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Rua Adenir Pereira de Souza, 165 - SerranoApartamento de70m² com 3 quartos, sendo 1 suíte ,1 vaga de garagem livre, disponível para venda no Bairro Serrano- Bhte. Características: - 03 quartos, sendo 1 suíte - Sala ampla para dosi ambientes - Cozinha com armários planejados - Área de serviço independente - Quarto de casal e suíte com armários planejados - 1 vaga de garagem descoberta (possibilidade de fazer cobertura) - Prédio com elevador - Medidores de água individualizados Uma volta por BH: Serrano Região, que há poucomais de cinco décadas era rural, passou por grandes transformações e atualmente tem completa rede de infraestrutura e imóveis cada vez mais valorizados Parte de uma área de ocupação recente, o Bairro Serrano, na Região Noroeste de Belo Horizonte, começou a surgir em 1954, quando foi proposto o loteamento do local atualmente ocupado. No entanto, sua aprovação só saiu em 1977. Antes disso, o Serrano era uma área tipicamente rural, desvinculada completamente do ambiente urbano da cidade. Apesar de ter sido consolidada entre , a maior região de Belo Horizonte tanto em população quanto em número de bairros somente há pouco tempo conseguiu desenvolver-se. Inicialmente ocupada por imigrantes e operários que vieram trabalhar na construção da capital, hoje quem passa por lá provavelmente tem dificuldade para imaginar que cenários de bairros como o Serrano eram marcados por características rurais. Uma das pessoas que acompanhou esse desenvolvimento é a cabeleireira Elisabeth Francisca Gomes, que mora no Serrano há 43 anos. Ela conta que, quando se instalou no bairro, o Conjunto Celso Machado, vizinho a ele, era uma lagoa. A infraestrutura também era precária. Não tinha asfalto e as ruas eram cheias de valas, lembra. A iluminação e o saneamento básico também eram precários. Água era na cisterna e a luz chegou quando eu estava com uns 8 anos, mais ou menos, comenta Elisabeth. O acesso a itens de primeira necessidade era outro desafio. Na época, só existia a venda do seu Pedro, onde os moradores buscavam pão e leite. Para comprar outros itens, era preciso ir ao Centro da capital. Mas, mesmo com os mantimentos em casa, cozinhar não era das tarefas mais fáceis para a família da cabeleireira. Como naquele tempo a comida de sua família era feita no fogão a lenha, era necessário conseguir madeira. O material também era empregado nas cercas colocadas para delimitar as casas. A gente ia ao Zoológico, que era aberto,e pegava muito eucalipto, conta, fazendo referência à área fundada em 1959 e que fica na Pampulha. No entanto, bastaram poucas décadas para que o progresso chegasse ao bairro, que hoje conta com uma infraestrutura que dispensa ir a outros locais da cidade. Mudou e melhorou tudo. Quando a gente veio, não tinha nada. Hoje tem supermercado, sacolão açougue, posto de saúde e escola. Agora, com as ruas alfaltadas, o acesso ao bairro foi facilitado e pode ser feito pelas avenidas Santa Terezinha e Atlântida. Internamente, as principais vias do Serrano são as avenidas...Belo Horizonte - MGApartamento de70m² com 3 quartos, sendo 1 suíte ,1 vaga de garagem livre, disponível para venda no Bairro Serrano- Bhte. Características: - 03 quartos, sendo 1 suíte - Sala ampla para dosi ambientes - Cozinha com armários planejados - Área de serviço independente - Quarto de casal e suíte com armários planejados - 1 vaga de garagem descoberta (possibilidade de fazer cobertura) - Prédio com elevador - Medidores de água individualizados Uma volta por BH: Serrano Região, que há poucomais de cinco décadas era rural, passou por grandes transformações e atualmente tem completa rede de infraestrutura e imóveis cada vez mais valorizados Parte de uma área de ocupação recente, o Bairro Serrano, na Região Noroeste de Belo Horizonte, começou a surgir em 1954, quando foi proposto o loteamento do local atualmente ocupado. No entanto, sua aprovação só saiu em 1977. Antes disso, o Serrano era uma área tipicamente rural, desvinculada completamente do ambiente urbano da cidade. Apesar de ter sido consolidada entre , a maior região de Belo Horizonte tanto em população quanto em número de bairros somente há pouco tempo conseguiu desenvolver-se. Inicialmente ocupada por imigrantes e operários que vieram trabalhar na construção da capital, hoje quem passa por lá provavelmente tem dificuldade para imaginar que cenários de bairros como o Serrano eram marcados por características rurais. Uma das pessoas que acompanhou esse desenvolvimento é a cabeleireira Elisabeth Francisca Gomes, que mora no Serrano há 43 anos. Ela conta que, quando se instalou no bairro, o Conjunto Celso Machado, vizinho a ele, era uma lagoa. A infraestrutura também era precária. Não tinha asfalto e as ruas eram cheias de valas, lembra. A iluminação e o saneamento básico também eram precários. Água era na cisterna e a luz chegou quando eu estava com uns 8 anos, mais ou menos, comenta Elisabeth. O acesso a itens de primeira necessidade era outro desafio. Na época, só existia a venda do seu Pedro, onde os moradores buscavam pão e leite. Para comprar outros itens, era preciso ir ao Centro da capital. Mas, mesmo com os mantimentos em casa, cozinhar não era das tarefas mais fáceis para a família da cabeleireira. Como naquele tempo a comida de sua família era feita no fogão a lenha, era necessário conseguir madeira. O material também era empregado nas cercas colocadas para delimitar as casas. A gente ia ao Zoológico, que era aberto,e pegava muito eucalipto, conta, fazendo referência à área fundada em 1959 e que fica na Pampulha. No entanto, bastaram poucas décadas para que o progresso chegasse ao bairro, que hoje conta com uma infraestrutura que dispensa ir a outros locais da cidade. Mudou e melhorou tudo. Quando a gente veio, não tinha nada. Hoje tem supermercado, sacolão açougue, posto de saúde e escola. Agora, com as ruas alfaltadas, o acesso ao bairro foi facilitado e pode ser feito pelas avenidas Santa Terezinha e Atlântida. Internamente, as principais vias do Serrano são as avenidas...
Rua Vulcânia, 11 - SerranoApartamento para venda no bairro Serrano, as margens da Avenida Heráclito Mourão, próximo a avenida Abílio Machado. excelente localização, comercio diversificado na região. Composto por 02 quartos, sala, cozinha com armários, banho social com box, 01 vaga de garagem coberta. Aguá e Gás incluso no condomínio. Pode ser financiado, possui registro, escritura e habite-se.Belo Horizonte - MGApartamento para venda no bairro Serrano, as margens da Avenida Heráclito Mourão, próximo a avenida Abílio Machado. excelente localização, comercio diversificado na região. Composto por 02 quartos, sala, cozinha com armários, banho social com box, 01 vaga de garagem coberta. Aguá e Gás incluso no condomínio. Pode ser financiado, possui registro, escritura e habite-se.
Rua Cristiano Pereira Salgado, 50 - ManacásApartamento para venda situado à Rua Cristiano Pereira Salgado no bairro Manacás. Composto por 02 dormitórios, 01 sala, banho social com box, cozinha com armário e pia em granito, conjugada com área de serviço e 01 vaga de garagem. Localizado no Conjunto da Urbel. IPTU 2019 isento. Próximo a todos os tipos de comércio e linhas de ônibus para centro de BH.Belo Horizonte - MGApartamento para venda situado à Rua Cristiano Pereira Salgado no bairro Manacás. Composto por 02 dormitórios, 01 sala, banho social com box, cozinha com armário e pia em granito, conjugada com área de serviço e 01 vaga de garagem. Localizado no Conjunto da Urbel. IPTU 2019 isento. Próximo a todos os tipos de comércio e linhas de ônibus para centro de BH.
Rua Raul Seixas, 521 - ManacásLindo Apartamento de 02 quartos , sala para 02 ambientes com rebaixamento de teto , piso em porcelanato, cozinha com piso em porcelanato preto armário embutido , área de serviço separada , banho social com box em blindex , 01 vaga de garagem sob pilotis , ótima localização .Belo Horizonte - MGLindo Apartamento de 02 quartos , sala para 02 ambientes com rebaixamento de teto , piso em porcelanato, cozinha com piso em porcelanato preto armário embutido , área de serviço separada , banho social com box em blindex , 01 vaga de garagem sob pilotis , ótima localização .
Rua Osmário Soares, 400 - Dom BoscoApartamento à venda composto por dois quartos sendo um com suíte, sala, cozinha estilo americana e garagem coberta sob pilotis, mais uma área de direito de uso . Prédio novo com elevador, gás canalizado, medidores individuais de água e energia. Principais pontos de referencia: Supermercado Dom Bosco, Escola Municipal Dom Bosco e Janelinha do Pão. Principais vias de acesso: Rua Alvarenga, Avenida Avaí, Avenida Itaú com distância de 730,61m da Rodovia Fernão Dias. - Curiosidades sobre o bairro Dom Bosco e a Região Noroeste: A história do Bairro Dom Bosco, que está localizado na Região Noroeste de Belo Horizonte, começou com a subdivisão de parte da Fazenda do Pastinho, aprovada em 1950. Uma das grandes propriedades que compunham a cidade no seu início, a propriedade pertencia ao coronel Júlio Murta, um dos homens mais ricos e influentes da nova capital. Com uma ocupação tipicamente rural no início de Belo Horizonte, o bairro Dom Bosco estava em uma área completamente desvinculada do ambiente urbano que era conhecida como Ressaca. Pequeno povoado pertencente ao município de Contagem, a Ressaca foi constituída para apoiar as fazendas de gado, principal produto da região. O povoado recebeu esse nome devido ao Córrego da Ressaca e a uma fazenda que existia no local. Naquela época, para chegar a Belo Horizonte, era necessário passar pela Estrada Velha da Ressaca, atual Avenida Abílio Machado, e pela antiga Rua Contagem, que hoje tem o nome de Padre Eustáquio. Por elas é que passavam carroças transportando alimentos para as regiões de Sabará e Santa Luzia e, mais tarde, para a capital. O cenário começou a mudar a partir da década de 1940, quando surgiram na cidade, especialmente na região da Ressaca, vários loteamentos clandestinos que não foram totalmente ocupados de imediato. No bairro são encontrados supermercados, casas lotéricas, sacolões, farmácias, escolas e a Praça Orlando Silva, em frente à Paróquia São João Bosco. Aliás, são as festas da igreja um dos principais motivos para a integração dos moradores. “Tem Festa Junina, do Dia das Mães, baile no salão paroquial e outras. A Paróquia São João Bosco fica na principal via do bairro, a Avenida Ivaí. Mas o Dom Bosco também tem a Brigadeiro Eduardo Gomes, outra importante avenida da região. Por elas passam os ônibus 9407 (Alto Vera Cruz/Dom Bosco), 4034 (Novo Dom Bosco/Savassi via Padre Eustáquio), entre outros. A região de Noroeste é a mais antiga da capital. Nela localizam-se bairros tradicionais surgidos com a expansão para além dos limites da avenida do Contorno. Sua ocupação iniciou-se com a fundação da capital quando, paralela ao planejamento do centro da cidade, foi a região de operários e da boémia. A primeira ocupação deu-se em 1907 quando os primeiros moradores se instalaram na Pedreira Prado Lopes, a primeira favela de Belo Horizonte, na região da Lagoinha. As décadas de 30 a 50 foram marcadas por grandes intervenções urbanas objetivando o desenvolvimento econômico da região. Entre elas destacam-se a abertura da avenida Antônio Carlos, a avenida Pedro II, a avenida Teresa Cristina e o Conjunto Habitacional do IAPI (projetado por White Lírio Martins). Em 1958, foi inaugurada a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), no Coração Eucarístico. Na década de 70 foi construída a Via Expressa, via de trânsito rápido que interliga o município de Belo Horizonte à Cidade Industrial. A região conta com 67 bairros, sendo eles: Alípio de Melo, Alto Caiçaras, Alto dos Pinheiros, Álvaro Camargos, Aparecida, Aparecida, Sétima Seção, Bom Jesus, Bonfim, Caiçara-Adelaide, Caiçaras, Califórnia, Camargos, Carlos Prates, Conjunto Califórnia I, Conjunto Califórnia II, Conjunto Celso Machado, Conjunto Jardim Filadélfia, Coqueiros, Coração Eucarístico, Delta, Dom Bosco, Dom Cabral, Ermelinda, Glória, Inconfidência, Jardim Alvorada, Jardim Incofidência, Jardim Montanhês, Jardim São José, João Pinheiro, Lagoinha, Lorena, Maravilha I, Maravilha II, Marmiteiros, Minas Brasil, Monsenhor Messias, Nova Cachoeirinha, Nova Esperança, Novo Dom Bosco, Novo Glória, Oeste, Padre Eustaquio, Peru, Pindorama, Prado Lopes, Santa Maria, Santo André, São Cristóvão, São Salvador, São Joaquim, Senhor dos Passos, Serrano, Sumaré, Vila Alvorada, Vila Antena Montanhês, Vila Califórnia, Vila Coqueiral, Vila das Oliveiras, Vila Jardim Montanhês, Vila Jardim São José, Vila Maloca, Vila Nova Cachoeirinha I, Vila Nova Cachoeirinha II, Vila Oeste, Vila PUC, Vila Santo Antônio Barroquinha, Vila Sumaré e Vila Trinta e Um de Março.Belo Horizonte - MGApartamento à venda composto por dois quartos sendo um com suíte, sala, cozinha estilo americana e garagem coberta sob pilotis, mais uma área de direito de uso . Prédio novo com elevador, gás canalizado, medidores individuais de água e energia. Principais pontos de referencia: Supermercado Dom Bosco, Escola Municipal Dom Bosco e Janelinha do Pão. Principais vias de acesso: Rua Alvarenga, Avenida Avaí, Avenida Itaú com distância de 730,61m da Rodovia Fernão Dias. - Curiosidades sobre o bairro Dom Bosco e a Região Noroeste: A história do Bairro Dom Bosco, que está localizado na Região Noroeste de Belo Horizonte, começou com a subdivisão de parte da Fazenda do Pastinho, aprovada em 1950. Uma das grandes propriedades que compunham a cidade no seu início, a propriedade pertencia ao coronel Júlio Murta, um dos homens mais ricos e influentes da nova capital. Com uma ocupação tipicamente rural no início de Belo Horizonte, o bairro Dom Bosco estava em uma área completamente desvinculada do ambiente urbano que era conhecida como Ressaca. Pequeno povoado pertencente ao município de Contagem, a Ressaca foi constituída para apoiar as fazendas de gado, principal produto da região. O povoado recebeu esse nome devido ao Córrego da Ressaca e a uma fazenda que existia no local. Naquela época, para chegar a Belo Horizonte, era necessário passar pela Estrada Velha da Ressaca, atual Avenida Abílio Machado, e pela antiga Rua Contagem, que hoje tem o nome de Padre Eustáquio. Por elas é que passavam carroças transportando alimentos para as regiões de Sabará e Santa Luzia e, mais tarde, para a capital. O cenário começou a mudar a partir da década de 1940, quando surgiram na cidade, especialmente na região da Ressaca, vários loteamentos clandestinos que não foram totalmente ocupados de imediato. No bairro são encontrados supermercados, casas lotéricas, sacolões, farmácias, escolas e a Praça Orlando Silva, em frente à Paróquia São João Bosco. Aliás, são as festas da igreja um dos principais motivos para a integração dos moradores. “Tem Festa Junina, do Dia das Mães, baile no salão paroquial e outras. A Paróquia São João Bosco fica na principal via do bairro, a Avenida Ivaí. Mas o Dom Bosco também tem a Brigadeiro Eduardo Gomes, outra importante avenida da região. Por elas passam os ônibus 9407 (Alto Vera Cruz/Dom Bosco), 4034 (Novo Dom Bosco/Savassi via Padre Eustáquio), entre outros. A região de Noroeste é a mais antiga da capital. Nela localizam-se bairros tradicionais surgidos com a expansão para além dos limites da avenida do Contorno. Sua ocupação iniciou-se com a fundação da capital quando, paralela ao planejamento do centro da cidade, foi a região de operários e da boémia. A primeira ocupação deu-se em 1907 quando os primeiros moradores se instalaram na Pedreira Prado Lopes, a primeira favela de Belo Horizonte, na região da Lagoinha. As décadas de 30 a 50 foram marcadas por grandes intervenções urbanas objetivando o desenvolvimento econômico da região. Entre elas destacam-se a abertura da avenida Antônio Carlos, a avenida Pedro II, a avenida Teresa Cristina e o Conjunto Habitacional do IAPI (projetado por White Lírio Martins). Em 1958, foi inaugurada a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), no Coração Eucarístico. Na década de 70 foi construída a Via Expressa, via de trânsito rápido que interliga o município de Belo Horizonte à Cidade Industrial. A região conta com 67 bairros, sendo eles: Alípio de Melo, Alto Caiçaras, Alto dos Pinheiros, Álvaro Camargos, Aparecida, Aparecida, Sétima Seção, Bom Jesus, Bonfim, Caiçara-Adelaide, Caiçaras, Califórnia, Camargos, Carlos Prates, Conjunto Califórnia I, Conjunto Califórnia II, Conjunto Celso Machado, Conjunto Jardim Filadélfia, Coqueiros, Coração Eucarístico, Delta, Dom Bosco, Dom Cabral, Ermelinda, Glória, Inconfidência, Jardim Alvorada, Jardim Incofidência, Jardim Montanhês, Jardim São José, João Pinheiro, Lagoinha, Lorena, Maravilha I, Maravilha II, Marmiteiros, Minas Brasil, Monsenhor Messias, Nova Cachoeirinha, Nova Esperança, Novo Dom Bosco, Novo Glória, Oeste, Padre Eustaquio, Peru, Pindorama, Prado Lopes, Santa Maria, Santo André, São Cristóvão, São Salvador, São Joaquim, Senhor dos Passos, Serrano, Sumaré, Vila Alvorada, Vila Antena Montanhês, Vila Califórnia, Vila Coqueiral, Vila das Oliveiras, Vila Jardim Montanhês, Vila Jardim São José, Vila Maloca, Vila Nova Cachoeirinha I, Vila Nova Cachoeirinha II, Vila Oeste, Vila PUC, Vila Santo Antônio Barroquinha, Vila Sumaré e Vila Trinta e Um de Março.
Rua Osmário Soares, 400 - Dom BoscoApartamento à venda composto por dois quartos sendo um com suíte, sala, cozinha estilo americano e garagem coberta sob pilotis. Prédio novo com elevador, gás canalizado, medidores individuais de água e energia. Principais pontos de referencia: Supermercado Dom Bosco, Escola Municipal Dom Bosco e Janelinha do Pão. Principais vias de acesso: Rua Alvarenga, Avenida Avaí, Avenida Itaú com distância de 730,61m da Rodovia Fernão Dias. - Curiosidades sobre o bairro Dom Bosco e a Região Noroeste: A história do Bairro Dom Bosco, que está localizado na Região Noroeste de Belo Horizonte, começou com a subdivisão de parte da Fazenda do Pastinho, aprovada em 1950. Uma das grandes propriedades que compunham a cidade no seu início, a propriedade pertencia ao coronel Júlio Murta, um dos homens mais ricos e influentes da nova capital. Com uma ocupação tipicamente rural no início de Belo Horizonte, o bairro Dom Bosco estava em uma área completamente desvinculada do ambiente urbano que era conhecida como Ressaca. Pequeno povoado pertencente ao município de Contagem, a Ressaca foi constituída para apoiar as fazendas de gado, principal produto da região. O povoado recebeu esse nome devido ao Córrego da Ressaca e a uma fazenda que existia no local. Naquela época, para chegar a Belo Horizonte, era necessário passar pela Estrada Velha da Ressaca, atual Avenida Abílio Machado, e pela antiga Rua Contagem, que hoje tem o nome de Padre Eustáquio. Por elas é que passavam carroças transportando alimentos para as regiões de Sabará e Santa Luzia e, mais tarde, para a capital. O cenário começou a mudar a partir da década de 1940, quando surgiram na cidade, especialmente na região da Ressaca, vários loteamentos clandestinos que não foram totalmente ocupados de imediato. No bairro são encontrados supermercados, casas lotéricas, sacolões, farmácias, escolas e a Praça Orlando Silva, em frente à Paróquia São João Bosco. Aliás, são as festas da igreja um dos principais motivos para a integração dos moradores. “Tem Festa Junina, do Dia das Mães, baile no salão paroquial e outras. A Paróquia São João Bosco fica na principal via do bairro, a Avenida Ivaí. Mas o Dom Bosco também tem a Brigadeiro Eduardo Gomes, outra importante avenida da região. Por elas passam os ônibus 9407 (Alto Vera Cruz/Dom Bosco), 4034 (Novo Dom Bosco/Savassi via Padre Eustáquio), entre outros. A região de Noroeste é a mais antiga da capital. Nela localizam-se bairros tradicionais surgidos com a expansão para além dos limites da avenida do Contorno. Sua ocupação iniciou-se com a fundação da capital quando, paralela ao planejamento do centro da cidade, foi a região de operários e da boémia. A primeira ocupação deu-se em 1907 quando os primeiros moradores se instalaram na Pedreira Prado Lopes, a primeira favela de Belo Horizonte, na região da Lagoinha. As décadas de 30 a 50 foram marcadas por grandes intervenções urbanas objetivando o desenvolvimento econômico da região. Entre elas destacam-se a abertura da avenida Antônio Carlos, a avenida Pedro II, a avenida Teresa Cristina e o Conjunto Habitacional do IAPI (projetado por White Lírio Martins). Em 1958, foi inaugurada a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), no Coração Eucarístico. Na década de 70 foi construída a Via Expressa, via de trânsito rápido que interliga o município de Belo Horizonte à Cidade Industrial. A região conta com 67 bairros, sendo eles: Alípio de Melo, Alto Caiçaras, Alto dos Pinheiros, Álvaro Camargos, Aparecida, Aparecida, Sétima Seção, Bom Jesus, Bonfim, Caiçara-Adelaide, Caiçaras, Califórnia, Camargos, Carlos Prates, Conjunto Califórnia I, Conjunto Califórnia II, Conjunto Celso Machado, Conjunto Jardim Filadélfia, Coqueiros, Coração Eucarístico, Delta, Dom Bosco, Dom Cabral, Ermelinda, Glória, Inconfidência, Jardim Alvorada, Jardim Incofidência, Jardim Montanhês, Jardim São José, João Pinheiro, Lagoinha, Lorena, Maravilha I, Maravilha II, Marmiteiros, Minas Brasil, Monsenhor Messias, Nova Cachoeirinha, Nova Esperança, Novo Dom Bosco, Novo Glória, Oeste, Padre Eustaquio, Peru, Pindorama, Prado Lopes, Santa Maria, Santo André, São Cristóvão, São Salvador, São Joaquim, Senhor dos Passos, Serrano, Sumaré, Vila Alvorada, Vila Antena Montanhês, Vila Califórnia, Vila Coqueiral, Vila das Oliveiras, Vila Jardim Montanhês, Vila Jardim São José, Vila Maloca, Vila Nova Cachoeirinha I, Vila Nova Cachoeirinha II, Vila Oeste, Vila PUC, Vila Santo Antônio Barroquinha, Vila Sumaré e Vila Trinta e Um de Março.Belo Horizonte - MGApartamento à venda composto por dois quartos sendo um com suíte, sala, cozinha estilo americano e garagem coberta sob pilotis. Prédio novo com elevador, gás canalizado, medidores individuais de água e energia. Principais pontos de referencia: Supermercado Dom Bosco, Escola Municipal Dom Bosco e Janelinha do Pão. Principais vias de acesso: Rua Alvarenga, Avenida Avaí, Avenida Itaú com distância de 730,61m da Rodovia Fernão Dias. - Curiosidades sobre o bairro Dom Bosco e a Região Noroeste: A história do Bairro Dom Bosco, que está localizado na Região Noroeste de Belo Horizonte, começou com a subdivisão de parte da Fazenda do Pastinho, aprovada em 1950. Uma das grandes propriedades que compunham a cidade no seu início, a propriedade pertencia ao coronel Júlio Murta, um dos homens mais ricos e influentes da nova capital. Com uma ocupação tipicamente rural no início de Belo Horizonte, o bairro Dom Bosco estava em uma área completamente desvinculada do ambiente urbano que era conhecida como Ressaca. Pequeno povoado pertencente ao município de Contagem, a Ressaca foi constituída para apoiar as fazendas de gado, principal produto da região. O povoado recebeu esse nome devido ao Córrego da Ressaca e a uma fazenda que existia no local. Naquela época, para chegar a Belo Horizonte, era necessário passar pela Estrada Velha da Ressaca, atual Avenida Abílio Machado, e pela antiga Rua Contagem, que hoje tem o nome de Padre Eustáquio. Por elas é que passavam carroças transportando alimentos para as regiões de Sabará e Santa Luzia e, mais tarde, para a capital. O cenário começou a mudar a partir da década de 1940, quando surgiram na cidade, especialmente na região da Ressaca, vários loteamentos clandestinos que não foram totalmente ocupados de imediato. No bairro são encontrados supermercados, casas lotéricas, sacolões, farmácias, escolas e a Praça Orlando Silva, em frente à Paróquia São João Bosco. Aliás, são as festas da igreja um dos principais motivos para a integração dos moradores. “Tem Festa Junina, do Dia das Mães, baile no salão paroquial e outras. A Paróquia São João Bosco fica na principal via do bairro, a Avenida Ivaí. Mas o Dom Bosco também tem a Brigadeiro Eduardo Gomes, outra importante avenida da região. Por elas passam os ônibus 9407 (Alto Vera Cruz/Dom Bosco), 4034 (Novo Dom Bosco/Savassi via Padre Eustáquio), entre outros. A região de Noroeste é a mais antiga da capital. Nela localizam-se bairros tradicionais surgidos com a expansão para além dos limites da avenida do Contorno. Sua ocupação iniciou-se com a fundação da capital quando, paralela ao planejamento do centro da cidade, foi a região de operários e da boémia. A primeira ocupação deu-se em 1907 quando os primeiros moradores se instalaram na Pedreira Prado Lopes, a primeira favela de Belo Horizonte, na região da Lagoinha. As décadas de 30 a 50 foram marcadas por grandes intervenções urbanas objetivando o desenvolvimento econômico da região. Entre elas destacam-se a abertura da avenida Antônio Carlos, a avenida Pedro II, a avenida Teresa Cristina e o Conjunto Habitacional do IAPI (projetado por White Lírio Martins). Em 1958, foi inaugurada a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), no Coração Eucarístico. Na década de 70 foi construída a Via Expressa, via de trânsito rápido que interliga o município de Belo Horizonte à Cidade Industrial. A região conta com 67 bairros, sendo eles: Alípio de Melo, Alto Caiçaras, Alto dos Pinheiros, Álvaro Camargos, Aparecida, Aparecida, Sétima Seção, Bom Jesus, Bonfim, Caiçara-Adelaide, Caiçaras, Califórnia, Camargos, Carlos Prates, Conjunto Califórnia I, Conjunto Califórnia II, Conjunto Celso Machado, Conjunto Jardim Filadélfia, Coqueiros, Coração Eucarístico, Delta, Dom Bosco, Dom Cabral, Ermelinda, Glória, Inconfidência, Jardim Alvorada, Jardim Incofidência, Jardim Montanhês, Jardim São José, João Pinheiro, Lagoinha, Lorena, Maravilha I, Maravilha II, Marmiteiros, Minas Brasil, Monsenhor Messias, Nova Cachoeirinha, Nova Esperança, Novo Dom Bosco, Novo Glória, Oeste, Padre Eustaquio, Peru, Pindorama, Prado Lopes, Santa Maria, Santo André, São Cristóvão, São Salvador, São Joaquim, Senhor dos Passos, Serrano, Sumaré, Vila Alvorada, Vila Antena Montanhês, Vila Califórnia, Vila Coqueiral, Vila das Oliveiras, Vila Jardim Montanhês, Vila Jardim São José, Vila Maloca, Vila Nova Cachoeirinha I, Vila Nova Cachoeirinha II, Vila Oeste, Vila PUC, Vila Santo Antônio Barroquinha, Vila Sumaré e Vila Trinta e Um de Março.
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Com uma ocupação tipicamente rural no início de Belo Horizonte, o bairro Dom Bosco estava em uma área completamente desvinculada do ambiente urbano que era conhecida como Ressaca. Pequeno povoado pertencente ao município de Contagem, a Ressaca foi constituída para apoiar as fazendas de gado, principal produto da região. O povoado recebeu esse nome devido ao Córrego da Ressaca e a uma fazenda que existia no local. Naquela época, para chegar a Belo Horizonte, era necessário passar pela Estrada Velha da Ressaca, atual Avenida Abílio Machado, e pela antiga Rua Contagem, que hoje tem o nome de Padre Eustáquio. Por elas é que passavam carroças transportando alimentos para as regiões de Sabará e Santa Luzia e, mais tarde, para a capital. O cenário começou a mudar a partir da década de 1940, quando surgiram na cidade, especialmente na região da Ressaca, vários loteamentos clandestinos que não foram totalmente ocupados de imediato. No bairro são encontrados supermercados, casas lotéricas, sacolões, farmácias, escolas e a Praça Orlando Silva, em frente à Paróquia São João Bosco. Aliás, são as festas da igreja um dos principais motivos para a integração dos moradores. “Tem Festa Junina, do Dia das Mães, baile no salão paroquial e outras. A Paróquia São João Bosco fica na principal via do bairro, a Avenida Ivaí. Mas o Dom Bosco também tem a Brigadeiro Eduardo Gomes, outra importante avenida da região. Por elas passam os ônibus 9407 (Alto Vera Cruz/Dom Bosco), 4034 (Novo Dom Bosco/Savassi via Padre Eustáquio), entre outros. A região de Noroeste é a mais antiga da capital. Nela localizam-se bairros tradicionais surgidos com a expansão para além dos limites da avenida do Contorno. Sua ocupação iniciou-se com a fundação da capital quando, paralela ao planejamento do centro da cidade, foi a região de operários e da boémia. A primeira ocupação deu-se em 1907 quando os primeiros moradores se instalaram na Pedreira Prado Lopes, a primeira favela de Belo Horizonte, na região da Lagoinha. As décadas de 30 a 50 foram marcadas por grandes intervenções urbanas objetivando o desenvolvimento econômico da região. Entre elas destacam-se a abertura da avenida Antônio Carlos, a avenida Pedro II, a avenida Teresa Cristina e o Conjunto Habitacional do IAPI (projetado por White Lírio Martins). Em 1958, foi inaugurada a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), no Coração Eucarístico. Na década de 70 foi construída a Via Expressa, via de trânsito rápido que interliga o município de Belo Horizonte à Cidade Industrial. A região conta com 67 bairros, sendo eles: Alípio de Melo, Alto Caiçaras, Alto dos Pinheiros, Álvaro Camargos, Aparecida, Aparecida, Sétima Seção, Bom Jesus, Bonfim, Caiçara-Adelaide, Caiçaras, Califórnia, Camargos, Carlos Prates, Conjunto Califórnia I, Conjunto Califórnia II, Conjunto Celso Machado, Conjunto Jardim Filadélfia, Coqueiros, Coração Eucarístico, Delta, Dom Bosco, Dom Cabral, Ermelinda, Glória, Inconfidência, Jardim Alvorada, Jardim Incofidência, Jardim Montanhês, Jardim São José, João Pinheiro, Lagoinha, Lorena, Maravilha I, Maravilha II, Marmiteiros, Minas Brasil, Monsenhor Messias, Nova Cachoeirinha, Nova Esperança, Novo Dom Bosco, Novo Glória, Oeste, Padre Eustaquio, Peru, Pindorama, Prado Lopes, Santa Maria, Santo André, São Cristóvão, São Salvador, São Joaquim, Senhor dos Passos, Serrano, Sumaré, Vila Alvorada, Vila Antena Montanhês, Vila Califórnia, Vila Coqueiral, Vila das Oliveiras, Vila Jardim Montanhês, Vila Jardim São José, Vila Maloca, Vila Nova Cachoeirinha I, Vila Nova Cachoeirinha II, Vila Oeste, Vila PUC, Vila Santo Antônio Barroquinha, Vila Sumaré e Vila Trinta e Um de Março.Belo Horizonte - MGApartamento à venda composto por dois quartos sendo um com suíte, sala, cozinha estilo americana e garagem coberta sob pilotis, mais área direito de uso. Prédio novo com elevador, gás canalizado, medidores individuais de água e energia. Principais pontos de referencia: Supermercado Dom Bosco, Escola Municipal Dom Bosco e Janelinha do Pão. Principais vias de acesso: Rua Alvarenga, Avenida Avaí, Avenida Itaú com distância de 730,61m da Rodovia Fernão Dias. - Curiosidades sobre o bairro Dom Bosco e a Região Noroeste: A história do Bairro Dom Bosco, que está localizado na Região Noroeste de Belo Horizonte, começou com a subdivisão de parte da Fazenda do Pastinho, aprovada em 1950. Uma das grandes propriedades que compunham a cidade no seu início, a propriedade pertencia ao coronel Júlio Murta, um dos homens mais ricos e influentes da nova capital. Com uma ocupação tipicamente rural no início de Belo Horizonte, o bairro Dom Bosco estava em uma área completamente desvinculada do ambiente urbano que era conhecida como Ressaca. Pequeno povoado pertencente ao município de Contagem, a Ressaca foi constituída para apoiar as fazendas de gado, principal produto da região. O povoado recebeu esse nome devido ao Córrego da Ressaca e a uma fazenda que existia no local. Naquela época, para chegar a Belo Horizonte, era necessário passar pela Estrada Velha da Ressaca, atual Avenida Abílio Machado, e pela antiga Rua Contagem, que hoje tem o nome de Padre Eustáquio. Por elas é que passavam carroças transportando alimentos para as regiões de Sabará e Santa Luzia e, mais tarde, para a capital. O cenário começou a mudar a partir da década de 1940, quando surgiram na cidade, especialmente na região da Ressaca, vários loteamentos clandestinos que não foram totalmente ocupados de imediato. No bairro são encontrados supermercados, casas lotéricas, sacolões, farmácias, escolas e a Praça Orlando Silva, em frente à Paróquia São João Bosco. Aliás, são as festas da igreja um dos principais motivos para a integração dos moradores. “Tem Festa Junina, do Dia das Mães, baile no salão paroquial e outras. A Paróquia São João Bosco fica na principal via do bairro, a Avenida Ivaí. Mas o Dom Bosco também tem a Brigadeiro Eduardo Gomes, outra importante avenida da região. Por elas passam os ônibus 9407 (Alto Vera Cruz/Dom Bosco), 4034 (Novo Dom Bosco/Savassi via Padre Eustáquio), entre outros. A região de Noroeste é a mais antiga da capital. Nela localizam-se bairros tradicionais surgidos com a expansão para além dos limites da avenida do Contorno. Sua ocupação iniciou-se com a fundação da capital quando, paralela ao planejamento do centro da cidade, foi a região de operários e da boémia. A primeira ocupação deu-se em 1907 quando os primeiros moradores se instalaram na Pedreira Prado Lopes, a primeira favela de Belo Horizonte, na região da Lagoinha. As décadas de 30 a 50 foram marcadas por grandes intervenções urbanas objetivando o desenvolvimento econômico da região. Entre elas destacam-se a abertura da avenida Antônio Carlos, a avenida Pedro II, a avenida Teresa Cristina e o Conjunto Habitacional do IAPI (projetado por White Lírio Martins). Em 1958, foi inaugurada a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), no Coração Eucarístico. Na década de 70 foi construída a Via Expressa, via de trânsito rápido que interliga o município de Belo Horizonte à Cidade Industrial. A região conta com 67 bairros, sendo eles: Alípio de Melo, Alto Caiçaras, Alto dos Pinheiros, Álvaro Camargos, Aparecida, Aparecida, Sétima Seção, Bom Jesus, Bonfim, Caiçara-Adelaide, Caiçaras, Califórnia, Camargos, Carlos Prates, Conjunto Califórnia I, Conjunto Califórnia II, Conjunto Celso Machado, Conjunto Jardim Filadélfia, Coqueiros, Coração Eucarístico, Delta, Dom Bosco, Dom Cabral, Ermelinda, Glória, Inconfidência, Jardim Alvorada, Jardim Incofidência, Jardim Montanhês, Jardim São José, João Pinheiro, Lagoinha, Lorena, Maravilha I, Maravilha II, Marmiteiros, Minas Brasil, Monsenhor Messias, Nova Cachoeirinha, Nova Esperança, Novo Dom Bosco, Novo Glória, Oeste, Padre Eustaquio, Peru, Pindorama, Prado Lopes, Santa Maria, Santo André, São Cristóvão, São Salvador, São Joaquim, Senhor dos Passos, Serrano, Sumaré, Vila Alvorada, Vila Antena Montanhês, Vila Califórnia, Vila Coqueiral, Vila das Oliveiras, Vila Jardim Montanhês, Vila Jardim São José, Vila Maloca, Vila Nova Cachoeirinha I, Vila Nova Cachoeirinha II, Vila Oeste, Vila PUC, Vila Santo Antônio Barroquinha, Vila Sumaré e Vila Trinta e Um de Março.
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O bairro Manacás faz divisa com os bairros Castelo, Alípio de Melo e Jardim Alvorada. O bairro Manacás faz divisa com o bairro Castelo através da Avenida do Engenheiros, onde Avenida dos Engenheiros - do número inicial até número 469 (lado ímpar) pertence ao bairro de Manacás, enquanto o lado par pertence ao bairro Castelo. O bairro manacás faz divisa com o bairro Alípio de Melo através da Rua dos Geólogos e da Avenida João XXIII. O bairro Manacás ainda faz divisa com o bairro Jardim Alvorada através da Avenida Presidente Tancredo Neves. Bairro manacas se encontra na cidade de Belo Horizonte . UM POUCO SOBRE BELO HORIZONTE Belo Horizonte é um município brasileiro e a capital do estado de Minas Gerais. Sua população estimada pelo IBGE para 1.º de julho de 2020 era de 2 521 564 habitantes, sendo o sexto município mais populoso do país, o terceiro da Região Sudeste e primeiro de seu estado.[11] Com uma área de aproximadamente 331 km², possui uma geografia diversificada, com morros e baixadas. Com uma distância de 716 quilômetros de Brasília, é a segunda capital de estado mais próxima da capital federal, depois de Goiânia. Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve de moldura natural e referência histórica, foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa do estado mineiro sob influência das ideias do positivismo, num momento de forte apelo da ideologia republicana no país.[12] Sofreu um inesperado acelerado crescimento populacional, chegando a mais de um milhão de habitantes com quase setenta anos de fundação. Entre as décadas de 1930 e 1940, houve também o avanço da industrialização, além de muitas construções de inspiração modernista, notadamente as casas do bairro Cidade Jardim, que ajudaram a definir a fisionomia da cidade. A capital mineira é sede da terceira concentração urbana mais populosa do país.[13][14] Belo Horizonte já foi indicada pelo Population Crisis Commitee, da ONU, como a metrópole com melhor qualidade de vida na América Latina e a 45ª entre as 100 melhores cidades do mundo.[15] Em 2010, Belo Horizonte gerou 1,4% do PIB do país,[16] e em 2013 era o quarto maior PIB entre os municípios brasileiros, responsável por 1,53% do total das riquezas produzidas no país. Uma evidência do desenvolvimento da cidade nos últimos tempos é a classificação da revista América Economía, na qual, já em 2009, Belo Horizonte aparecia como uma das dez melhores cidades latino-americanas para fazer negócios, segunda do Brasil e à frente de cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba.[17] A cidade é mundialmente conhecida e exerce significativa influência nacional e até internacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Museu de Arte da Pampulha, o Museu de Artes e Ofícios, o Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, o Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o Mercado Central e a Savassi, e eventos de grande repercussão, como o Festival Internacional de Teatro, Palco e Rua (FIT-BH), o Verão Arte Contemporânea (VAC), o Festival Internacional de Curtas e o Encontro Internacional de Literaturas em Língua Portuguesa. É também nacionalmente conhecida como a "capital nacional dos botecos", por existirem mais bares per capita do que em qualquer outra grande cidade do Brasil.Belo Horizonte - MGExcelente apartamento em ótima localização em BH, próximo da av Pedro ll e av Abílio Machado sendo 02 quartos, sala p/ 02 ambientes, banho social c/ box blindex, cozinha conjugada com área de serviço e 01 vaga de estacionamento; Não aceita financiamento. **piso porcelanato; **interfone; **pias e bacadas em granito; **molduras no teto; **toda infra-instrutura disponível; **somente contrato compra e venda, somente a vista(documentação a ser liberada pela prefeitura); Falando um pouco sobre o bairro Manacás: ORIGEM DO BAIRRO: Parte do bairro foi aprovada em 1982, como bairro Manacás. : Surgiu como bairro Minas Gerais, fusão da Vila Minas Gerais e da Cidade Jardim Montanhesa, aprovado em 1977. ... Parte desses terrenos foi vendida e outra parte, doada pela Prefeitura a particulares. Manacás é um bairro da região administrativa da Pampulha, população de classe média e média-alta, na cidade brasileira de Belo Horizonte, em Minas Gerais. O bairro Manacás faz divisa com os bairros Castelo, Alípio de Melo e Jardim Alvorada. O bairro Manacás faz divisa com o bairro Castelo através da Avenida do Engenheiros, onde Avenida dos Engenheiros - do número inicial até número 469 (lado ímpar) pertence ao bairro de Manacás, enquanto o lado par pertence ao bairro Castelo. O bairro manacás faz divisa com o bairro Alípio de Melo através da Rua dos Geólogos e da Avenida João XXIII. O bairro Manacás ainda faz divisa com o bairro Jardim Alvorada através da Avenida Presidente Tancredo Neves. Bairro manacas se encontra na cidade de Belo Horizonte . UM POUCO SOBRE BELO HORIZONTE Belo Horizonte é um município brasileiro e a capital do estado de Minas Gerais. Sua população estimada pelo IBGE para 1.º de julho de 2020 era de 2 521 564 habitantes, sendo o sexto município mais populoso do país, o terceiro da Região Sudeste e primeiro de seu estado.[11] Com uma área de aproximadamente 331 km², possui uma geografia diversificada, com morros e baixadas. Com uma distância de 716 quilômetros de Brasília, é a segunda capital de estado mais próxima da capital federal, depois de Goiânia. Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve de moldura natural e referência histórica, foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa do estado mineiro sob influência das ideias do positivismo, num momento de forte apelo da ideologia republicana no país.[12] Sofreu um inesperado acelerado crescimento populacional, chegando a mais de um milhão de habitantes com quase setenta anos de fundação. Entre as décadas de 1930 e 1940, houve também o avanço da industrialização, além de muitas construções de inspiração modernista, notadamente as casas do bairro Cidade Jardim, que ajudaram a definir a fisionomia da cidade. A capital mineira é sede da terceira concentração urbana mais populosa do país.[13][14] Belo Horizonte já foi indicada pelo Population Crisis Commitee, da ONU, como a metrópole com melhor qualidade de vida na América Latina e a 45ª entre as 100 melhores cidades do mundo.[15] Em 2010, Belo Horizonte gerou 1,4% do PIB do país,[16] e em 2013 era o quarto maior PIB entre os municípios brasileiros, responsável por 1,53% do total das riquezas produzidas no país. Uma evidência do desenvolvimento da cidade nos últimos tempos é a classificação da revista América Economía, na qual, já em 2009, Belo Horizonte aparecia como uma das dez melhores cidades latino-americanas para fazer negócios, segunda do Brasil e à frente de cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba.[17] A cidade é mundialmente conhecida e exerce significativa influência nacional e até internacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Museu de Arte da Pampulha, o Museu de Artes e Ofícios, o Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, o Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o Mercado Central e a Savassi, e eventos de grande repercussão, como o Festival Internacional de Teatro, Palco e Rua (FIT-BH), o Verão Arte Contemporânea (VAC), o Festival Internacional de Curtas e o Encontro Internacional de Literaturas em Língua Portuguesa. 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