria a via mais importante da cidade, como, de fato, se tornou. 10 03. Planta Geral da Cidade de Minas, 1895.. Favela Pindura Saia, década de 1960. E a avenida que contornava toda a área urbana planejada, chamada por isso de Avenida do Contorno, também permanece até hoje. A paisagem desses lugares mudou, mas eles ainda existem na cidade, com grande importância. Nos seus primeiros anos, a cidade era cortada por algumas linhas de bondes e pelos córregos naturais. Os bondes já não existem e a maioria dos córregos não está mais visível, pois eles foram canalizados. A ligação de BH com outras cidades e outros estados se fazia pela estrada de ferro – que, hoje, não é a via de acesso mais comum. A população de Belo Horizonte era formada pelos antigos habitantes do arraial, por funcionários públicos que vieram de Ouro Preto e por trabalhadores e imigrantes estrangeiros que foram empregados na construção da cidade, no comércio, ou nas colônias agrícolas que foram criadas em torno da área urbana. A cidade de Belo Horizonte cresceu, e seu crescimento foi marcado pelo planejamento inicial. A área urbana, dentro dos limites da Avenida do Contorno, recebeu ao longo do tempo mais infraestrutura, como, por exemplo, nos transportes coletivos e no fornecimento de serviços como água, luz e esgotos. Ali se concentrou a maior parte dos serviços e das atividades como comércio, hospitais e escolas. Já a área fora dos limites da Avenida do Contorno cresceu de forma mais desorganizada, não Hoje ainda é possível enxergar diferenças entre a parte da cidade que foi planejada e aquela que cresceu de forma mais espontânea e desorganizada. Um exemplo é a disposição das ruas. Dentro da Avenida do Contorno, se observarmos em um mapa, as ruas formam um desenho quadriculado e exato. As avenidas são mais largas e muitos cruzamentos formam praças, como a Praça Sete e a Praça Raul Soares. Fora da Contorno, elas formam um desenho bem menos organizado, com ruas mais estreitas e cheias de curvas, acompanhando o relevo natural. recebendo a mesma infraestrutura. Os bairros surgiam mesmo sem esses serviços. A desigualdade social fez aparecer vilas e favelas nos arredores desses bairros, mas também próximas aos bairros dentro da área central. Praça Sete, Avenida Afonso Pena, 1954. A partir das décadas de 1940 e 1950, o crescimento de Belo Horizonte teve um impulso cada vez maior, devido à expansão das indústrias. A área central da cidade continuava concentrando os principais serviços, como comércio e bancos. Como ela já estava quase toda ocupada e não havia mais terrenos livres para a construção, teve início à expansão “para cima”. Surgiam os primeiros arranha-céus. Ônibus e automóveis tornaram-se os meios de transporte mais comuns. Eles trafegavam também em direção aos novos bairros, pelas avenidas Antônio Carlos, Pedro II e Amazonas, construídas nesse período. A construção da lagoa e dos edifícios modernistas da Pampulha é um marco daquelas décadas. Nas décadas de 1960 e 1970, a cidade continuou seu crescimento, com o surgimento de muitos bairros. O centro já estava repleto de grandes edifícios, que passaram a surgir também nos bairros vizinhos. No entanto, permanecia a diferença social entre a área central, com mais infraestrutura, e a rede de bairros que se expandia na periferia, com pouco ou nenhum serviço urbano. Com a expansão urbana, áreas mais afastadas do centro de Belo Horizonte se transformaram. Barreiro e Venda Nova são exemplos de regiões que tinham um ritmo lento de crescimento e que passaram a ter uma vida mais dinâmica com o avanço da metrópole. O que é o bairro? É muito bom falar e ouvir falar do bairro em que moramos ou em que nascemos. Nesse lugar, construímos as relações do nosso dia-a-dia: andando pelas ruas do bairro, é comum reconhecermos as pessoas que por ali circulam. Perto de casa, cumprimentamos os vizinhos. Na padaria da esquina, conhecemos os produtos. Sabemos os nomes das ruas e o que iremos encontrar nelas... Essas coisas nos fazem “sentir em casa”! Se vivemos muito tempo em um bairro, temos a sensação de dominar aquele espaço como a nossa própria casa. Mas o bairro é também uma divisão oficial da cidade para facilitar a comunicação de seus habitantes e a prestação de serviços para eles. É um meio de identificar onde as pessoas vivem. Então, o bairro é tanto o lugar de vivência de seus moradores quanto uma divisão administrativa da cidade. Vivencia urbana e administracao municipal regionais e bairros crescente ampliação dos espaços ocupados atingiu também municípios vizinhos a Belo Horizonte, ultrapassando e desmanchando as divisas, especialmente nas direções norte e oeste, como aconteceu com Betim, Contagem e Santa Luzia. A partir daquelas décadas e nos anos seguintes, as diferentes regiões da cidade, cada vez mais distantes do centro, tornaram-se menos dependentes da área central. Surgiram núcleos de comércio e de convivência nos bairros, desde a Savassi até o Barreiro e Venda Nova. Muitos outros centros regionais surgiram em torno das grandes ruas e avenidas ou no interior dos bairros, e continuam surgindo até hoje. Mas será que esses “centros” regionais são autossuficientes? Eles estão ligados com as outras áreas do município? O transporte coletivo é suficiente para a circulação das pessoas entre todas as regiões da cidade? Outras questões surgem, também, a partir dessa história de crescimento da cidade: será que o centro de Belo Horizonte permanece como espaço de identidade entre os bairros e as regiões? A vida nos bairros é a mesma que era há cem anos? Como se administra, nos bairros, o problema das desigualdades sociais? Os bairros de uma mesma regional têm uma identidade? Pensando nessas perguntas é que procuramos estudar a história dos bairros de Belo Horizonte. Como surgiram os bairros em Belo Horizonte? Belo Horizonte foi inaugurada em 1897. Tem essa característica especial: é uma cidade que não surgiu de ocupação espontânea de um espaço por um grupo de pessoas. Foi projetada para existir de uma determinada maneira e ser construída segundo um traçado. Será que a ocupação da cidade seguiu esse planejamento, tal como foi feito pelo poder público? A cidade não surgiu de uma só vez. A Belo Horizonte que conhecemos hoje tem muito pouco a ver com aquela que foi projetada e construída há mais de 110 anos. Pelo projeto original, Belo Horizonte possuía seções urbanas e suburbanas, como se pode ver através da Planta Geral da Cidade de Minas. Depois vieram as colônias agrícolas, outra forma de ocupar a cidade pensada pelo governo, que deveriam ficar nas Como os bairros recebem os seus nomes? A história dos bairros, assim como a da cidade e a das pessoas que nela vivem, vai se transformando com o tempo e os seus nomes refletem isso. Para os bairros de nossa cidade, por exemplo, dois tipos de nomes são usados hoje: os oficiais e os populares. Os nomes oficiais, para alguns bairros, são os que foram dados no projeto original da cidade. Para outros, que surgiram depois do planejamento inicial, o nome oficial é o da época da aprovação do loteamento do bairro seções suburbanas. A partir da ocupação dessas colônias e seções pela população, surgiram, então, os bairros que conhecemos hoje. Muitos desses ainda possuem, como nome oficial, o nome da colônia ou da seção urbana de origem. São Gonçalo, Marilene, etc. Para outros, ainda, o nome oficial foi dado por lei, depois que aquela região já estava ocupada, como é o caso do Jardim Felicidade. Os nomes populares são aqueles pelos quais conhecemos nossos bairros. Sua origem está ligada a alguma característica física ou cultural do lugar. Pode vir de uma igreja ou santo de devoção, de uma fazenda, de um estabelecimento, do nome de um antigo morador. Ou seja, esse é o nome que tem a “cara” do bairro: Granja Werneck, São Bernardo... Nos diversos usos que a cidade faz dos bairros, esses nomes se misturam. Para os cartórios, o bairro é Juliana; para o dia-a-dia, é Etelvina Carneiro. Em alguns bairros, o nome oficial e o nome popular são o mesmo ou houve poucas variações, como o Heliópolis. Em outros, ainda, o 15 nome popular se tornou o nome oficial depois. Há ainda os nomes que não existem mais. Urca, Vila Bacaraus são nomes que não estão mais em uso, só existem na memória de antigos habitantes da cidade. Isso nos mostra que a cidade muda no tempo. E a administração municipal procura acompanhar as mudanças para atender às novas necessidades. Neste caderno, quando tratarmos de bairros, utilizaremos o nome popular, que é o mais conhecido. Como a confusão é grande, optamos por seguir um critério único: usamos os nomes que constam do mapa gerado pela PRODABEL em junho de 2004. A Regional e os bairros Belo Horizonte possui uma área de 330,90km². Administrar uma cidade tão grande é muito complicado. Para facilitar esse processo, a Prefeitura criou, em 1983, unidades administrativas que ficaram conhecidas como regionais. Suas áreas foram definidas em lei no ano de 1985. Duas regionais, porém, já existiam antes dessas leis: Barreiro e Venda Nova. Atualmente existem nove regionais na cidade: Barreiro, Centro-Sul, Leste, Nordeste, Noroeste, Norte, Oeste, Pampulha e Venda Nova. Existe uma proposta de chamar oficialmente as regionais de distritos, mas isso já é outra história... Como a regional é uma “unidade administrativa”, os bairros que a compõem se localizam em uma mesma região. Assim, eles têm aspectos em comum: alguns foram ocupados em um mesmo período que outros. Eles têm certa identidade, mas não são iguais. Para fazer esta publicação, organizamos cadernos sobre os bairros, agrupando-os por regional. Do mesmo modo que a Prefeitura dividiu a cidade em regionais, para facilitar a administração, nós dividimos a publicação em regionais, para facilitar a organização das informações. Neste caderno, trataremos dos bairros da Regional Norte. A intenção não é contar a história de todos os bairros, até porque isso não seria possível. Muitas são as histórias, muitos são os documentos... O que queremos é dar referências para você, referências para compreender a trajetória de seu bairro e aprender a lidar com os documentos do APCBH para continuar pesquisando as histórias de nossa cidade. 17 Os bairros da Regional NORTE de BH O poder público precisa prever, por exemplo, quantos habitantes a cidade vai ter em um futuro próximo, para determinar as ações que serão necessárias: construir casas e garantir sua infraestrutura básica, como água, luz e telefone, construir escolas que atendam todas as crianças, aumentar o acesso às avenidas para que os carros e os ônibus possam circular com tranquilidade, oferecer serviços de saúde, lazer e cultura para todos. Não é tarefa simples administrar uma cidade, mas, se as coisas são feitas sem planejamento, o trabalho fica ainda mais difícil e a população acaba tendo de enfrentar graves problemas urbanos. Foi o que aconteceu com os bairros da Regional Norte. Sua urbanização é recente e ainda está em andamento. Apesar de uma parte dessa região ter sido ocupada antes mesmo da construção de Belo Horizonte, o desenvolvimento de sua infraestrutura urbana (água, esgoto, 08. Rua sem saneamento básico na Regional Norte, s/d. Você já reparou que, quando você começa um novo ano na escola, tudo já está organizado para a sua chegada? A sala onde você vai estudar, quem vai ser a sua professora e até o material de que você vai precisar. Os coordenadores já definiram o calendário escolar e calcularam quantos alunos terão em cada sala, os funcionários da escola já sabem o que será servido na merenda, os professores já selecionaram os tópicos para estudo e organizaram algumas atividades para as turmas. Essas coisas são decididas antes das aulas começarem, através de um planejamento, uma preparação daquilo que será necessário para a realização de um trabalho. Quando o planejamento é bem feito, os primeiros dias de aula acontecem sem grandes problemas, mesmo que às vezes surjam alguns imprevistos. Mas, se não há uma preparação anterior adequada, a escola pode virar uma verdadeira bagunça! Os alunos ficarão perdidos, bem como os professores, os coordenadores e os funcionários. Com a cidade acontece uma coisa parecida. Com uma quantidade enorme de gente morando nela, as coisas precisam ser organizadas e planejadas para evitar os problemas sociais, eletricidade e pavimentação só ocorreu de fato nas décadas de 1980 e 1990. Para você, esses vinte ou trinta anos podem parecer muito tempo, mas para a história da cidade, que é centenária, é muito pouco. Em alguns lugares, onde a ocupação se deu mais recentemente, essa infraestrutura ainda nem chegou, pois não houve planejamento antes de as pessoas irem morar lá. Além disso, uma área imensa, conhecida como “a última fronteira verde de Belo Horizonte” e chamada de Mata do Isidoro ou Granja Werneck, praticamente nunca foi habitada. Para conhecermos as histórias dos bairros da Regional Norte, vamos fazer uma caminhada de aventura por seus terrenos acidentados, suas serras e suas matas. Nossas trilhas seguirão os caminhos de antigas fazendas e pedreiras, acompanharão os cursos d’água e se arriscarão nas áreas de alto declive e difícil acesso. Vamos andar devagar, prestando atenção tanto na paisagem urbana, quanto na paisagem natural. Em nossa caminhada pela Regional Norte, além de casas com diferentes padrões de construção, prédios e barracos, avenidas movimentadas e estações de metrô, poderemos encontrar também micos-estrela, esquilos, tatus e outros animais, além de uma variedade imensa de plantas medicinais. Já deu para perceber o quanto um passeio pela Regional Norte pode ser interessante, não é mesmo? 19 Começaremos nosso trekking pela parte sul da regional, uma área cuja ocupação teve início há muito tempo, bem antes da construção de Belo Horizonte. Ela está inserida na Bacia do Ribeirão do Onça e era uma região de fazendas, matas e chácaras. Na década de 1940, as antigas fazendas foram loteadas, vilas foram criadas e os bairros Primeiro de Maio, Providência, Minaslândia, Aarão Reis, Guarani, Floramar, Heliópolis e São Bernardo começaram a surgir. Até 1948, essa parte da cidade ainda pertencia oficialmente ao município de Santa Luzia, mas já estava sob grande influência da capital. Veremos que muitos desses bairros surgiram numa área com relevo desfavorável para a construção de moradias e que, mesmo assim, foram intensamente ocupados. Sobrado para Venda em região valorizada do bairro Madri, em Belo Horizonte. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Sobrado em Belo Horizonte? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (31) 3418-3090. 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Comodidades do imóvel

  • Gourmet
  • Sala
  • Cozinha
  • Cerâmica
  • Copa
  • Lavanderia
  • Aquecimento Elétrico
  • Piscina
  • Ar-Condicionado
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VendaR$ 400.000

IPTU mensalR$ 150

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