Mapa
Rua Um, 467 - Conjunto Nova Pampulha (Justinópolis)Pra quem procura um apartamento que tenha fácil acesso a transporte público, comércio e sem escada, esse é o apartamento ideal. Apartamento 3 quartos, sala ampla para 2 ambientes, banho social com box e armário, cozinha com bancada em granito e armário, área de serviço, lavabo e 1 vaga de garagem coberta e demarcada. Tem a possibilidade de fazer uma área privativa. Apartamento possui medidor individual de água e luz. Condomínio super barato, somente R$55,00. Em frente ao prédio passa ônibus que vai para Venda Nova e Centro de Belo Horizonte. Grande variedade comércio próximo ao apartamento, sendo alguns deles (supermercados, padarias, sacolão, farmácias, casa lotérica, dentre outros). HISTÓRIA DE RIBEIRÃO DAS NEVES O nascer do município de Ribeirão das Neves remonta ao século XVIII, quando ainda o governo português distribuía sesmarias com o intuito de encontrar mais riquezas no solo brasileiro. O povoamento iniciou-se em 1745, quando o mestre de campo Jacynto Vieira da Costa recebeu do então governador Gomes Freire de Andrade uma carta de sesmaria na "Mata do Bento Pires", Comarca da Casa Alta. No ano de 1747, fez a doação de um terreno para a construção da Capela de Nossa Senhora das Neves. Em 1752, recebeu uma Segunda carta regularizando mais três sítios. Mais tarde, em 1760, dois dias antes de sua morte, vendeu suas terras para seu filho Antônio Vieira da Costa, que solteiro, faleceu em 1797, sem deixar testamento. Seus bens foram levados a leilão e arrematados pelo Capitão José Luiz de Andrade, arcebispo de Praga, Portugal, morador da Vila de Sabará. O novo proprietário possuía dois filhos: o guarda-mor Joaquim José de Andrade e Padre José Maria de Andrade, que, em 1818, passa a ser o curador da Capela de Nossa Senhora das Neves. Homem muito inteligente, pois fora Delegado de Instrução e Juiz de Paz em Venda Nova, deixou grande contribuição para o desenvolvimento da localidade, sendo considerado o fundador do município. Após sua morte, em 6 de dezembro de 1875, Neves, como era chamada, passou por um período de estagnação, só tendo sobrevivido graças às famílias pioneiras e tradicionais como Nogueira, Andrade, Cerqueira, Avelar, Guimarães e Alves na região Central; Carvalho, Costa, Rocha, Menezes, Gomes, Lages e Matos no distrito de Justinópolis e Areias; e os imigrantes italianos Sapori, Guadanini, Loffi, Labanca e Catizani. Em 30 de agosto de 1911, com a elevação do distrito de Contagem, a Vila Neves passou a integrá-lo, como povoado do distrito de Vera Cruz. A partir de 1923, o povoado foi elevado a distrito, permanecendo no Município de Contagem até 1938, quando foi transferido para o Município de Betim. Em 27 de março de 1924, um ofício da Penitenciária da antiga Câmara de Contagem, informava ao Secretário da Agricultura que duas fazendas do Município, a de Neves e a de Mato Grosso, se prestavam admiravelmente para a instalação de uma Colônia Penal Agrícola. Em 1938, é inaugurada a Penitenciária Agrícola de Neves, que projetou o município internacionalmente, sendo inclusive considerada como sistema carcerário modelo na América Latina. Em 1943, Neves passa a pertencer ao Município de Pedro Leopoldo, recebendo sua atual denominação. Sua emancipação data de 12 de dezembro de 1953, através do Decreto Lei 1039, tendo como distrito Justinópolis, antigo Campanha, e subdistrito Areias. A localidade de Campanhã pertencia inicialmente ao distrito de Venda Nova do Vilarinho e em 1911, com a criação do Município de Contagem, passa a constituir um dos três distritos deste Município. Sua elevação a distrito deveu-se ao esforço de Antônio Justino da Rocha, político do partido Republicano. No recenseamento de 1920, a sede do distrito contava com 46 prédios e 264 habitantes. No distrito como um todo, que incluía a localidade de Areias, foram recenseados 238 prédios e 1361 moradores. Em 1938, Campanhã passou a fazer parte do Município de Betim, e em 1943, foi incorporado ao Município de Pedro Leopoldo. Criado o Município de Ribeirão das Neves em 1953, Campanhã passa a integrá-lo com o nome de JUSTINÓPOLIS Justinópolis é um distrito no município brasileiro de Ribeirão das Neves, do estado de Minas Gerais. Esse distrito é uma das regiões que mais crescem em Ribeirão das Neves, devido à predominância do comércio e atividades envolvendo prestação de serviço, como escolas, academias, hospitais, bancos, UPA, além da estação do Move. Esta é uma região localizada na divisa entre os municípios de Belo Horizonte e Contagem. Constitui-se de uma articulação viária importante que se dá pela Avenida Denise Cristina da Rocha (antiga Avenida Civilização) e pela rodovia LMG-806. Sua proximidade ao distrito de Venda Nova é atraente para quem quer se beneficiar dos empregos e negócios que estão sendo criados desde a inauguração da cidade administrativa. Com a expansão populacional de Venda Nova, vetor norte da capital, inicia-se a 2ª fase da expansão populacional do distrito, agora chamado Justinópolis. O desenvolvimento da região (Justinópolis e Venda Nova) ocasionou a conurbação entre Ribeirão das Neves e o município de Belo Horizonte. Ademais, a abertura de um novo presídio na sede do município em 1960, também foi um fator marcante para esse fenômeno. Por fim, devido à esse crescimento, houveram duas tentativas de emancipação política do distrito, em 1988 e 1992, ambas fracassadas, porém discussões recentes reanimam essa vontade de emancipação. O Distrito corresponde a 51% de toda a população da cidade, tendo seu centro econômico ao longo da Avenida Denise Cristina da Rocha, até a divisa com Belo Horizonte, no bairro Lagoa. Uma peculiaridade dessa região é o número diminuto de empresas. O que predomina em algumas partes isoladas é o cultivo de hortaliças, destinadas ao mercado da Ceasa, bem como comércios especializados do Centro de Belo Horizonte, tais como o Mercado Central e Mercado Novo. POPULAÇÃO Ribeirão das Neves é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, Região Sudeste do país. Pertence à Região Metropolitana de Belo Horizonte, sendo o sétimo município mais populoso do estado, reunindo 341 415 habitantes segundo estimativa de 2021Ribeirão das Neves - MGPra quem procura um apartamento que tenha fácil acesso a transporte público, comércio e sem escada, esse é o apartamento ideal. Apartamento 3 quartos, sala ampla para 2 ambientes, banho social com box e armário, cozinha com bancada em granito e armário, área de serviço, lavabo e 1 vaga de garagem coberta e demarcada. Tem a possibilidade de fazer uma área privativa. Apartamento possui medidor individual de água e luz. Condomínio super barato, somente R$55,00. Em frente ao prédio passa ônibus que vai para Venda Nova e Centro de Belo Horizonte. Grande variedade comércio próximo ao apartamento, sendo alguns deles (supermercados, padarias, sacolão, farmácias, casa lotérica, dentre outros). HISTÓRIA DE RIBEIRÃO DAS NEVES O nascer do município de Ribeirão das Neves remonta ao século XVIII, quando ainda o governo português distribuía sesmarias com o intuito de encontrar mais riquezas no solo brasileiro. O povoamento iniciou-se em 1745, quando o mestre de campo Jacynto Vieira da Costa recebeu do então governador Gomes Freire de Andrade uma carta de sesmaria na "Mata do Bento Pires", Comarca da Casa Alta. No ano de 1747, fez a doação de um terreno para a construção da Capela de Nossa Senhora das Neves. Em 1752, recebeu uma Segunda carta regularizando mais três sítios. Mais tarde, em 1760, dois dias antes de sua morte, vendeu suas terras para seu filho Antônio Vieira da Costa, que solteiro, faleceu em 1797, sem deixar testamento. Seus bens foram levados a leilão e arrematados pelo Capitão José Luiz de Andrade, arcebispo de Praga, Portugal, morador da Vila de Sabará. O novo proprietário possuía dois filhos: o guarda-mor Joaquim José de Andrade e Padre José Maria de Andrade, que, em 1818, passa a ser o curador da Capela de Nossa Senhora das Neves. Homem muito inteligente, pois fora Delegado de Instrução e Juiz de Paz em Venda Nova, deixou grande contribuição para o desenvolvimento da localidade, sendo considerado o fundador do município. Após sua morte, em 6 de dezembro de 1875, Neves, como era chamada, passou por um período de estagnação, só tendo sobrevivido graças às famílias pioneiras e tradicionais como Nogueira, Andrade, Cerqueira, Avelar, Guimarães e Alves na região Central; Carvalho, Costa, Rocha, Menezes, Gomes, Lages e Matos no distrito de Justinópolis e Areias; e os imigrantes italianos Sapori, Guadanini, Loffi, Labanca e Catizani. Em 30 de agosto de 1911, com a elevação do distrito de Contagem, a Vila Neves passou a integrá-lo, como povoado do distrito de Vera Cruz. A partir de 1923, o povoado foi elevado a distrito, permanecendo no Município de Contagem até 1938, quando foi transferido para o Município de Betim. Em 27 de março de 1924, um ofício da Penitenciária da antiga Câmara de Contagem, informava ao Secretário da Agricultura que duas fazendas do Município, a de Neves e a de Mato Grosso, se prestavam admiravelmente para a instalação de uma Colônia Penal Agrícola. Em 1938, é inaugurada a Penitenciária Agrícola de Neves, que projetou o município internacionalmente, sendo inclusive considerada como sistema carcerário modelo na América Latina. Em 1943, Neves passa a pertencer ao Município de Pedro Leopoldo, recebendo sua atual denominação. Sua emancipação data de 12 de dezembro de 1953, através do Decreto Lei 1039, tendo como distrito Justinópolis, antigo Campanha, e subdistrito Areias. A localidade de Campanhã pertencia inicialmente ao distrito de Venda Nova do Vilarinho e em 1911, com a criação do Município de Contagem, passa a constituir um dos três distritos deste Município. Sua elevação a distrito deveu-se ao esforço de Antônio Justino da Rocha, político do partido Republicano. No recenseamento de 1920, a sede do distrito contava com 46 prédios e 264 habitantes. No distrito como um todo, que incluía a localidade de Areias, foram recenseados 238 prédios e 1361 moradores. Em 1938, Campanhã passou a fazer parte do Município de Betim, e em 1943, foi incorporado ao Município de Pedro Leopoldo. Criado o Município de Ribeirão das Neves em 1953, Campanhã passa a integrá-lo com o nome de JUSTINÓPOLIS Justinópolis é um distrito no município brasileiro de Ribeirão das Neves, do estado de Minas Gerais. Esse distrito é uma das regiões que mais crescem em Ribeirão das Neves, devido à predominância do comércio e atividades envolvendo prestação de serviço, como escolas, academias, hospitais, bancos, UPA, além da estação do Move. Esta é uma região localizada na divisa entre os municípios de Belo Horizonte e Contagem. Constitui-se de uma articulação viária importante que se dá pela Avenida Denise Cristina da Rocha (antiga Avenida Civilização) e pela rodovia LMG-806. Sua proximidade ao distrito de Venda Nova é atraente para quem quer se beneficiar dos empregos e negócios que estão sendo criados desde a inauguração da cidade administrativa. Com a expansão populacional de Venda Nova, vetor norte da capital, inicia-se a 2ª fase da expansão populacional do distrito, agora chamado Justinópolis. O desenvolvimento da região (Justinópolis e Venda Nova) ocasionou a conurbação entre Ribeirão das Neves e o município de Belo Horizonte. Ademais, a abertura de um novo presídio na sede do município em 1960, também foi um fator marcante para esse fenômeno. Por fim, devido à esse crescimento, houveram duas tentativas de emancipação política do distrito, em 1988 e 1992, ambas fracassadas, porém discussões recentes reanimam essa vontade de emancipação. O Distrito corresponde a 51% de toda a população da cidade, tendo seu centro econômico ao longo da Avenida Denise Cristina da Rocha, até a divisa com Belo Horizonte, no bairro Lagoa. Uma peculiaridade dessa região é o número diminuto de empresas. O que predomina em algumas partes isoladas é o cultivo de hortaliças, destinadas ao mercado da Ceasa, bem como comércios especializados do Centro de Belo Horizonte, tais como o Mercado Central e Mercado Novo. POPULAÇÃO Ribeirão das Neves é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, Região Sudeste do país. Pertence à Região Metropolitana de Belo Horizonte, sendo o sétimo município mais populoso do estado, reunindo 341 415 habitantes segundo estimativa de 2021
Rua Luiz Advíncula Reis, 129 - TrevoOportunidade !! Excelente lote topografia semi plano 500 m² , 20 x 25 , iluminação publica , água , luz , documentação em dia , IPTU e registro , tudo ok Obs: aceita veiculo , zoneamento PA 102 / ZP2Belo Horizonte - MGOportunidade !! Excelente lote topografia semi plano 500 m² , 20 x 25 , iluminação publica , água , luz , documentação em dia , IPTU e registro , tudo ok Obs: aceita veiculo , zoneamento PA 102 / ZP2
Rua Luiz Advincula Reis, 0 - Céu AzulExcelente lote de 525 m² sendo 15 metros de frente e 35 de lateral , topografia quase plano. Está em ótima localização no bairro próximo a toca da raposa, documentação e impostos em dia , aceita veiculo com parte de pagamento. UM POUCO DA HISTÓRIA BAIRRO TREVO Trevo é um bairro da região administrativa da Pampulha, na cidade brasileira de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A poucos metros da Lagoa da Pampulha, cercado por muito verde, e bem distante dos espigões que caracterizam a região central. É o que, de início, pode ser dito sobre o bairro Trevo, localizado na região da Pampulha. O bairro se originou da subdivisão de um terreno no local denominado Paracatu, na década de 1970. Desde os primeiros loteamentos, a região foi destinada às grandes propriedades, como sítios, chácaras e casas construídas em lotes com áreas entre 1 mil e 2 mil metros quadrados. É nele que se encontra o Centro de Treinamentos do time profissional do Cruzeiro Esporte Clube, conhecido como Toca da Raposa II. Nele também se encontra o Parque Municipal do Bairro Trevo. Este foi criado pela Lei Municipal n°. 10.441, de 28/03/2012. Com uma área de 23.940 m², foi parcialmente implantado por meio de Orçamento Participativo. Atualmente, possui um campo de futebol e uma quadra. O Parque está localizado na macrobacia do Onça e na bacia do Córrego Olhos D’água (Av. Francisco Negrão de Lima). O parque contribui com a preservação de nascentes de córregos que deságuam na Pampulha. Essa área verde também é importantíssima porque conserva um trecho de Cerrado original, bioma cada dia menos presente na geografia e história de Belo Horizonte. ORIGEM DA PAMPULHA Em 1936, na administração do prefeito Otacílio Negrão de Lima, iniciou-se o represamento do ribeirão Pampulha, objetivando a construção de uma lagoa, cuja finalidade seria amortecer enchentes e contribuir para o abastecimento da capital. Ela foi inaugurada em 1943 como o nome de Lagoa da Pampulha, no momento mais efervescente da consolidação do modernismo desenvolvido pelo então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek. O prefeito pretendia transformar a cidade numa metrópole moderna, capaz de realizar intercâmbio cultural com os principais centros urbanos do país. Seu programa focalizava a expansão urbana, a abertura de largas avenidas e a criação de novos bairros, como a Pampulha. Neste sentido, a Pampulha foi criada para ser local de lazer e turismo, com uma igreja dedicada a São Francisco de Assis, um cassino, um clube e uma casa de baile. Para implementar esse audacioso projeto, Juscelino Kubitschek convidou os mais ilustres arquitetos, paisagistas e artistas plásticos brasileiros - Niemeyer, Burle Marx, Portinari, Ceschiatti, José Pedrosa, August Zamoisky e Paulo Osir Rossi, que a planejaram de acordo com os padrões modernistas internacionais. A Lagoa, parte mais importante do projeto, tornou-se o mais antigo e tradicional lago dentre os integrantes das bacias do Rio das Velhas e São Francisco. Quando inaugurada, em 1943, possuía capacidade de acumulação de 18 milhões de metros cúbicos. Com o rompimento ocorrido em 1954, a lagoa sofreu grande redução na sua capacidade de acumulação, caindo para 13 milhões de metros cúbicos. DESENVOLVIMENTO/INFRA – ESTRUTURA: A Lagoa perdeu, nas últimas três décadas, mais da metade de sua capacidade de retenção, hoje estimada em 7 milhões de metros cúbicos. Projetada em área rural e estruturada para ser um reservatório de abastecimento, a represa agregou ainda a função hidrológica de amortecera das ondas de cheias, reduzindo a vazão de pico dos cerca de 40 cursos dágua que compõem a sua bacia hidrográfica, evitando inundações à jusante. Entretanto, o quadro atual de assoreamento reduziu a sua eficácia. Como possíveis causas de instalação deste quadro, citamos o processo de ocupação da sua bacia hidrográfica, desde o início dos anos 50, somada à poluição advinda do Centro Industrial de Contagem (CINCO), da Ceasa, do Aterro sanitário, das áreas de bota-fora e dos loteamentos residenciais, que geraram uma grande movimentação de terra carreada para a represa, além da poluição por esgoto. Nas últimas décadas, o fenômeno de assoreamento da Lagoa e da deteriorização de suas águas acelerou-se chegando, em 1998, ao lamentável quadro de perda de 50% do seu volume de reservação e de 40% da área do espelho dágua, apresentando elevados teores de matéria orgânica e baixas concentrações de oxigênio dissolvido. Ao longo dos anos, a ocupação desordenada e os escassos investimentos em saneamento básico trouxeram sérias consequências sócio-ambientais para a bacia da Pampulha. Hoje, estes problemas encontram-se refletidos não só no estado de degradação do espelho dágua da lagoa como nas condições de vida da população residente ao redor de sua orla, população essa estratificada em diversos níveis sócio-econômicos, variando do padrão muito baixo até o muito alto. Entretanto, a grande maioria da população, cerca de 70%, encontra-se nas faixas de renda baixa e muito baixa. A situação social da população da bacia agravou-se pela precariedade do saneamento básico. Cerca de 30% da área não possui rede de coleta de esgotos e aproximadamente 20% não é atendida com coleta regular de lixo. Os índices de qualidade de vida urbana - IQVU na Pampulha em 1998, encontravam-se, em 90% da área, abaixo do padrão médio do município. Devido a essa ocupação desordenada, a Lagoa da Pampulha passou a receber anualmente cerca de 380.000 metros cúbicos de sedimentos. A persistir esta situação, o seu assoreamento completo se dará até o ano 2.020. Como consequência do assoreamento, a Lagoa da Pampulha perderá uma de suas finalidades, ou seja, o amortecimento de cheias. O reflexo deste problema colocará em risco a vida de milhares de habitantes de vilas e bairros que se localizam em áreas susceptíveis a inundação, bem como o aeroporto localizado à jusante do vertedouro da represa. Também o grande volume de esgotos (matéria orgânica, coliformes, metais pesados, etc.) e de resíduos sólidos (plásticos, latas, vidros, etc.) que chegam diariamente à lagoa, contribuem para o seu assoreamento e para a eutrofização de suas águas. Dada a complexidade da atual situação ambiental, acima apresentada, a Prefeitura de Belo Horizonte vem realizando nos últimos anos importantes ações mitigadoras no sentido de recuperar essa bacia: dragagem parcial; retirada de aguapés; educação ambiental; controle de vetores; monitoramento da qualidade das águas; construção da estação de tratamento das àguas dos córregos Sarandi e Ressaca; pavimentação de ciclovia; restauração e reforma da Casa do Baile; restauração da igreja de São Francisco de Assis e compra da Casa de Juscelino Kubistcheck. A partir de 1998, como resultado da retirada de material sedimentar de seu leito, foram formadas 3 ilhas, posteriormente interligadas, que se transformaram em uma grande área com cerca de 27 hectares, cuja remoção era inviável sob todos os aspectos técnicos possíveis. Em 21 de outubro de 1997, o Conselho Municipal do Meio Ambiente – COMAM, ao aprovar o Programa de Recuperação da Lagoa da Pampulha – PROPAM, definiu que as ilhas seriam transformadas em um espaço de preservação ambiental. Com isso, em 2003, a PBH desenvolveu um projeto para implantação de um parque ecológico no local. Inaugurado no ano seguinte, ele tornou-se rapidamente uma atração pública, levando, em média, 20 mil visitantes ao local nos finais de semana. Atualmente a PBH desenvolve um programa de retirada de cerca de 300 mil metros cúbicos de sedimentos, objetivando desassorear a Lagoa. Para que o espelho d’água volte às suas características paisagísticas originais e de bacia de amortecimento de cheias, estima-se que mais 200 mil metros cúbicos deverão ser retirados. A orla da Lagoa é frequentada por um grande número de pescadores. Em 1990 foram entrevistados em torno de 400 pescadores num universo de cerca de 2.000 cadastrados . A maioria de baixa condição social (86,9%). A pesca constitui-se para esse segmento, em um importante item de suplementação alimentar, uma vez que 83,3% pescam com essa finalidade, e 9,1% pescam por lazer, enquanto 7,75 pescam por ambos os motivos. As espécies mais encontradas, segundo os entrevistados, foram: tilápias, trairão e pirambeba. A presença desses peixes na Lagoa da Pampulha deve-se provavelmente, a introdução realizada, tanto pelo poder público, como por particulares.Belo Horizonte - MGExcelente lote de 525 m² sendo 15 metros de frente e 35 de lateral , topografia quase plano. Está em ótima localização no bairro próximo a toca da raposa, documentação e impostos em dia , aceita veiculo com parte de pagamento. UM POUCO DA HISTÓRIA BAIRRO TREVO Trevo é um bairro da região administrativa da Pampulha, na cidade brasileira de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A poucos metros da Lagoa da Pampulha, cercado por muito verde, e bem distante dos espigões que caracterizam a região central. É o que, de início, pode ser dito sobre o bairro Trevo, localizado na região da Pampulha. O bairro se originou da subdivisão de um terreno no local denominado Paracatu, na década de 1970. Desde os primeiros loteamentos, a região foi destinada às grandes propriedades, como sítios, chácaras e casas construídas em lotes com áreas entre 1 mil e 2 mil metros quadrados. É nele que se encontra o Centro de Treinamentos do time profissional do Cruzeiro Esporte Clube, conhecido como Toca da Raposa II. Nele também se encontra o Parque Municipal do Bairro Trevo. Este foi criado pela Lei Municipal n°. 10.441, de 28/03/2012. Com uma área de 23.940 m², foi parcialmente implantado por meio de Orçamento Participativo. Atualmente, possui um campo de futebol e uma quadra. O Parque está localizado na macrobacia do Onça e na bacia do Córrego Olhos D’água (Av. Francisco Negrão de Lima). O parque contribui com a preservação de nascentes de córregos que deságuam na Pampulha. Essa área verde também é importantíssima porque conserva um trecho de Cerrado original, bioma cada dia menos presente na geografia e história de Belo Horizonte. ORIGEM DA PAMPULHA Em 1936, na administração do prefeito Otacílio Negrão de Lima, iniciou-se o represamento do ribeirão Pampulha, objetivando a construção de uma lagoa, cuja finalidade seria amortecer enchentes e contribuir para o abastecimento da capital. Ela foi inaugurada em 1943 como o nome de Lagoa da Pampulha, no momento mais efervescente da consolidação do modernismo desenvolvido pelo então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek. O prefeito pretendia transformar a cidade numa metrópole moderna, capaz de realizar intercâmbio cultural com os principais centros urbanos do país. Seu programa focalizava a expansão urbana, a abertura de largas avenidas e a criação de novos bairros, como a Pampulha. Neste sentido, a Pampulha foi criada para ser local de lazer e turismo, com uma igreja dedicada a São Francisco de Assis, um cassino, um clube e uma casa de baile. Para implementar esse audacioso projeto, Juscelino Kubitschek convidou os mais ilustres arquitetos, paisagistas e artistas plásticos brasileiros - Niemeyer, Burle Marx, Portinari, Ceschiatti, José Pedrosa, August Zamoisky e Paulo Osir Rossi, que a planejaram de acordo com os padrões modernistas internacionais. A Lagoa, parte mais importante do projeto, tornou-se o mais antigo e tradicional lago dentre os integrantes das bacias do Rio das Velhas e São Francisco. Quando inaugurada, em 1943, possuía capacidade de acumulação de 18 milhões de metros cúbicos. Com o rompimento ocorrido em 1954, a lagoa sofreu grande redução na sua capacidade de acumulação, caindo para 13 milhões de metros cúbicos. DESENVOLVIMENTO/INFRA – ESTRUTURA: A Lagoa perdeu, nas últimas três décadas, mais da metade de sua capacidade de retenção, hoje estimada em 7 milhões de metros cúbicos. Projetada em área rural e estruturada para ser um reservatório de abastecimento, a represa agregou ainda a função hidrológica de amortecera das ondas de cheias, reduzindo a vazão de pico dos cerca de 40 cursos dágua que compõem a sua bacia hidrográfica, evitando inundações à jusante. Entretanto, o quadro atual de assoreamento reduziu a sua eficácia. Como possíveis causas de instalação deste quadro, citamos o processo de ocupação da sua bacia hidrográfica, desde o início dos anos 50, somada à poluição advinda do Centro Industrial de Contagem (CINCO), da Ceasa, do Aterro sanitário, das áreas de bota-fora e dos loteamentos residenciais, que geraram uma grande movimentação de terra carreada para a represa, além da poluição por esgoto. Nas últimas décadas, o fenômeno de assoreamento da Lagoa e da deteriorização de suas águas acelerou-se chegando, em 1998, ao lamentável quadro de perda de 50% do seu volume de reservação e de 40% da área do espelho dágua, apresentando elevados teores de matéria orgânica e baixas concentrações de oxigênio dissolvido. Ao longo dos anos, a ocupação desordenada e os escassos investimentos em saneamento básico trouxeram sérias consequências sócio-ambientais para a bacia da Pampulha. Hoje, estes problemas encontram-se refletidos não só no estado de degradação do espelho dágua da lagoa como nas condições de vida da população residente ao redor de sua orla, população essa estratificada em diversos níveis sócio-econômicos, variando do padrão muito baixo até o muito alto. Entretanto, a grande maioria da população, cerca de 70%, encontra-se nas faixas de renda baixa e muito baixa. A situação social da população da bacia agravou-se pela precariedade do saneamento básico. Cerca de 30% da área não possui rede de coleta de esgotos e aproximadamente 20% não é atendida com coleta regular de lixo. Os índices de qualidade de vida urbana - IQVU na Pampulha em 1998, encontravam-se, em 90% da área, abaixo do padrão médio do município. Devido a essa ocupação desordenada, a Lagoa da Pampulha passou a receber anualmente cerca de 380.000 metros cúbicos de sedimentos. A persistir esta situação, o seu assoreamento completo se dará até o ano 2.020. Como consequência do assoreamento, a Lagoa da Pampulha perderá uma de suas finalidades, ou seja, o amortecimento de cheias. O reflexo deste problema colocará em risco a vida de milhares de habitantes de vilas e bairros que se localizam em áreas susceptíveis a inundação, bem como o aeroporto localizado à jusante do vertedouro da represa. Também o grande volume de esgotos (matéria orgânica, coliformes, metais pesados, etc.) e de resíduos sólidos (plásticos, latas, vidros, etc.) que chegam diariamente à lagoa, contribuem para o seu assoreamento e para a eutrofização de suas águas. Dada a complexidade da atual situação ambiental, acima apresentada, a Prefeitura de Belo Horizonte vem realizando nos últimos anos importantes ações mitigadoras no sentido de recuperar essa bacia: dragagem parcial; retirada de aguapés; educação ambiental; controle de vetores; monitoramento da qualidade das águas; construção da estação de tratamento das àguas dos córregos Sarandi e Ressaca; pavimentação de ciclovia; restauração e reforma da Casa do Baile; restauração da igreja de São Francisco de Assis e compra da Casa de Juscelino Kubistcheck. A partir de 1998, como resultado da retirada de material sedimentar de seu leito, foram formadas 3 ilhas, posteriormente interligadas, que se transformaram em uma grande área com cerca de 27 hectares, cuja remoção era inviável sob todos os aspectos técnicos possíveis. Em 21 de outubro de 1997, o Conselho Municipal do Meio Ambiente – COMAM, ao aprovar o Programa de Recuperação da Lagoa da Pampulha – PROPAM, definiu que as ilhas seriam transformadas em um espaço de preservação ambiental. Com isso, em 2003, a PBH desenvolveu um projeto para implantação de um parque ecológico no local. Inaugurado no ano seguinte, ele tornou-se rapidamente uma atração pública, levando, em média, 20 mil visitantes ao local nos finais de semana. Atualmente a PBH desenvolve um programa de retirada de cerca de 300 mil metros cúbicos de sedimentos, objetivando desassorear a Lagoa. Para que o espelho d’água volte às suas características paisagísticas originais e de bacia de amortecimento de cheias, estima-se que mais 200 mil metros cúbicos deverão ser retirados. A orla da Lagoa é frequentada por um grande número de pescadores. Em 1990 foram entrevistados em torno de 400 pescadores num universo de cerca de 2.000 cadastrados . A maioria de baixa condição social (86,9%). A pesca constitui-se para esse segmento, em um importante item de suplementação alimentar, uma vez que 83,3% pescam com essa finalidade, e 9,1% pescam por lazer, enquanto 7,75 pescam por ambos os motivos. As espécies mais encontradas, segundo os entrevistados, foram: tilápias, trairão e pirambeba. A presença desses peixes na Lagoa da Pampulha deve-se provavelmente, a introdução realizada, tanto pelo poder público, como por particulares.
Rua Andrelândia, 530 - Xangri-LáExcelente casa composta de 3 pavimentos, sendo; 1°pav;, garagem para 5 carros; 2°pav; são 03 quartos, sendo 01 suíte, 01 sala com varanda, 01 banho social, corredor, cozinha revestida; 3°pav; amplo terraço com banho social e vista definitiva. **a casa vai ser entregue toda acabada, com teto rebaixado, cerâmica e janelas de blindex, *SEM A COBERTURA DO TERRAÇO E ACABAMENTO DO PISO DA GARAGEM*; **ou negociada como está a obra hoje; **ACEITA APARTAMENTO DE MENOR VALOR COMO PARTE;Contagem - MGExcelente casa composta de 3 pavimentos, sendo; 1°pav;, garagem para 5 carros; 2°pav; são 03 quartos, sendo 01 suíte, 01 sala com varanda, 01 banho social, corredor, cozinha revestida; 3°pav; amplo terraço com banho social e vista definitiva. **a casa vai ser entregue toda acabada, com teto rebaixado, cerâmica e janelas de blindex, *SEM A COBERTURA DO TERRAÇO E ACABAMENTO DO PISO DA GARAGEM*; **ou negociada como está a obra hoje; **ACEITA APARTAMENTO DE MENOR VALOR COMO PARTE;
Rua Areia Branca, 20 - Parque Xangri-LáCasa Geminada constituída por 3 quartos, sendo 1 deles suíte com varanda, 1 banho social, sala ampla com rebaixamento de teto, cozinha com bancada em granito, lavabo, área de serviço. Na parte externa possui um espaço gourmet com churrasqueira, lavabo e ampla área descoberta que cabe mais de 3 carros. Imóvel está bem localizado, a poucos metros da principal avenida do bairro, próximo a sacolão, supermercado Brasileirão e ponto de ônibus. Aceita financiamento e estuda permuta por lote na região. UM POUCO DA HISTÓRIA BAIRRO XANGRILA Um pedaço da roça que se desprendeu do interior, assim os moradores definem um dos melhores bairros de Contagem que fica na região do Nacional e, apesar de possuir mais de 60 anos de existência, apresenta uma evolução tardia acompanhada por uma das melhores qualidades de vida no município. O ar puro e as ruas amplamente arborizadas fazem com que a população tenha a sensação de estar em outra cidade, sem indústrias e com um comércio muito restrito, os moradores afirmam que a evolução que chegou ao local não levou embora o sossego e a calma que existe há quase cinco décadas no bairro. Porém, há 30 anos o conjunto residencial tomou cara de bairro. O nome faz referência a um livro do escritor inglês James Hilton, que cita em uma em sua obra um lugar paradisíaco, onde predomina o ambiente de felicidade e saúde. Com a convivência harmoniosa entre pessoas das mais diversas procedências, esse lugar é chamado de Shangri-la. Já no Brasil, o nome foi citado em diversos momentos por muitos artistas, a mais conhecida é Rita Lee, que na canção "Baila Comigo" faz uma menção ao local. Situado entre os municípios de Contagem e Belo Horizonte, o bairro fica bem localizado, e a proximidade com a Pampulha faz com que a valorização seja ainda maior. Moradora do local há mais de 20 anos, Claudia Profeta relata como foi o processo de evolução. "Mudei-me para cá em 1990, havia quatro casinhas na minha rua, nos sentimos no interior, com o tempo foi chegando o asfalto e muitas casas, o que transformou o Xangri-lá em um bairro muito movimentado", relatou a moradora. Divisão e diferenças O bairro é dividido em três seções, e, em cada uma, as peculiaridades chamam atenção. Na primeira seção, é maior a urbanização. Com muitas casas e um amplo comércio, a primeira seção é um local de maior urbanização. Já na segunda seção, a cidade vai ficando para trás, o calçamento e as árvores de grande porte começam a aparecer mostrando um pouco da identidade do bairro. Já na terceira seção, o panorama se inverte completamente, o comércio quase não existe, o tráfego de carros é muito pequeno e as casas comuns da primeira seção dão lugar a animais, arvores e ar puro. Agnaldo José, morador da terceira seção, revela que a qualidade de vida do local não se encontra em nenhum outro bairro, e, mesmo com o pequeno comércio, não troca o Xangri-lá por nenhum outro bairro. "Moro aqui há treze anos e estou contente, aqui, encontro rotineiramente tucanos e pássaros em geral sobrevoando minha casa, o que facilita a criação dos meus netos", revela o morador. Comércio pequeno é visto com bons olhos Curiosamente quando entrevistados alguns moradores avaliaram positivamente o pequeno comércio que é encontrado em duas seções do bairro. Segundo eles, o comércio pequeno evita problemas comuns em bairros movimentados, como a violência e trânsito intenso. Um desses moradores é Aguinaldo José. O aposentado revela que onde mora, na terceira seção, existe apenas alguns bares e quando precisam comprar alguma mercadoria se dirigem até a primeira seção. Segundo ele o que seria um problema acaba se tornando um benefício. História de Contagem “ARRAIAL DE SÃO GONÇALO DA CONTAGEM DAS ABÓBORAS Em 1716, o Brasil era colônia de Portugal. A coroa portuguesa instalava postos de registros em várias cidades brasileiras para fiscalização e arrecadação de impostos. Um posto de registro foi instalado na Região das Abóboras. Em torno dela, surgiu o povoado “Arraial de São Gonçalo da Contagem das Abóboras”. A história de Contagem apresenta versões diversificadas sobre sua origem. Uma dessas versões, fala da existência de uma família com o sobrenome "Abóboras" que teria construído a igreja em torno da qual o município viria a surgir. Essa versão, e outras similares, não contam documentação suficiente para ser comprovadas. Assim,a versão mais aceita refere-se aos chamados registros, criados pela Coroa Portuguesa. Em 1701, a Coroa portuguesa mandou instalar um posto fiscal às margens do Ribeirão das Abóboras, nas terras da sesmaria do capitão João de Souza Souto Maior, com o objetivo de fazer a contagem do gado que vinha da região do Rio São Francisco em direção à região das minas (Ouro Preto e Mariana). Como acontecia em todos os pontos que ofereciam boas oportunidades de lucro, a partir de 1716, no entorno do posto de registro, uma grande diversidade de pessoas foi dando vida à população: senhores de escravos; proprietários de datas minerais à procura de braços e do gado para alimentação; patrulheiros; funcionários do Registro; delatores do transvio; religiosos, taberneiros, desocupados e vadios. E nas redondezas, ainda se assentavam pessoas que encontravam faixas de terras devolutas. Ali se comercializava vários tipos de gêneros, como gado, cavalos e potros; barras de ouro; ouro em pó para ser trocado por dinheiro ou com os guias, para casa de fundição de Sabará. Entretanto, esse comércio era precário. Consta que o volume de ouro em pó estocado no Registro das Abóboras era pequeno em relação aos volumes estocados em outros postos fiscais da Capitania, na Comarca de Sabará. Assim, o povoado que surgiu em torno do entreposto não se expandiu como núcleo urbano, atrofiando-se com o fechamento do posto, ocorrido por volta do ano de 1759. O local do posto, que ficou conhecido como Casa do Registro, é atualmente a Casa da Cultura. Mas, nas proximidades daquele posto, em terras de domínio público, desenvolveu-se outro povoado em torno de uma capelinha erguida em devoção ao Santo protetor dos viajantes, São Gonçalo do Amarante, ou Sam Gonçalo, em 1725. A construção de capelas e igrejas dedicadas a São Gonçalo era comum na época. Esse santo goza de grande prestígio entre a população portuguesa e a devoção a ele acompanhou o processo de colonização. De fato, na Capitania das Minas Gerais existia um grande número de povoações com o nome de São Gonçalo. São exemplos: São Gonçalo do Rio das Pedras, São Gonçalo da Ponte, São Gonçalo do Amarante, São Gonçalo do Brejo das Almas, São Gonçalo do Rio Abaixo, São Gonçalo do rio Peixe, São Gonçalo do Rio Preto, entre outras. Por serem tão numerosas, tornava-se necessário explicar qual seria qual, por um atributo do lugar. Por isso, Sam Gonçallo do Ribeirão das Abóboras, pelo fato de o povoado estar próximo a esse ribeirão e, como nas imediações havia ainda o registro fiscal, falava-se também Sam Gonçallo da Contage. Finalmente, para não ser confundido com outros registros ou contagens da Capitania, vingou o nome Arraial de São Gonçalo da Contagem das Abóboras, ou apenas Contage das Abóboras. Este período caracteriza-se pelo arruamento tortuoso, grandes lotes com casas no alinhamento e profundos quintais arborizados com mangueiras e jabuticabeiras, por vezes fazendo divisa, ao fundo, com cursos de água; legando-nos um pequeno número de edificações que resistiram ao tempo e à especulação imobiliária, formando o que hoje se chama de sítio histórico. Esse arraial formou o núcleo original da formação de Contagem e corresponde à região da Sede Municipal. Daquela São Gonçallo, permaneceram parte da primitiva arborização, algumas edificações e objetos de arte sacra. Em 30 de agosto de 1911, Contagem foi transformada em município. Com a expansão Industrial no Brasil, a cidade foi escolhida para ser um polo industrial do Estado. Na década de 40, foram criados a Cidade Industrial Juventino Dias e o Centro Industrial de Contagem (Cinco). • CONTAGEM HOJE Contagem faz parte da Região Metropolitana de Belo Horizonte. É um dos mais importantes municípios do Estado de Minas Gerais. É a terceira maior população de Minas Gerais com 603.442 mil habitantes (IBGE/2010). Pertence ao Vetor Oeste: Contagem, Betim e região do Barreiro. 3ª maior economia de Minas Gerais. 25ª maior economia do Brasil. Possui seis grandes distritos industriais: Cinco; Cincão; Cinquinho; Cidade Industrial Juventino Dias; Jardim Industrial e Polo Moveleiro da Ressaca. É o segundo mercado de trabalho de Minas Gerais: mais de 200 mil pessoas empregadas.Contagem - MGCasa Geminada constituída por 3 quartos, sendo 1 deles suíte com varanda, 1 banho social, sala ampla com rebaixamento de teto, cozinha com bancada em granito, lavabo, área de serviço. Na parte externa possui um espaço gourmet com churrasqueira, lavabo e ampla área descoberta que cabe mais de 3 carros. Imóvel está bem localizado, a poucos metros da principal avenida do bairro, próximo a sacolão, supermercado Brasileirão e ponto de ônibus. Aceita financiamento e estuda permuta por lote na região. UM POUCO DA HISTÓRIA BAIRRO XANGRILA Um pedaço da roça que se desprendeu do interior, assim os moradores definem um dos melhores bairros de Contagem que fica na região do Nacional e, apesar de possuir mais de 60 anos de existência, apresenta uma evolução tardia acompanhada por uma das melhores qualidades de vida no município. O ar puro e as ruas amplamente arborizadas fazem com que a população tenha a sensação de estar em outra cidade, sem indústrias e com um comércio muito restrito, os moradores afirmam que a evolução que chegou ao local não levou embora o sossego e a calma que existe há quase cinco décadas no bairro. Porém, há 30 anos o conjunto residencial tomou cara de bairro. O nome faz referência a um livro do escritor inglês James Hilton, que cita em uma em sua obra um lugar paradisíaco, onde predomina o ambiente de felicidade e saúde. Com a convivência harmoniosa entre pessoas das mais diversas procedências, esse lugar é chamado de Shangri-la. Já no Brasil, o nome foi citado em diversos momentos por muitos artistas, a mais conhecida é Rita Lee, que na canção "Baila Comigo" faz uma menção ao local. Situado entre os municípios de Contagem e Belo Horizonte, o bairro fica bem localizado, e a proximidade com a Pampulha faz com que a valorização seja ainda maior. Moradora do local há mais de 20 anos, Claudia Profeta relata como foi o processo de evolução. "Mudei-me para cá em 1990, havia quatro casinhas na minha rua, nos sentimos no interior, com o tempo foi chegando o asfalto e muitas casas, o que transformou o Xangri-lá em um bairro muito movimentado", relatou a moradora. Divisão e diferenças O bairro é dividido em três seções, e, em cada uma, as peculiaridades chamam atenção. Na primeira seção, é maior a urbanização. Com muitas casas e um amplo comércio, a primeira seção é um local de maior urbanização. Já na segunda seção, a cidade vai ficando para trás, o calçamento e as árvores de grande porte começam a aparecer mostrando um pouco da identidade do bairro. Já na terceira seção, o panorama se inverte completamente, o comércio quase não existe, o tráfego de carros é muito pequeno e as casas comuns da primeira seção dão lugar a animais, arvores e ar puro. Agnaldo José, morador da terceira seção, revela que a qualidade de vida do local não se encontra em nenhum outro bairro, e, mesmo com o pequeno comércio, não troca o Xangri-lá por nenhum outro bairro. "Moro aqui há treze anos e estou contente, aqui, encontro rotineiramente tucanos e pássaros em geral sobrevoando minha casa, o que facilita a criação dos meus netos", revela o morador. Comércio pequeno é visto com bons olhos Curiosamente quando entrevistados alguns moradores avaliaram positivamente o pequeno comércio que é encontrado em duas seções do bairro. Segundo eles, o comércio pequeno evita problemas comuns em bairros movimentados, como a violência e trânsito intenso. Um desses moradores é Aguinaldo José. O aposentado revela que onde mora, na terceira seção, existe apenas alguns bares e quando precisam comprar alguma mercadoria se dirigem até a primeira seção. Segundo ele o que seria um problema acaba se tornando um benefício. História de Contagem “ARRAIAL DE SÃO GONÇALO DA CONTAGEM DAS ABÓBORAS Em 1716, o Brasil era colônia de Portugal. A coroa portuguesa instalava postos de registros em várias cidades brasileiras para fiscalização e arrecadação de impostos. Um posto de registro foi instalado na Região das Abóboras. Em torno dela, surgiu o povoado “Arraial de São Gonçalo da Contagem das Abóboras”. A história de Contagem apresenta versões diversificadas sobre sua origem. Uma dessas versões, fala da existência de uma família com o sobrenome "Abóboras" que teria construído a igreja em torno da qual o município viria a surgir. Essa versão, e outras similares, não contam documentação suficiente para ser comprovadas. Assim,a versão mais aceita refere-se aos chamados registros, criados pela Coroa Portuguesa. Em 1701, a Coroa portuguesa mandou instalar um posto fiscal às margens do Ribeirão das Abóboras, nas terras da sesmaria do capitão João de Souza Souto Maior, com o objetivo de fazer a contagem do gado que vinha da região do Rio São Francisco em direção à região das minas (Ouro Preto e Mariana). Como acontecia em todos os pontos que ofereciam boas oportunidades de lucro, a partir de 1716, no entorno do posto de registro, uma grande diversidade de pessoas foi dando vida à população: senhores de escravos; proprietários de datas minerais à procura de braços e do gado para alimentação; patrulheiros; funcionários do Registro; delatores do transvio; religiosos, taberneiros, desocupados e vadios. E nas redondezas, ainda se assentavam pessoas que encontravam faixas de terras devolutas. Ali se comercializava vários tipos de gêneros, como gado, cavalos e potros; barras de ouro; ouro em pó para ser trocado por dinheiro ou com os guias, para casa de fundição de Sabará. Entretanto, esse comércio era precário. Consta que o volume de ouro em pó estocado no Registro das Abóboras era pequeno em relação aos volumes estocados em outros postos fiscais da Capitania, na Comarca de Sabará. Assim, o povoado que surgiu em torno do entreposto não se expandiu como núcleo urbano, atrofiando-se com o fechamento do posto, ocorrido por volta do ano de 1759. O local do posto, que ficou conhecido como Casa do Registro, é atualmente a Casa da Cultura. Mas, nas proximidades daquele posto, em terras de domínio público, desenvolveu-se outro povoado em torno de uma capelinha erguida em devoção ao Santo protetor dos viajantes, São Gonçalo do Amarante, ou Sam Gonçalo, em 1725. A construção de capelas e igrejas dedicadas a São Gonçalo era comum na época. Esse santo goza de grande prestígio entre a população portuguesa e a devoção a ele acompanhou o processo de colonização. De fato, na Capitania das Minas Gerais existia um grande número de povoações com o nome de São Gonçalo. São exemplos: São Gonçalo do Rio das Pedras, São Gonçalo da Ponte, São Gonçalo do Amarante, São Gonçalo do Brejo das Almas, São Gonçalo do Rio Abaixo, São Gonçalo do rio Peixe, São Gonçalo do Rio Preto, entre outras. Por serem tão numerosas, tornava-se necessário explicar qual seria qual, por um atributo do lugar. Por isso, Sam Gonçallo do Ribeirão das Abóboras, pelo fato de o povoado estar próximo a esse ribeirão e, como nas imediações havia ainda o registro fiscal, falava-se também Sam Gonçallo da Contage. Finalmente, para não ser confundido com outros registros ou contagens da Capitania, vingou o nome Arraial de São Gonçalo da Contagem das Abóboras, ou apenas Contage das Abóboras. Este período caracteriza-se pelo arruamento tortuoso, grandes lotes com casas no alinhamento e profundos quintais arborizados com mangueiras e jabuticabeiras, por vezes fazendo divisa, ao fundo, com cursos de água; legando-nos um pequeno número de edificações que resistiram ao tempo e à especulação imobiliária, formando o que hoje se chama de sítio histórico. Esse arraial formou o núcleo original da formação de Contagem e corresponde à região da Sede Municipal. Daquela São Gonçallo, permaneceram parte da primitiva arborização, algumas edificações e objetos de arte sacra. Em 30 de agosto de 1911, Contagem foi transformada em município. Com a expansão Industrial no Brasil, a cidade foi escolhida para ser um polo industrial do Estado. Na década de 40, foram criados a Cidade Industrial Juventino Dias e o Centro Industrial de Contagem (Cinco). • CONTAGEM HOJE Contagem faz parte da Região Metropolitana de Belo Horizonte. É um dos mais importantes municípios do Estado de Minas Gerais. É a terceira maior população de Minas Gerais com 603.442 mil habitantes (IBGE/2010). Pertence ao Vetor Oeste: Contagem, Betim e região do Barreiro. 3ª maior economia de Minas Gerais. 25ª maior economia do Brasil. Possui seis grandes distritos industriais: Cinco; Cincão; Cinquinho; Cidade Industrial Juventino Dias; Jardim Industrial e Polo Moveleiro da Ressaca. É o segundo mercado de trabalho de Minas Gerais: mais de 200 mil pessoas empregadas.
Rua José Simplício Moreira, 1140 - TrevoLote em localização privilegiada medindo 1000 metros sendo 25 metros de frente por 40 metros de comprimento. Possui uma topografia plana até a metade do lote e até os fundos leve declive. Está próximo ao posto de Saúde do bairro Trevo. UM POUCO DA HISTÓRIA BAIRRO TREVO Trevo é um bairro da região administrativa da Pampulha, na cidade brasileira de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A poucos metros da Lagoa da Pampulha, cercado por muito verde, e bem distante dos espigões que caracterizam a região central. É o que, de início, pode ser dito sobre o bairro Trevo, localizado na região da Pampulha. O bairro se originou da subdivisão de um terreno no local denominado Paracatu, na década de 1970. Desde os primeiros loteamentos, a região foi destinada às grandes propriedades, como sítios, chácaras e casas construídas em lotes com áreas entre 1 mil e 2 mil metros quadrados. É nele que se encontra o Centro de Treinamentos do time profissional do Cruzeiro Esporte Clube, conhecido como Toca da Raposa II. Nele também se encontra o Parque Municipal do Bairro Trevo. Este foi criado pela Lei Municipal n°. 10.441, de 28/03/2012. Com uma área de 23.940 m², foi parcialmente implantado por meio de Orçamento Participativo. Atualmente, possui um campo de futebol e uma quadra. O Parque está localizado na macrobacia do Onça e na bacia do Córrego Olhos D’água (Av. Francisco Negrão de Lima). O parque contribui com a preservação de nascentes de córregos que deságuam na Pampulha. Essa área verde também é importantíssima porque conserva um trecho de Cerrado original, bioma cada dia menos presente na geografia e história de Belo Horizonte. ORIGEM DA PAMPULHA Em 1936, na administração do prefeito Otacílio Negrão de Lima, iniciou-se o represamento do ribeirão Pampulha, objetivando a construção de uma lagoa, cuja finalidade seria amortecer enchentes e contribuir para o abastecimento da capital. Ela foi inaugurada em 1943 como o nome de Lagoa da Pampulha, no momento mais efervescente da consolidação do modernismo desenvolvido pelo então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek. O prefeito pretendia transformar a cidade numa metrópole moderna, capaz de realizar intercâmbio cultural com os principais centros urbanos do país. Seu programa focalizava a expansão urbana, a abertura de largas avenidas e a criação de novos bairros, como a Pampulha. Neste sentido, a Pampulha foi criada para ser local de lazer e turismo, com uma igreja dedicada a São Francisco de Assis, um cassino, um clube e uma casa de baile. Para implementar esse audacioso projeto, Juscelino Kubitschek convidou os mais ilustres arquitetos, paisagistas e artistas plásticos brasileiros - Niemeyer, Burle Marx, Portinari, Ceschiatti, José Pedrosa, August Zamoisky e Paulo Osir Rossi, que a planejaram de acordo com os padrões modernistas internacionais. A Lagoa, parte mais importante do projeto, tornou-se o mais antigo e tradicional lago dentre os integrantes das bacias do Rio das Velhas e São Francisco. Quando inaugurada, em 1943, possuía capacidade de acumulação de 18 milhões de metros cúbicos. Com o rompimento ocorrido em 1954, a lagoa sofreu grande redução na sua capacidade de acumulação, caindo para 13 milhões de metros cúbicos. DESENVOLVIMENTO/INFRA – ESTRUTURA: A Lagoa perdeu, nas últimas três décadas, mais da metade de sua capacidade de retenção, hoje estimada em 7 milhões de metros cúbicos. Projetada em área rural e estruturada para ser um reservatório de abastecimento, a represa agregou ainda a função hidrológica de amortecera das ondas de cheias, reduzindo a vazão de pico dos cerca de 40 cursos dágua que compõem a sua bacia hidrográfica, evitando inundações à jusante. Entretanto, o quadro atual de assoreamento reduziu a sua eficácia. Como possíveis causas de instalação deste quadro, citamos o processo de ocupação da sua bacia hidrográfica, desde o início dos anos 50, somada à poluição advinda do Centro Industrial de Contagem (CINCO), da Ceasa, do Aterro sanitário, das áreas de bota-fora e dos loteamentos residenciais, que geraram uma grande movimentação de terra carreada para a represa, além da poluição por esgoto. Nas últimas décadas, o fenômeno de assoreamento da Lagoa e da deteriorização de suas águas acelerou-se chegando, em 1998, ao lamentável quadro de perda de 50% do seu volume de reservação e de 40% da área do espelho dágua, apresentando elevados teores de matéria orgânica e baixas concentrações de oxigênio dissolvido. Ao longo dos anos, a ocupação desordenada e os escassos investimentos em saneamento básico trouxeram sérias consequências sócio-ambientais para a bacia da Pampulha. Hoje, estes problemas encontram-se refletidos não só no estado de degradação do espelho dágua da lagoa como nas condições de vida da população residente ao redor de sua orla, população essa estratificada em diversos níveis sócio-econômicos, variando do padrão muito baixo até o muito alto. Entretanto, a grande maioria da população, cerca de 70%, encontra-se nas faixas de renda baixa e muito baixa. A situação social da população da bacia agravou-se pela precariedade do saneamento básico. Cerca de 30% da área não possui rede de coleta de esgotos e aproximadamente 20% não é atendida com coleta regular de lixo. Os índices de qualidade de vida urbana - IQVU na Pampulha em 1998, encontravam-se, em 90% da área, abaixo do padrão médio do município. Devido a essa ocupação desordenada, a Lagoa da Pampulha passou a receber anualmente cerca de 380.000 metros cúbicos de sedimentos. A persistir esta situação, o seu assoreamento completo se dará até o ano 2.020. Como consequência do assoreamento, a Lagoa da Pampulha perderá uma de suas finalidades, ou seja, o amortecimento de cheias. O reflexo deste problema colocará em risco a vida de milhares de habitantes de vilas e bairros que se localizam em áreas susceptíveis a inundação, bem como o aeroporto localizado à jusante do vertedouro da represa. Também o grande volume de esgotos (matéria orgânica, coliformes, metais pesados, etc.) e de resíduos sólidos (plásticos, latas, vidros, etc.) que chegam diariamente à lagoa, contribuem para o seu assoreamento e para a eutrofização de suas águas. Dada a complexidade da atual situação ambiental, acima apresentada, a Prefeitura de Belo Horizonte vem realizando nos últimos anos importantes ações mitigadoras no sentido de recuperar essa bacia: dragagem parcial; retirada de aguapés; educação ambiental; controle de vetores; monitoramento da qualidade das águas; construção da estação de tratamento das àguas dos córregos Sarandi e Ressaca; pavimentação de ciclovia; restauração e reforma da Casa do Baile; restauração da igreja de São Francisco de Assis e compra da Casa de Juscelino Kubistcheck. A partir de 1998, como resultado da retirada de material sedimentar de seu leito, foram formadas 3 ilhas, posteriormente interligadas, que se transformaram em uma grande área com cerca de 27 hectares, cuja remoção era inviável sob todos os aspectos técnicos possíveis. Em 21 de outubro de 1997, o Conselho Municipal do Meio Ambiente – COMAM, ao aprovar o Programa de Recuperação da Lagoa da Pampulha – PROPAM, definiu que as ilhas seriam transformadas em um espaço de preservação ambiental. Com isso, em 2003, a PBH desenvolveu um projeto para implantação de um parque ecológico no local. Inaugurado no ano seguinte, ele tornou-se rapidamente uma atração pública, levando, em média, 20 mil visitantes ao local nos finais de semana. Atualmente a PBH desenvolve um programa de retirada de cerca de 300 mil metros cúbicos de sedimentos, objetivando desassorear a Lagoa. Para que o espelho d’água volte às suas características paisagísticas originais e de bacia de amortecimento de cheias, estima-se que mais 200 mil metros cúbicos deverão ser retirados. A orla da Lagoa é frequentada por um grande número de pescadores. Em 1990 foram entrevistados em torno de 400 pescadores num universo de cerca de 2.000 cadastrados . A maioria de baixa condição social (86,9%). A pesca constitui-se para esse segmento, em um importante item de suplementação alimentar, uma vez que 83,3% pescam com essa finalidade, e 9,1% pescam por lazer, enquanto 7,75 pescam por ambos os motivos. As espécies mais encontradas, segundo os entrevistados, foram: tilápias, trairão e pirambeba. A presença desses peixes na Lagoa da Pampulha deve-se provavelmente, a introdução realizada, tanto pelo poder público, como por particulares.Belo Horizonte - MGLote em localização privilegiada medindo 1000 metros sendo 25 metros de frente por 40 metros de comprimento. Possui uma topografia plana até a metade do lote e até os fundos leve declive. Está próximo ao posto de Saúde do bairro Trevo. UM POUCO DA HISTÓRIA BAIRRO TREVO Trevo é um bairro da região administrativa da Pampulha, na cidade brasileira de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A poucos metros da Lagoa da Pampulha, cercado por muito verde, e bem distante dos espigões que caracterizam a região central. É o que, de início, pode ser dito sobre o bairro Trevo, localizado na região da Pampulha. O bairro se originou da subdivisão de um terreno no local denominado Paracatu, na década de 1970. Desde os primeiros loteamentos, a região foi destinada às grandes propriedades, como sítios, chácaras e casas construídas em lotes com áreas entre 1 mil e 2 mil metros quadrados. É nele que se encontra o Centro de Treinamentos do time profissional do Cruzeiro Esporte Clube, conhecido como Toca da Raposa II. Nele também se encontra o Parque Municipal do Bairro Trevo. Este foi criado pela Lei Municipal n°. 10.441, de 28/03/2012. Com uma área de 23.940 m², foi parcialmente implantado por meio de Orçamento Participativo. Atualmente, possui um campo de futebol e uma quadra. O Parque está localizado na macrobacia do Onça e na bacia do Córrego Olhos D’água (Av. Francisco Negrão de Lima). O parque contribui com a preservação de nascentes de córregos que deságuam na Pampulha. Essa área verde também é importantíssima porque conserva um trecho de Cerrado original, bioma cada dia menos presente na geografia e história de Belo Horizonte. ORIGEM DA PAMPULHA Em 1936, na administração do prefeito Otacílio Negrão de Lima, iniciou-se o represamento do ribeirão Pampulha, objetivando a construção de uma lagoa, cuja finalidade seria amortecer enchentes e contribuir para o abastecimento da capital. Ela foi inaugurada em 1943 como o nome de Lagoa da Pampulha, no momento mais efervescente da consolidação do modernismo desenvolvido pelo então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek. O prefeito pretendia transformar a cidade numa metrópole moderna, capaz de realizar intercâmbio cultural com os principais centros urbanos do país. Seu programa focalizava a expansão urbana, a abertura de largas avenidas e a criação de novos bairros, como a Pampulha. Neste sentido, a Pampulha foi criada para ser local de lazer e turismo, com uma igreja dedicada a São Francisco de Assis, um cassino, um clube e uma casa de baile. Para implementar esse audacioso projeto, Juscelino Kubitschek convidou os mais ilustres arquitetos, paisagistas e artistas plásticos brasileiros - Niemeyer, Burle Marx, Portinari, Ceschiatti, José Pedrosa, August Zamoisky e Paulo Osir Rossi, que a planejaram de acordo com os padrões modernistas internacionais. A Lagoa, parte mais importante do projeto, tornou-se o mais antigo e tradicional lago dentre os integrantes das bacias do Rio das Velhas e São Francisco. Quando inaugurada, em 1943, possuía capacidade de acumulação de 18 milhões de metros cúbicos. Com o rompimento ocorrido em 1954, a lagoa sofreu grande redução na sua capacidade de acumulação, caindo para 13 milhões de metros cúbicos. DESENVOLVIMENTO/INFRA – ESTRUTURA: A Lagoa perdeu, nas últimas três décadas, mais da metade de sua capacidade de retenção, hoje estimada em 7 milhões de metros cúbicos. Projetada em área rural e estruturada para ser um reservatório de abastecimento, a represa agregou ainda a função hidrológica de amortecera das ondas de cheias, reduzindo a vazão de pico dos cerca de 40 cursos dágua que compõem a sua bacia hidrográfica, evitando inundações à jusante. Entretanto, o quadro atual de assoreamento reduziu a sua eficácia. Como possíveis causas de instalação deste quadro, citamos o processo de ocupação da sua bacia hidrográfica, desde o início dos anos 50, somada à poluição advinda do Centro Industrial de Contagem (CINCO), da Ceasa, do Aterro sanitário, das áreas de bota-fora e dos loteamentos residenciais, que geraram uma grande movimentação de terra carreada para a represa, além da poluição por esgoto. Nas últimas décadas, o fenômeno de assoreamento da Lagoa e da deteriorização de suas águas acelerou-se chegando, em 1998, ao lamentável quadro de perda de 50% do seu volume de reservação e de 40% da área do espelho dágua, apresentando elevados teores de matéria orgânica e baixas concentrações de oxigênio dissolvido. Ao longo dos anos, a ocupação desordenada e os escassos investimentos em saneamento básico trouxeram sérias consequências sócio-ambientais para a bacia da Pampulha. Hoje, estes problemas encontram-se refletidos não só no estado de degradação do espelho dágua da lagoa como nas condições de vida da população residente ao redor de sua orla, população essa estratificada em diversos níveis sócio-econômicos, variando do padrão muito baixo até o muito alto. Entretanto, a grande maioria da população, cerca de 70%, encontra-se nas faixas de renda baixa e muito baixa. A situação social da população da bacia agravou-se pela precariedade do saneamento básico. Cerca de 30% da área não possui rede de coleta de esgotos e aproximadamente 20% não é atendida com coleta regular de lixo. Os índices de qualidade de vida urbana - IQVU na Pampulha em 1998, encontravam-se, em 90% da área, abaixo do padrão médio do município. Devido a essa ocupação desordenada, a Lagoa da Pampulha passou a receber anualmente cerca de 380.000 metros cúbicos de sedimentos. A persistir esta situação, o seu assoreamento completo se dará até o ano 2.020. Como consequência do assoreamento, a Lagoa da Pampulha perderá uma de suas finalidades, ou seja, o amortecimento de cheias. O reflexo deste problema colocará em risco a vida de milhares de habitantes de vilas e bairros que se localizam em áreas susceptíveis a inundação, bem como o aeroporto localizado à jusante do vertedouro da represa. Também o grande volume de esgotos (matéria orgânica, coliformes, metais pesados, etc.) e de resíduos sólidos (plásticos, latas, vidros, etc.) que chegam diariamente à lagoa, contribuem para o seu assoreamento e para a eutrofização de suas águas. Dada a complexidade da atual situação ambiental, acima apresentada, a Prefeitura de Belo Horizonte vem realizando nos últimos anos importantes ações mitigadoras no sentido de recuperar essa bacia: dragagem parcial; retirada de aguapés; educação ambiental; controle de vetores; monitoramento da qualidade das águas; construção da estação de tratamento das àguas dos córregos Sarandi e Ressaca; pavimentação de ciclovia; restauração e reforma da Casa do Baile; restauração da igreja de São Francisco de Assis e compra da Casa de Juscelino Kubistcheck. A partir de 1998, como resultado da retirada de material sedimentar de seu leito, foram formadas 3 ilhas, posteriormente interligadas, que se transformaram em uma grande área com cerca de 27 hectares, cuja remoção era inviável sob todos os aspectos técnicos possíveis. Em 21 de outubro de 1997, o Conselho Municipal do Meio Ambiente – COMAM, ao aprovar o Programa de Recuperação da Lagoa da Pampulha – PROPAM, definiu que as ilhas seriam transformadas em um espaço de preservação ambiental. Com isso, em 2003, a PBH desenvolveu um projeto para implantação de um parque ecológico no local. Inaugurado no ano seguinte, ele tornou-se rapidamente uma atração pública, levando, em média, 20 mil visitantes ao local nos finais de semana. Atualmente a PBH desenvolve um programa de retirada de cerca de 300 mil metros cúbicos de sedimentos, objetivando desassorear a Lagoa. Para que o espelho d’água volte às suas características paisagísticas originais e de bacia de amortecimento de cheias, estima-se que mais 200 mil metros cúbicos deverão ser retirados. A orla da Lagoa é frequentada por um grande número de pescadores. Em 1990 foram entrevistados em torno de 400 pescadores num universo de cerca de 2.000 cadastrados . A maioria de baixa condição social (86,9%). A pesca constitui-se para esse segmento, em um importante item de suplementação alimentar, uma vez que 83,3% pescam com essa finalidade, e 9,1% pescam por lazer, enquanto 7,75 pescam por ambos os motivos. As espécies mais encontradas, segundo os entrevistados, foram: tilápias, trairão e pirambeba. A presença desses peixes na Lagoa da Pampulha deve-se provavelmente, a introdução realizada, tanto pelo poder público, como por particulares.
Rua Apuiarés, 193 - Xangri-LáCasa para venda no Bairro Xangrila Excelente localização no bairro Xangrilá, próximo ao supermercado Brasileirão da Avenida João Soares. Casa individual com três pavimentos, em lote de 360 m². 1º Pavimento 04 quartos, sendo uma suíte, sala de TV, sala de jantar, cozinha com armários, lavanderia e banho social com box. 2º Pavimento Salão de festa (130 m²), quarto, banho social, cozinha com churrasqueira. 3º Pavimento Piscina, churrasqueira, fogão à lenha, dispensa, salão de festas (62m²) e terraço com (62m²) ACEITA TROCA POR CASA NO BAIRRO OURO PRETO DE MENOR OU MAIOR VALOR.Contagem - MGCasa para venda no Bairro Xangrila Excelente localização no bairro Xangrilá, próximo ao supermercado Brasileirão da Avenida João Soares. Casa individual com três pavimentos, em lote de 360 m². 1º Pavimento 04 quartos, sendo uma suíte, sala de TV, sala de jantar, cozinha com armários, lavanderia e banho social com box. 2º Pavimento Salão de festa (130 m²), quarto, banho social, cozinha com churrasqueira. 3º Pavimento Piscina, churrasqueira, fogão à lenha, dispensa, salão de festas (62m²) e terraço com (62m²) ACEITA TROCA POR CASA NO BAIRRO OURO PRETO DE MENOR OU MAIOR VALOR.
Rua Estanislau Pedro Boardman, 201 - TrevoLote de 2 mil metros, com 20 metros de frente pra duas ruas. Lote possui construção de uma casa antiga, possui várias árvores frutíferas e leve aclive e declive. Lote murado, somente parte de uma lateral que esta aberta. Possui amplo comércio próximo, posto de saúde, igreja. UM POUCO DA HISTÓRIA BAIRRO TREVO Trevo é um bairro da região administrativa da Pampulha, na cidade brasileira de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A poucos metros da Lagoa da Pampulha, cercado por muito verde, e bem distante dos espigões que caracterizam a região central. É o que, de início, pode ser dito sobre o bairro Trevo, localizado na região da Pampulha. O bairro se originou da subdivisão de um terreno no local denominado Paracatu, na década de 1970. Desde os primeiros loteamentos, a região foi destinada às grandes propriedades, como sítios, chácaras e casas construídas em lotes com áreas entre 1 mil e 2 mil metros quadrados. É nele que se encontra o Centro de Treinamentos do time profissional do Cruzeiro Esporte Clube, conhecido como Toca da Raposa II. Nele também se encontra o Parque Municipal do Bairro Trevo. Este foi criado pela Lei Municipal n°. 10.441, de 28/03/2012. Com uma área de 23.940 m², foi parcialmente implantado por meio de Orçamento Participativo. Atualmente, possui um campo de futebol e uma quadra. O Parque está localizado na macrobacia do Onça e na bacia do Córrego Olhos D’água (Av. Francisco Negrão de Lima). O parque contribui com a preservação de nascentes de córregos que deságuam na Pampulha. Essa área verde também é importantíssima porque conserva um trecho de Cerrado original, bioma cada dia menos presente na geografia e história de Belo Horizonte. ORIGEM DA PAMPULHA Em 1936, na administração do prefeito Otacílio Negrão de Lima, iniciou-se o represamento do ribeirão Pampulha, objetivando a construção de uma lagoa, cuja finalidade seria amortecer enchentes e contribuir para o abastecimento da capital. Ela foi inaugurada em 1943 como o nome de Lagoa da Pampulha, no momento mais efervescente da consolidação do modernismo desenvolvido pelo então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek. O prefeito pretendia transformar a cidade numa metrópole moderna, capaz de realizar intercâmbio cultural com os principais centros urbanos do país. Seu programa focalizava a expansão urbana, a abertura de largas avenidas e a criação de novos bairros, como a Pampulha. Neste sentido, a Pampulha foi criada para ser local de lazer e turismo, com uma igreja dedicada a São Francisco de Assis, um cassino, um clube e uma casa de baile. Para implementar esse audacioso projeto, Juscelino Kubitschek convidou os mais ilustres arquitetos, paisagistas e artistas plásticos brasileiros - Niemeyer, Burle Marx, Portinari, Ceschiatti, José Pedrosa, August Zamoisky e Paulo Osir Rossi, que a planejaram de acordo com os padrões modernistas internacionais. A Lagoa, parte mais importante do projeto, tornou-se o mais antigo e tradicional lago dentre os integrantes das bacias do Rio das Velhas e São Francisco. Quando inaugurada, em 1943, possuía capacidade de acumulação de 18 milhões de metros cúbicos. Com o rompimento ocorrido em 1954, a lagoa sofreu grande redução na sua capacidade de acumulação, caindo para 13 milhões de metros cúbicos. DESENVOLVIMENTO/INFRA – ESTRUTURA: A Lagoa perdeu, nas últimas três décadas, mais da metade de sua capacidade de retenção, hoje estimada em 7 milhões de metros cúbicos. Projetada em área rural e estruturada para ser um reservatório de abastecimento, a represa agregou ainda a função hidrológica de amortecera das ondas de cheias, reduzindo a vazão de pico dos cerca de 40 cursos dágua que compõem a sua bacia hidrográfica, evitando inundações à jusante. Entretanto, o quadro atual de assoreamento reduziu a sua eficácia. Como possíveis causas de instalação deste quadro, citamos o processo de ocupação da sua bacia hidrográfica, desde o início dos anos 50, somada à poluição advinda do Centro Industrial de Contagem (CINCO), da Ceasa, do Aterro sanitário, das áreas de bota-fora e dos loteamentos residenciais, que geraram uma grande movimentação de terra carreada para a represa, além da poluição por esgoto. Nas últimas décadas, o fenômeno de assoreamento da Lagoa e da deteriorização de suas águas acelerou-se chegando, em 1998, ao lamentável quadro de perda de 50% do seu volume de reservação e de 40% da área do espelho dágua, apresentando elevados teores de matéria orgânica e baixas concentrações de oxigênio dissolvido. Ao longo dos anos, a ocupação desordenada e os escassos investimentos em saneamento básico trouxeram sérias consequências sócio-ambientais para a bacia da Pampulha. Hoje, estes problemas encontram-se refletidos não só no estado de degradação do espelho dágua da lagoa como nas condições de vida da população residente ao redor de sua orla, população essa estratificada em diversos níveis sócio-econômicos, variando do padrão muito baixo até o muito alto. Entretanto, a grande maioria da população, cerca de 70%, encontra-se nas faixas de renda baixa e muito baixa. A situação social da população da bacia agravou-se pela precariedade do saneamento básico. Cerca de 30% da área não possui rede de coleta de esgotos e aproximadamente 20% não é atendida com coleta regular de lixo. Os índices de qualidade de vida urbana - IQVU na Pampulha em 1998, encontravam-se, em 90% da área, abaixo do padrão médio do município. Devido a essa ocupação desordenada, a Lagoa da Pampulha passou a receber anualmente cerca de 380.000 metros cúbicos de sedimentos. A persistir esta situação, o seu assoreamento completo se dará até o ano 2.020. Como consequência do assoreamento, a Lagoa da Pampulha perderá uma de suas finalidades, ou seja, o amortecimento de cheias. O reflexo deste problema colocará em risco a vida de milhares de habitantes de vilas e bairros que se localizam em áreas susceptíveis a inundação, bem como o aeroporto localizado à jusante do vertedouro da represa. Também o grande volume de esgotos (matéria orgânica, coliformes, metais pesados, etc.) e de resíduos sólidos (plásticos, latas, vidros, etc.) que chegam diariamente à lagoa, contribuem para o seu assoreamento e para a eutrofização de suas águas. Dada a complexidade da atual situação ambiental, acima apresentada, a Prefeitura de Belo Horizonte vem realizando nos últimos anos importantes ações mitigadoras no sentido de recuperar essa bacia: dragagem parcial; retirada de aguapés; educação ambiental; controle de vetores; monitoramento da qualidade das águas; construção da estação de tratamento das àguas dos córregos Sarandi e Ressaca; pavimentação de ciclovia; restauração e reforma da Casa do Baile; restauração da igreja de São Francisco de Assis e compra da Casa de Juscelino Kubistcheck. A partir de 1998, como resultado da retirada de material sedimentar de seu leito, foram formadas 3 ilhas, posteriormente interligadas, que se transformaram em uma grande área com cerca de 27 hectares, cuja remoção era inviável sob todos os aspectos técnicos possíveis. Em 21 de outubro de 1997, o Conselho Municipal do Meio Ambiente – COMAM, ao aprovar o Programa de Recuperação da Lagoa da Pampulha – PROPAM, definiu que as ilhas seriam transformadas em um espaço de preservação ambiental. Com isso, em 2003, a PBH desenvolveu um projeto para implantação de um parque ecológico no local. Inaugurado no ano seguinte, ele tornou-se rapidamente uma atração pública, levando, em média, 20 mil visitantes ao local nos finais de semana. Atualmente a PBH desenvolve um programa de retirada de cerca de 300 mil metros cúbicos de sedimentos, objetivando desassorear a Lagoa. Para que o espelho d’água volte às suas características paisagísticas originais e de bacia de amortecimento de cheias, estima-se que mais 200 mil metros cúbicos deverão ser retirados. A orla da Lagoa é frequentada por um grande número de pescadores. Em 1990 foram entrevistados em torno de 400 pescadores num universo de cerca de 2.000 cadastrados . A maioria de baixa condição social (86,9%). A pesca constitui-se para esse segmento, em um importante item de suplementação alimentar, uma vez que 83,3% pescam com essa finalidade, e 9,1% pescam por lazer, enquanto 7,75 pescam por ambos os motivos. As espécies mais encontradas, segundo os entrevistados, foram: tilápias, trairão e pirambeba. A presença desses peixes na Lagoa da Pampulha deve-se provavelmente, a introdução realizada, tanto pelo poder público, como por particulares.Belo Horizonte - MGLote de 2 mil metros, com 20 metros de frente pra duas ruas. Lote possui construção de uma casa antiga, possui várias árvores frutíferas e leve aclive e declive. Lote murado, somente parte de uma lateral que esta aberta. Possui amplo comércio próximo, posto de saúde, igreja. UM POUCO DA HISTÓRIA BAIRRO TREVO Trevo é um bairro da região administrativa da Pampulha, na cidade brasileira de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A poucos metros da Lagoa da Pampulha, cercado por muito verde, e bem distante dos espigões que caracterizam a região central. É o que, de início, pode ser dito sobre o bairro Trevo, localizado na região da Pampulha. O bairro se originou da subdivisão de um terreno no local denominado Paracatu, na década de 1970. Desde os primeiros loteamentos, a região foi destinada às grandes propriedades, como sítios, chácaras e casas construídas em lotes com áreas entre 1 mil e 2 mil metros quadrados. É nele que se encontra o Centro de Treinamentos do time profissional do Cruzeiro Esporte Clube, conhecido como Toca da Raposa II. Nele também se encontra o Parque Municipal do Bairro Trevo. Este foi criado pela Lei Municipal n°. 10.441, de 28/03/2012. Com uma área de 23.940 m², foi parcialmente implantado por meio de Orçamento Participativo. Atualmente, possui um campo de futebol e uma quadra. O Parque está localizado na macrobacia do Onça e na bacia do Córrego Olhos D’água (Av. Francisco Negrão de Lima). O parque contribui com a preservação de nascentes de córregos que deságuam na Pampulha. Essa área verde também é importantíssima porque conserva um trecho de Cerrado original, bioma cada dia menos presente na geografia e história de Belo Horizonte. ORIGEM DA PAMPULHA Em 1936, na administração do prefeito Otacílio Negrão de Lima, iniciou-se o represamento do ribeirão Pampulha, objetivando a construção de uma lagoa, cuja finalidade seria amortecer enchentes e contribuir para o abastecimento da capital. Ela foi inaugurada em 1943 como o nome de Lagoa da Pampulha, no momento mais efervescente da consolidação do modernismo desenvolvido pelo então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek. O prefeito pretendia transformar a cidade numa metrópole moderna, capaz de realizar intercâmbio cultural com os principais centros urbanos do país. Seu programa focalizava a expansão urbana, a abertura de largas avenidas e a criação de novos bairros, como a Pampulha. Neste sentido, a Pampulha foi criada para ser local de lazer e turismo, com uma igreja dedicada a São Francisco de Assis, um cassino, um clube e uma casa de baile. Para implementar esse audacioso projeto, Juscelino Kubitschek convidou os mais ilustres arquitetos, paisagistas e artistas plásticos brasileiros - Niemeyer, Burle Marx, Portinari, Ceschiatti, José Pedrosa, August Zamoisky e Paulo Osir Rossi, que a planejaram de acordo com os padrões modernistas internacionais. A Lagoa, parte mais importante do projeto, tornou-se o mais antigo e tradicional lago dentre os integrantes das bacias do Rio das Velhas e São Francisco. Quando inaugurada, em 1943, possuía capacidade de acumulação de 18 milhões de metros cúbicos. Com o rompimento ocorrido em 1954, a lagoa sofreu grande redução na sua capacidade de acumulação, caindo para 13 milhões de metros cúbicos. DESENVOLVIMENTO/INFRA – ESTRUTURA: A Lagoa perdeu, nas últimas três décadas, mais da metade de sua capacidade de retenção, hoje estimada em 7 milhões de metros cúbicos. Projetada em área rural e estruturada para ser um reservatório de abastecimento, a represa agregou ainda a função hidrológica de amortecera das ondas de cheias, reduzindo a vazão de pico dos cerca de 40 cursos dágua que compõem a sua bacia hidrográfica, evitando inundações à jusante. Entretanto, o quadro atual de assoreamento reduziu a sua eficácia. Como possíveis causas de instalação deste quadro, citamos o processo de ocupação da sua bacia hidrográfica, desde o início dos anos 50, somada à poluição advinda do Centro Industrial de Contagem (CINCO), da Ceasa, do Aterro sanitário, das áreas de bota-fora e dos loteamentos residenciais, que geraram uma grande movimentação de terra carreada para a represa, além da poluição por esgoto. Nas últimas décadas, o fenômeno de assoreamento da Lagoa e da deteriorização de suas águas acelerou-se chegando, em 1998, ao lamentável quadro de perda de 50% do seu volume de reservação e de 40% da área do espelho dágua, apresentando elevados teores de matéria orgânica e baixas concentrações de oxigênio dissolvido. Ao longo dos anos, a ocupação desordenada e os escassos investimentos em saneamento básico trouxeram sérias consequências sócio-ambientais para a bacia da Pampulha. Hoje, estes problemas encontram-se refletidos não só no estado de degradação do espelho dágua da lagoa como nas condições de vida da população residente ao redor de sua orla, população essa estratificada em diversos níveis sócio-econômicos, variando do padrão muito baixo até o muito alto. Entretanto, a grande maioria da população, cerca de 70%, encontra-se nas faixas de renda baixa e muito baixa. A situação social da população da bacia agravou-se pela precariedade do saneamento básico. Cerca de 30% da área não possui rede de coleta de esgotos e aproximadamente 20% não é atendida com coleta regular de lixo. Os índices de qualidade de vida urbana - IQVU na Pampulha em 1998, encontravam-se, em 90% da área, abaixo do padrão médio do município. Devido a essa ocupação desordenada, a Lagoa da Pampulha passou a receber anualmente cerca de 380.000 metros cúbicos de sedimentos. A persistir esta situação, o seu assoreamento completo se dará até o ano 2.020. Como consequência do assoreamento, a Lagoa da Pampulha perderá uma de suas finalidades, ou seja, o amortecimento de cheias. O reflexo deste problema colocará em risco a vida de milhares de habitantes de vilas e bairros que se localizam em áreas susceptíveis a inundação, bem como o aeroporto localizado à jusante do vertedouro da represa. Também o grande volume de esgotos (matéria orgânica, coliformes, metais pesados, etc.) e de resíduos sólidos (plásticos, latas, vidros, etc.) que chegam diariamente à lagoa, contribuem para o seu assoreamento e para a eutrofização de suas águas. Dada a complexidade da atual situação ambiental, acima apresentada, a Prefeitura de Belo Horizonte vem realizando nos últimos anos importantes ações mitigadoras no sentido de recuperar essa bacia: dragagem parcial; retirada de aguapés; educação ambiental; controle de vetores; monitoramento da qualidade das águas; construção da estação de tratamento das àguas dos córregos Sarandi e Ressaca; pavimentação de ciclovia; restauração e reforma da Casa do Baile; restauração da igreja de São Francisco de Assis e compra da Casa de Juscelino Kubistcheck. A partir de 1998, como resultado da retirada de material sedimentar de seu leito, foram formadas 3 ilhas, posteriormente interligadas, que se transformaram em uma grande área com cerca de 27 hectares, cuja remoção era inviável sob todos os aspectos técnicos possíveis. Em 21 de outubro de 1997, o Conselho Municipal do Meio Ambiente – COMAM, ao aprovar o Programa de Recuperação da Lagoa da Pampulha – PROPAM, definiu que as ilhas seriam transformadas em um espaço de preservação ambiental. Com isso, em 2003, a PBH desenvolveu um projeto para implantação de um parque ecológico no local. Inaugurado no ano seguinte, ele tornou-se rapidamente uma atração pública, levando, em média, 20 mil visitantes ao local nos finais de semana. Atualmente a PBH desenvolve um programa de retirada de cerca de 300 mil metros cúbicos de sedimentos, objetivando desassorear a Lagoa. Para que o espelho d’água volte às suas características paisagísticas originais e de bacia de amortecimento de cheias, estima-se que mais 200 mil metros cúbicos deverão ser retirados. A orla da Lagoa é frequentada por um grande número de pescadores. Em 1990 foram entrevistados em torno de 400 pescadores num universo de cerca de 2.000 cadastrados . A maioria de baixa condição social (86,9%). A pesca constitui-se para esse segmento, em um importante item de suplementação alimentar, uma vez que 83,3% pescam com essa finalidade, e 9,1% pescam por lazer, enquanto 7,75 pescam por ambos os motivos. As espécies mais encontradas, segundo os entrevistados, foram: tilápias, trairão e pirambeba. A presença desses peixes na Lagoa da Pampulha deve-se provavelmente, a introdução realizada, tanto pelo poder público, como por particulares.
Rua Rua Deputado Gregório Canedo, 70 - TrevoÓtima Casa com quatro quartos, sendo uma suíte. Sala, lavabo, copa, cozinha planejada, todos os cômodos são amplos, fino acabamento. Área de serviço adjunta á área gourmet. Possui ainda quintal com árvores frutíferas e horta.Garagem coberta para três veículos ( em linha). No segundo andar, três quartos, banheiro social e uma suíte master, com closet e varanda. Lindo projeto paisagístico. Próximo à Toca da Raposa II. Agende sua visita.Belo Horizonte - MGÓtima Casa com quatro quartos, sendo uma suíte. Sala, lavabo, copa, cozinha planejada, todos os cômodos são amplos, fino acabamento. Área de serviço adjunta á área gourmet. Possui ainda quintal com árvores frutíferas e horta.Garagem coberta para três veículos ( em linha). No segundo andar, três quartos, banheiro social e uma suíte master, com closet e varanda. Lindo projeto paisagístico. Próximo à Toca da Raposa II. Agende sua visita.
Rua Olga Fratezzi, 130 - GarçasCasa composta por 02 pavimentos, sendo: 1º Pavimento - Hall de entrada com varanda, salão em granito para 03 ambientes com lareira, 03 quartos, sendo dois em tacão e um em granito, sendo este utilizado como escritório, 01 banho social e um lavabo com bancadas em granito, 01 cozinha ampla com bancadas em granito, água quente nas torneiras, fogão e exaustor industriais (gourmet), armários sob e sobre bancadas, área de serviço, uma interna e outra externa. 2º Pavimento - Estar intimo em granito, 03 quartos sendo:01quarto sem varanda, 01 com varanda, uma suíte master com varanda, closet com armários, hidromassagem, bancadas em granito e box blindex. Área externa: Amplo quintal, charmoso espaço gourmet pronto com fogão de lenhae churrasqueira, quintal todo gramado. A Pampulha é uma das regiões mais antigas de Belo Horizonte. O Arraial da Pampulha já existia na época do Curral Del Rei e era habitado por imigrantes portugueses, que batizaram a área como forma homenagem ao bairro onde moraram em Lisboa: Pampulha. Ao longo do século passado, a região sofreu um grande crescimento impulsionado pelas necessidades da capital, que precisava, além de abastecimento de água, novas opções de moradias para a população que não parava de crescer. Embora tenha sido idealizada por Juscelino Kubistchek para ser uma "cidade-satélite", a Pampulha só se desenvolveu conforme o planejado nas áreas mais ricas, mais perto da Lagoa, tendo até hoje diversos problemas de infraestrutura. A Pampulha é uma região administrativa administrada pela Administração Regional de Pampulha, sendo a lagoa artificial de mesmo nome uma das principais atrações turísticas. Nela localizam-se os estádios Governador Magalhães Pinto (Mineirão) e Jornalista Felipe Drummond (Mineirinho). Anualmente é disputada a Volta Internacional da Pampulha, na Avenida Otacílio Negrão de Lima, que contorna a lagoa. Também na virada do ano acontece o maior show de fogos do Estado, reunindo cerca de 300 mil pessoas no entorno. A região também é sede do campus da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e do Aeroporto da Pampulha. Também há um centro gastronômico, com vários restaurantes de comidas típicas e regionais. Os bairros que fazem parte da Regional da Pampulha são: Aeroporto, Bandeirantes, Braúnas, Campus UFMG, Castelo, Céu Azul, Conjunto Habitacional Confisco, Dona Clara, Garças, Itapoã, Jaraguá, Jardim Atlântico, Liberdade, Nova Pampulha, Ouro Preto, Paquetá, Santa Amélia, Santa Branca, Santa Mônica, Santa Rosa, Santa Terezinha, São Francisco, São José, São Luiz, Sarandi, Suzana, Trevo, Universitário, Xangri-lá e Engenho Nogueira.Belo Horizonte - MGCasa composta por 02 pavimentos, sendo: 1º Pavimento - Hall de entrada com varanda, salão em granito para 03 ambientes com lareira, 03 quartos, sendo dois em tacão e um em granito, sendo este utilizado como escritório, 01 banho social e um lavabo com bancadas em granito, 01 cozinha ampla com bancadas em granito, água quente nas torneiras, fogão e exaustor industriais (gourmet), armários sob e sobre bancadas, área de serviço, uma interna e outra externa. 2º Pavimento - Estar intimo em granito, 03 quartos sendo:01quarto sem varanda, 01 com varanda, uma suíte master com varanda, closet com armários, hidromassagem, bancadas em granito e box blindex. Área externa: Amplo quintal, charmoso espaço gourmet pronto com fogão de lenhae churrasqueira, quintal todo gramado. A Pampulha é uma das regiões mais antigas de Belo Horizonte. O Arraial da Pampulha já existia na época do Curral Del Rei e era habitado por imigrantes portugueses, que batizaram a área como forma homenagem ao bairro onde moraram em Lisboa: Pampulha. Ao longo do século passado, a região sofreu um grande crescimento impulsionado pelas necessidades da capital, que precisava, além de abastecimento de água, novas opções de moradias para a população que não parava de crescer. Embora tenha sido idealizada por Juscelino Kubistchek para ser uma "cidade-satélite", a Pampulha só se desenvolveu conforme o planejado nas áreas mais ricas, mais perto da Lagoa, tendo até hoje diversos problemas de infraestrutura. A Pampulha é uma região administrativa administrada pela Administração Regional de Pampulha, sendo a lagoa artificial de mesmo nome uma das principais atrações turísticas. Nela localizam-se os estádios Governador Magalhães Pinto (Mineirão) e Jornalista Felipe Drummond (Mineirinho). Anualmente é disputada a Volta Internacional da Pampulha, na Avenida Otacílio Negrão de Lima, que contorna a lagoa. Também na virada do ano acontece o maior show de fogos do Estado, reunindo cerca de 300 mil pessoas no entorno. A região também é sede do campus da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e do Aeroporto da Pampulha. Também há um centro gastronômico, com vários restaurantes de comidas típicas e regionais. Os bairros que fazem parte da Regional da Pampulha são: Aeroporto, Bandeirantes, Braúnas, Campus UFMG, Castelo, Céu Azul, Conjunto Habitacional Confisco, Dona Clara, Garças, Itapoã, Jaraguá, Jardim Atlântico, Liberdade, Nova Pampulha, Ouro Preto, Paquetá, Santa Amélia, Santa Branca, Santa Mônica, Santa Rosa, Santa Terezinha, São Francisco, São José, São Luiz, Sarandi, Suzana, Trevo, Universitário, Xangri-lá e Engenho Nogueira.
Rua Marcos Antônio Cavanis, 777 - BraúnasExcelente Sítio na rua do restaurante Paladino, na Pampulha! Lugar maravilhoso para morar ou ter como refúgio da vida agitada de cidade grande em pleno contato com a natureza. Para refrescar em dias quentes uma bela piscina e um belo espaço gourmet composto por área de churrasqueira, sinuca, amplo espaço para festa com 2 banheiros, quadra de peteca. Casa composta por 02 quartos, sendo 01 suíte, sala, varanda, cozinha com armários, geladeira e fogão, área de serviço separada e coberto, banheiro, amplo espaço livre e vaga de garagem que comporta 30 carros. Casa de frente para a rua: Composta por: 02 quartos, banheiro, sala, cozinha, área de serviço coberta, 01 quarto e banheiro externo e ampla área livre. Agende a sua visita! Que tal conhecer um pouco mais da regional Pampulha? A Pampulha é uma senhora região de Belo Horizonte - senhora mesmo, bem velhinha. O Arraial da Pampulha já existia na época do Curral del Rei e era habitado por imigrantes portugueses, que batizaram a área como forma de matar a saudade da "terrinha" ao escolher o nome do bairro onde moraram em Lisboa: Pampulha. Ao longo do século passado, a região sofreu um boom de desenvolvimento impulsionado pelas necessidades da nova capital, que precisava, além de abastecimento de água, novas opções de moradias para a população que não parava de crescer. Embora tenha sido idealizada por Juscelino Kubistchek para ser uma "cidade-satélite", a Pampulha só se desenvolveu conforme o planejado nas áreas mais ricas, mais perto da Lagoa, tendo até hoje diversos problemas de infraestrutura. Se você estiver lendo isto do celular, pode ver mais aqui. Você mora na regional Pampulha? Conheça um pouco mais da história do seu bairro, com informações retiradas do especial Histórias de Bairros, de autoria do Arquivo Público de BH. BRAÚNAS ORIGEM DO NOME: Refere-se a uma árvore nativa do Brasil, muito comum nos sítios e nas chácaras da região. OUTROS NOMES: Chácara das Braúnas ORIGEM DO BAIRRO: Os terrenos que deram origem ao bairro pertenciam ao Sr. Francisco Cassimiro Martins Ferraz. Em 1944, eles foram loteados e preparados para receber os primeiros moradores do bairro. REFERÊNCIAS URBANAS DO PRESENTE: Jardim Zoológico. Belo Horizonte é um município brasileiro e a capital do estado de Minas Gerais. Sua população estimada pelo IBGE para 1.º de julho de 2021 era de 2 530 701 habitantes, sendo o sexto município mais populoso do país, o terceiro da Região Sudeste e primeiro de seu estado. Com uma área de aproximadamente 331 km², possui uma geografia diversificada, com morros e baixadas. Com uma distância de 716 quilômetros de Brasília, é a segunda capital de estado mais próxima da capital federal, depois de Goiânia. Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve de moldura natural e referência histórica, foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa do estado mineiro sob influência das ideias do positivismo, num momento de forte apelo da ideologia republicana no país. Sofreu um inesperado crescimento populacional acelerado, chegando a mais de um milhão de habitantes com quase setenta anos de fundação. Entre as décadas de 1930 e 1940, houve também o avanço da industrialização, além de muitas construções de inspiração modernista, notadamente as casas do bairro Cidade Jardim, que ajudaram a definir a fisionomia da cidade. A capital mineira é sede da terceira concentração urbana mais populosa do país. Belo Horizonte já foi indicada pelo Population Crisis Commitee, da ONU, como a metrópole com melhor qualidade de vida na América Latina e a 45.ª entre as 100 melhores cidades do mundo (dados de 2008). Em 2010, a cidade gerou 1,4% do PIB do país, e, em 2013, era o quarto maior PIB entre os municípios brasileiros, responsável por 1,53% do total das riquezas produzidas no país. Uma evidência do desenvolvimento da cidade nos últimos tempos é a classificação da revista América Economía, na qual, já em 2009, Belo Horizonte aparecia como uma das dez melhores cidades latino-americanas para fazer negócios, segunda do Brasil (atrás de São Paulo) e à frente de cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba. Belo Horizonte é classificada como uma metrópole e exerce significativa influência nacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Museu de Arte da Pampulha, o Museu de Artes e Ofícios, o Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, o Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o Mercado Central e a Savassi, e eventos de grande repercussão, como o Festival Internacional de Teatro, Palco e Rua (FIT-BH), o Verão Arte Contemporânea (VAC), o Festival Internacional de Curtas e o Encontro Internacional de Literaturas em Língua Portuguesa. É também nacionalmente conhecida como a "capital nacional dos botecos", por existirem mais bares per capita do que em qualquer outra grande cidade do Brasil. O reconhecimento da presença dos povos originários na região foi observado pelo padre João Aspicuelta Navarro, em 1555, por meio de uma carta que este redigiu sobre os nativos nos campos e nas florestas. A população originária que habitou o atual estado de Minas Gerais está relacionada com o tronco linguístico macro-jê, os povos conhecidos como tapuias, alcunha concedida pelos seus inimigos tupis. As ocupações indígenas no território mineiro, nos séculos XVI e XVII foram esparsas e comunidades com a mesma identificação ocupavam áreas distintas. Os povos que viveram mais próximos da atual cidade de Belo Horizonte foram os cataguás, goianás, guarachués e botocudos. Os cataguás ou cataguases eram tapuias, e foram um povo extremamente relevante para Minas Gerais, que marcavam presença no território desde o início do período colonial, visto que o estado era conhecido como Campos Gerais dos Cataguases e Minas Gerais dos Cataguases. Acerca da população dos goianás e guarachués não há muita informação escrita, pois foram menos documentados pelas fontes portuguesas e nacionais e sofreram a descontinuidade de seus saberes ancestrais, dado seu extermínio. Os goianás viviam nas áreas da comarca do Rio das Velhas, mais especificamente próximos ao rio. Por serem mais pacíficos e acessíveis ao convívio com o homem branco, lutaram ao lado dos bandeirantes nas batalhas travadas em Minas no século XVII. Os guarachués habitavam a região da comarca de Vila Rica e foram vítimas dos bandeirantes na busca pelo ouro. O termo significa guará vagaroso, pois estes andavam com os lobos guará. Os botocudos pertenciam ao tronco linguístico macro-jê e o nome se deve aos ornamentos que utilizavam no lábio e nas orelhas com rodelas, os botoques, uma designação pejorativa e generalizante de povos tão distintos. Outras denominações são boruns, aimorés e bugres. Uma das tradições que estes povos preservavam era o rito da antropofagia e eram considerados os “perigosíssimos ‘tapuais’ do período colonial”. A presença desses grupos é relatada desde o século XVI até XX por fontes históricas primárias, com designações variadas. Os botocudos eram um dos povos que não utilizavam louças de barro, o que diminui as informações acerca da alimentação, arte e vivência social que apresentavam. Além disso, os bugres eram povos nômades e se locomoviam constantemente pelo território. O nome dessa comunidade é generalista e estes integraram diversas outras tribos ao longo do tempo, entre estes, o que ocupou a região próxima à capital, a comunidade Pataxó. Os pataxós pertencem ao tronco macro-jê e são originários da região sul da Bahia. Sua existência foi documentada em uma expedição de 1577 no Rio Doce, em que os “Patachós” são reconhecidos pelos europeus. Na contemporaneidade há uma diferenciação entre os grupos pataxós de Minas Gerais e da Bahia, sendo o último os Pataxó-hã-hã-hães. O nome é uma autodenominação utilizada por esse grupo, que se relaciona com a água. Além disso, seu idioma é o Patxohã, língua ancestral que querem avivar, que se integra na família linguística dos Maxakalí. Apesar de serem historicamente um povo seminômade, na atualidade estes vivem em regiões delimitadas. Uma das razões da migração dos nativos no século XX para o território mineiro é o Fogo de 51, uma ação violenta da polícia baiana contra a aldeia em que viviam, como também a demarcação do Parque Nacional do Monte Pascoal em 1961. Além, dos pataxós, outras populações indígenas vivem na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a exemplo dos aranãs, xakriabás, kaxixós, karajás, guaranis e kamakã. Dados do censo do IBGE de 2010 indicam que mais de sete mil pessoas se identificaram como indígenas somente em Belo Horizonte.Belo Horizonte - MGExcelente Sítio na rua do restaurante Paladino, na Pampulha! Lugar maravilhoso para morar ou ter como refúgio da vida agitada de cidade grande em pleno contato com a natureza. Para refrescar em dias quentes uma bela piscina e um belo espaço gourmet composto por área de churrasqueira, sinuca, amplo espaço para festa com 2 banheiros, quadra de peteca. Casa composta por 02 quartos, sendo 01 suíte, sala, varanda, cozinha com armários, geladeira e fogão, área de serviço separada e coberto, banheiro, amplo espaço livre e vaga de garagem que comporta 30 carros. Casa de frente para a rua: Composta por: 02 quartos, banheiro, sala, cozinha, área de serviço coberta, 01 quarto e banheiro externo e ampla área livre. Agende a sua visita! Que tal conhecer um pouco mais da regional Pampulha? A Pampulha é uma senhora região de Belo Horizonte - senhora mesmo, bem velhinha. O Arraial da Pampulha já existia na época do Curral del Rei e era habitado por imigrantes portugueses, que batizaram a área como forma de matar a saudade da "terrinha" ao escolher o nome do bairro onde moraram em Lisboa: Pampulha. Ao longo do século passado, a região sofreu um boom de desenvolvimento impulsionado pelas necessidades da nova capital, que precisava, além de abastecimento de água, novas opções de moradias para a população que não parava de crescer. Embora tenha sido idealizada por Juscelino Kubistchek para ser uma "cidade-satélite", a Pampulha só se desenvolveu conforme o planejado nas áreas mais ricas, mais perto da Lagoa, tendo até hoje diversos problemas de infraestrutura. Se você estiver lendo isto do celular, pode ver mais aqui. Você mora na regional Pampulha? Conheça um pouco mais da história do seu bairro, com informações retiradas do especial Histórias de Bairros, de autoria do Arquivo Público de BH. BRAÚNAS ORIGEM DO NOME: Refere-se a uma árvore nativa do Brasil, muito comum nos sítios e nas chácaras da região. OUTROS NOMES: Chácara das Braúnas ORIGEM DO BAIRRO: Os terrenos que deram origem ao bairro pertenciam ao Sr. Francisco Cassimiro Martins Ferraz. Em 1944, eles foram loteados e preparados para receber os primeiros moradores do bairro. REFERÊNCIAS URBANAS DO PRESENTE: Jardim Zoológico. Belo Horizonte é um município brasileiro e a capital do estado de Minas Gerais. Sua população estimada pelo IBGE para 1.º de julho de 2021 era de 2 530 701 habitantes, sendo o sexto município mais populoso do país, o terceiro da Região Sudeste e primeiro de seu estado. Com uma área de aproximadamente 331 km², possui uma geografia diversificada, com morros e baixadas. Com uma distância de 716 quilômetros de Brasília, é a segunda capital de estado mais próxima da capital federal, depois de Goiânia. Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve de moldura natural e referência histórica, foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa do estado mineiro sob influência das ideias do positivismo, num momento de forte apelo da ideologia republicana no país. Sofreu um inesperado crescimento populacional acelerado, chegando a mais de um milhão de habitantes com quase setenta anos de fundação. Entre as décadas de 1930 e 1940, houve também o avanço da industrialização, além de muitas construções de inspiração modernista, notadamente as casas do bairro Cidade Jardim, que ajudaram a definir a fisionomia da cidade. A capital mineira é sede da terceira concentração urbana mais populosa do país. Belo Horizonte já foi indicada pelo Population Crisis Commitee, da ONU, como a metrópole com melhor qualidade de vida na América Latina e a 45.ª entre as 100 melhores cidades do mundo (dados de 2008). Em 2010, a cidade gerou 1,4% do PIB do país, e, em 2013, era o quarto maior PIB entre os municípios brasileiros, responsável por 1,53% do total das riquezas produzidas no país. Uma evidência do desenvolvimento da cidade nos últimos tempos é a classificação da revista América Economía, na qual, já em 2009, Belo Horizonte aparecia como uma das dez melhores cidades latino-americanas para fazer negócios, segunda do Brasil (atrás de São Paulo) e à frente de cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba. Belo Horizonte é classificada como uma metrópole e exerce significativa influência nacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Museu de Arte da Pampulha, o Museu de Artes e Ofícios, o Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, o Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o Mercado Central e a Savassi, e eventos de grande repercussão, como o Festival Internacional de Teatro, Palco e Rua (FIT-BH), o Verão Arte Contemporânea (VAC), o Festival Internacional de Curtas e o Encontro Internacional de Literaturas em Língua Portuguesa. É também nacionalmente conhecida como a "capital nacional dos botecos", por existirem mais bares per capita do que em qualquer outra grande cidade do Brasil. O reconhecimento da presença dos povos originários na região foi observado pelo padre João Aspicuelta Navarro, em 1555, por meio de uma carta que este redigiu sobre os nativos nos campos e nas florestas. A população originária que habitou o atual estado de Minas Gerais está relacionada com o tronco linguístico macro-jê, os povos conhecidos como tapuias, alcunha concedida pelos seus inimigos tupis. As ocupações indígenas no território mineiro, nos séculos XVI e XVII foram esparsas e comunidades com a mesma identificação ocupavam áreas distintas. Os povos que viveram mais próximos da atual cidade de Belo Horizonte foram os cataguás, goianás, guarachués e botocudos. Os cataguás ou cataguases eram tapuias, e foram um povo extremamente relevante para Minas Gerais, que marcavam presença no território desde o início do período colonial, visto que o estado era conhecido como Campos Gerais dos Cataguases e Minas Gerais dos Cataguases. Acerca da população dos goianás e guarachués não há muita informação escrita, pois foram menos documentados pelas fontes portuguesas e nacionais e sofreram a descontinuidade de seus saberes ancestrais, dado seu extermínio. Os goianás viviam nas áreas da comarca do Rio das Velhas, mais especificamente próximos ao rio. Por serem mais pacíficos e acessíveis ao convívio com o homem branco, lutaram ao lado dos bandeirantes nas batalhas travadas em Minas no século XVII. Os guarachués habitavam a região da comarca de Vila Rica e foram vítimas dos bandeirantes na busca pelo ouro. O termo significa guará vagaroso, pois estes andavam com os lobos guará. Os botocudos pertenciam ao tronco linguístico macro-jê e o nome se deve aos ornamentos que utilizavam no lábio e nas orelhas com rodelas, os botoques, uma designação pejorativa e generalizante de povos tão distintos. Outras denominações são boruns, aimorés e bugres. Uma das tradições que estes povos preservavam era o rito da antropofagia e eram considerados os “perigosíssimos ‘tapuais’ do período colonial”. A presença desses grupos é relatada desde o século XVI até XX por fontes históricas primárias, com designações variadas. Os botocudos eram um dos povos que não utilizavam louças de barro, o que diminui as informações acerca da alimentação, arte e vivência social que apresentavam. Além disso, os bugres eram povos nômades e se locomoviam constantemente pelo território. O nome dessa comunidade é generalista e estes integraram diversas outras tribos ao longo do tempo, entre estes, o que ocupou a região próxima à capital, a comunidade Pataxó. Os pataxós pertencem ao tronco macro-jê e são originários da região sul da Bahia. Sua existência foi documentada em uma expedição de 1577 no Rio Doce, em que os “Patachós” são reconhecidos pelos europeus. Na contemporaneidade há uma diferenciação entre os grupos pataxós de Minas Gerais e da Bahia, sendo o último os Pataxó-hã-hã-hães. O nome é uma autodenominação utilizada por esse grupo, que se relaciona com a água. Além disso, seu idioma é o Patxohã, língua ancestral que querem avivar, que se integra na família linguística dos Maxakalí. Apesar de serem historicamente um povo seminômade, na atualidade estes vivem em regiões delimitadas. Uma das razões da migração dos nativos no século XX para o território mineiro é o Fogo de 51, uma ação violenta da polícia baiana contra a aldeia em que viviam, como também a demarcação do Parque Nacional do Monte Pascoal em 1961. Além, dos pataxós, outras populações indígenas vivem na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a exemplo dos aranãs, xakriabás, kaxixós, karajás, guaranis e kamakã. Dados do censo do IBGE de 2010 indicam que mais de sete mil pessoas se identificaram como indígenas somente em Belo Horizonte.
Avenida Otacílio Negrão de Lima, 12640 - GarçasÁrea a venda em ótima localização na orla da Lagoa entre AABB (Associação Atlética do Banco do Brasil) e entrada do bairro Céu Azul. A área possui uma construção de 650m². O terreno possui dois acessos, um pela Orla e o outro por rua residencial. Área com pequeno acliveBelo Horizonte - MGÁrea a venda em ótima localização na orla da Lagoa entre AABB (Associação Atlética do Banco do Brasil) e entrada do bairro Céu Azul. A área possui uma construção de 650m². O terreno possui dois acessos, um pela Orla e o outro por rua residencial. Área com pequeno aclive
Rua Xangrilá, 75 - BraúnasCasa no Condomínio Recanto das Braúnas! Composta por ampla sala para 3 ambientes, 5 quartos sendo 4 quartos com armário e 2 quartos com suítes, banho social com box e armário, despensa interna, copa com armários e bancadas em granito integrada com a cozinha, DCE, despensa externa, lavanderia, jardim e 4 vagas de garagem, sendo 1 coberta. Há outra casa na propriedade, composta por 2 quartos, sendo 1 suíte, sala, cozinha com armário, e lavanderia e canil. Espaço gourmet com piscina, ducha, churrasqueira, espaço para festa e linda área verde. O condomínio Recanto das Braúnas é composto por ruas arborizadas e largas que transmitem paz e segurança. Composto por apenas 45 casas, construídas em terrenos de 1.000 ou 2.000 m², oferece portaria 24 horas e ronda diária e noturna. CONHECENDO O BAIRRO BRAÚNAS A poucos metros da Lagoa da Pampulha, cercado por muito verde, e bem distante dos espigões que caracterizam a região central. É o que, de início, pode ser dito sobre o bairro Braúnas, localizado na região da Pampulha. O nome foi herdado da Fazenda das Braúnas, que ocupava praticamente toda a área do bairro. Desde os primeiros loteamentos, a região foi destinada às grandes propriedades, como sítios, chácaras e casas construídas em lotes com áreas entre 1 mil e 2 mil metros quadrados. 2.DESENVOLVIMENTO/INFRA – ESTRUTURA: A partir de 1996, foi iniciado o processo de desenvolvimento do bairro, que anteriormente possuía muitos lotes vagos, tomados pelo mato, e locais desprovidos de água, luz e telefone. A maioria das ruas foi asfaltada. A Pampulha é uma senhora região de Belo Horizonte - senhora mesmo, bem velhinha. O Arraial da Pampulha já existia na época do Curral del Rei e era habitado por imigrantes portugueses, que batizaram a área como forma de matar a saudade da "terrinha" ao escolher o nome do bairro onde moraram em Lisboa: Pampulha. Ao longo do século passado, a região sofreu um boom de desenvolvimento impulsionado pelas necessidades da nova capital, que precisava, além de abastecimento de água, novas opções de moradias para a população que não parava de crescer. Embora tenha sido idealizada por Juscelino Kubistchek para ser uma "cidade-satélite", a Pampulha só se desenvolveu conforme o planejado nas áreas mais ricas, mais perto da Lagoa,Belo Horizonte - MGCasa no Condomínio Recanto das Braúnas! Composta por ampla sala para 3 ambientes, 5 quartos sendo 4 quartos com armário e 2 quartos com suítes, banho social com box e armário, despensa interna, copa com armários e bancadas em granito integrada com a cozinha, DCE, despensa externa, lavanderia, jardim e 4 vagas de garagem, sendo 1 coberta. Há outra casa na propriedade, composta por 2 quartos, sendo 1 suíte, sala, cozinha com armário, e lavanderia e canil. Espaço gourmet com piscina, ducha, churrasqueira, espaço para festa e linda área verde. O condomínio Recanto das Braúnas é composto por ruas arborizadas e largas que transmitem paz e segurança. Composto por apenas 45 casas, construídas em terrenos de 1.000 ou 2.000 m², oferece portaria 24 horas e ronda diária e noturna. CONHECENDO O BAIRRO BRAÚNAS A poucos metros da Lagoa da Pampulha, cercado por muito verde, e bem distante dos espigões que caracterizam a região central. É o que, de início, pode ser dito sobre o bairro Braúnas, localizado na região da Pampulha. O nome foi herdado da Fazenda das Braúnas, que ocupava praticamente toda a área do bairro. Desde os primeiros loteamentos, a região foi destinada às grandes propriedades, como sítios, chácaras e casas construídas em lotes com áreas entre 1 mil e 2 mil metros quadrados. 2.DESENVOLVIMENTO/INFRA – ESTRUTURA: A partir de 1996, foi iniciado o processo de desenvolvimento do bairro, que anteriormente possuía muitos lotes vagos, tomados pelo mato, e locais desprovidos de água, luz e telefone. A maioria das ruas foi asfaltada. A Pampulha é uma senhora região de Belo Horizonte - senhora mesmo, bem velhinha. O Arraial da Pampulha já existia na época do Curral del Rei e era habitado por imigrantes portugueses, que batizaram a área como forma de matar a saudade da "terrinha" ao escolher o nome do bairro onde moraram em Lisboa: Pampulha. Ao longo do século passado, a região sofreu um boom de desenvolvimento impulsionado pelas necessidades da nova capital, que precisava, além de abastecimento de água, novas opções de moradias para a população que não parava de crescer. Embora tenha sido idealizada por Juscelino Kubistchek para ser uma "cidade-satélite", a Pampulha só se desenvolveu conforme o planejado nas áreas mais ricas, mais perto da Lagoa,
Rua Radialista Pena Fausto, 102 - Céu AzulCasa Estilo colonial 04 quartos sendo 01 suite , 02 salas amplos , 02 banhos sociais , 04 vagas de garagem, 01 área de serviço , ótima localização, próximo a todo tipo de comercio e linha de ônibus, imóvel possui escritura e registro e não pode ser financiado , PAGAMENTO SOMENTE A VISTA .Belo Horizonte - MGCasa Estilo colonial 04 quartos sendo 01 suite , 02 salas amplos , 02 banhos sociais , 04 vagas de garagem, 01 área de serviço , ótima localização, próximo a todo tipo de comercio e linha de ônibus, imóvel possui escritura e registro e não pode ser financiado , PAGAMENTO SOMENTE A VISTA .
Avenida Braúnas, 10 - BraúnasLocalizado em um dos lugares mais nobres da Pampulha, este terreno exclusivo de 4.301 m2 está a poucos passos da deslumbrante Lagoa da Pampulha. Sua característica única é a autorização para construções de até 3 andares ou 9 metros, incluindo empreendimentos comerciais, como galpões comerciais. Essa autorização foi concedida pelo Sindacta e pela Prefeitura de BH, com confirmação da informação básica fornecida pela PBH. O terreno está devidamente registrado e escriturado, sem pendências ou qualquer tipo de impedimento. Sua localização estratégica é a entrada para diversos bairros de BH e Contagem, além de oferecer várias linhas de ônibus em sua porta.Essa área também é um importante ponto turístico da cidade, o que a torna ainda mais atraente para a instalação da sede de sua empresa. Além disso, existe a possibilidade de financiamento através do sistema bancário. Próximo a este terreno, você encontrará diversas facilidades e pontos de interesse, incluindo o Grêmio Espanhol, a Estação Pampulha da Copasa, o Zoológico e o Centro Adventista de Treinamento. Não perca a oportunidade de adquirir um imóvel único e privilegiado na Pampulha. Entre em contato conosco agora mesmo e saiba mais detalhes sobre essa excelente opção de investimento.Belo Horizonte - MGLocalizado em um dos lugares mais nobres da Pampulha, este terreno exclusivo de 4.301 m2 está a poucos passos da deslumbrante Lagoa da Pampulha. Sua característica única é a autorização para construções de até 3 andares ou 9 metros, incluindo empreendimentos comerciais, como galpões comerciais. Essa autorização foi concedida pelo Sindacta e pela Prefeitura de BH, com confirmação da informação básica fornecida pela PBH. O terreno está devidamente registrado e escriturado, sem pendências ou qualquer tipo de impedimento. Sua localização estratégica é a entrada para diversos bairros de BH e Contagem, além de oferecer várias linhas de ônibus em sua porta.Essa área também é um importante ponto turístico da cidade, o que a torna ainda mais atraente para a instalação da sede de sua empresa. Além disso, existe a possibilidade de financiamento através do sistema bancário. Próximo a este terreno, você encontrará diversas facilidades e pontos de interesse, incluindo o Grêmio Espanhol, a Estação Pampulha da Copasa, o Zoológico e o Centro Adventista de Treinamento. Não perca a oportunidade de adquirir um imóvel único e privilegiado na Pampulha. Entre em contato conosco agora mesmo e saiba mais detalhes sobre essa excelente opção de investimento.
Rua Paris, 175 - Jardim LeblonLinda casa com 05 quartos sendo 01 com suite , 02 banheiros e 01 lavabo, 02 salas de estar e jantar , cozinha, área de serviço, salão para festa com churrasqueira, armários planejados nos quartos e cozinha , banheiro com box em blindex , piso em porcelanato, vaga de garagem para 03 carros.Belo Horizonte - MGLinda casa com 05 quartos sendo 01 com suite , 02 banheiros e 01 lavabo, 02 salas de estar e jantar , cozinha, área de serviço, salão para festa com churrasqueira, armários planejados nos quartos e cozinha , banheiro com box em blindex , piso em porcelanato, vaga de garagem para 03 carros.
Rua Zélia, 183 - Piratininga (Venda Nova)Lindo apartamento composto por 02 dormitórios, sala com teto rebaixado, cozinha integrada com a área de serviço, banho social com box e 01 vaga de garagem. - Curiosidades sobre o bairro Piratininga e Região de Venda Nova Piratininga é um bairro da região de Venda Nova, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Um bairro que se encontra em constante desenvolvimento e valorização, e tende a se valorizar mais, junto a região de Venda Nova, com a construção do novo centro administrativo de Minas Gerais. Venda Nova é um distrito e uma região administrativa (regional) de Belo Horizonte. Este nome provém do bairro central homônimo, que abriga um movimentado centro econômico e social. Essa região é conhecida há mais de cem anos por ser um dos principais caminhos para o norte de Minas Gerais e do Brasil. Seu nome se dá porque antigamente, quando os tropeiros viajavam pelas ruas de várias cidades, costumavam pernoitar em pequenas vendas, comércio que eram anexos das casas para depois seguirem viagem para os garimpos. Em certa época, uma nova e muito organizada venda foi aberta por um português bem pertinho da igreja matriz e nas vezes em que os tropeiros não conseguiam comprar mantimentos e mercadorias na venda antiga, começaram a falar e comprar da “venda nova”. E de tanto se falar “da venda nova” do povoado que até então tinha como nome Santo Antônio dos Milagres, surge o novo nome de Venda Nova. Ao longo dos anos, a região foi crescendo de maneira natural, e chegou a ganhar caráter de cidade dormitório, pois a maioria de sua população saía para trabalhar no Centro e em cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte e só voltava para dormir. Venda Nova é considerada uma região de Belo Horizonte e ao mesmo tempo um distrito. Além disso, já pertenceu a Sabará, Santa Luzia e Ribeirão das Neves antes de ser anexada à capital. Estima-se que o distrito tenha cerca de 300 anos baseado em uma carta enviada por moradores no final do século XVIII à Rainha de Portugal. A Região tem como uma das principais vias de acesso, a Avenida Vilarinho, que faz a ligação da região às avenidas Pedro I/Antônio Carlos e Cristiano Machado ao centro de Belo Horizonte. Outra importante via é a rua Padre Pedro Pinto, que leva o nome de um sacerdote católico romano que foi o primeiro padre de Belo Horizonte a dirigir um veículo. A Rua Padre Pedro Pinto é o principal centro comercial de Venda Nova e possui aproximadamente 6 Km de extensão, cortando a região até o município de Ribeirão das Neves. Venda Nova possui mais de 40 bairros que contam com diferentes opções de linhas de ônibus, bh bus, circulares, suplementares, metrô, agências bancárias, cartórios, polícia e diversas tipos de entretenimento. A região começa ao lado do Minas Shopping, abrangendo os bairros 1º de Maio, São Gabriel, Tupi, Etelvina Carneiro, Jaqueline, Celestino até os bairros Céu Azul e Mangueiras. E passa pela margem norte da Lagoa da Pampulha, incluindo os bairros Itapoã, Planalto, Floramar, São Bernardo, Jardim Atlântico, Santa Amélia, Santa Branca, Santa Mônica, Leblon, Lagoinha, Lagoa, Mantiqueira, Maria Helena, Vila Clóris, Minas Caixa, Parque São Pedro, Serra Verde, Nova York, Jardim dos Comerciários, Jardim Europa, São João Batista, Piratininga e Rio Branco. A região tem como destaque o Parque Lagoa do Nado, que possui uma infraestrutura formada por quadras poliesportivas, pista de skate, campo de futebol, pista para caminhadas e entre outros.Nele são realizadas várias atividades de educação ambiental, cultura e esporte com o apoio da Fundação Municipal de Cultura e da Secretaria Municipal de Esportes. Venda Nova possui 29 escolas municipais, 17 Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEI) e 8 Creches Conveniadas. Na região são encontrados 17 Centros de Saúde, uma Farmácia Distrital, uma Central de Material Esterilizado, um Centro de Reabilitação, o Laboratório Distrital Norte, Venda Nova e Pampulha, um centro de Referência em Saúde Mental (CERSAM) e um Centro de Convivência para portadores de sofrimento mental. Além disso, há ainda uma Unidade de Pronto Atendimento 24 horas, com capacidade para atender 300 pacientes/dia, além do Hospital de Pronto Socorro Risoleta Neves, com capacidade para se tornar o maior HPS do estado. A região é referência na educação de ensino superior e, atualmente, possui unidades das melhores faculdades do estado. • Centro Universitário Uninter • FGV Fundação Getúlio Vargas (Pós-graduação) • FAMINAS (Faculdade de Minas) • Faculdades Pitágoras • Faculdade IBHES/FACEMIG • IBS Business School de Minas Gerais • Faculdades Kennedy • Instituto Metodista Izabela Hendrix • Una • Faculdade SENAC O SESC – Serviço Social do Comércio possui uma unidade em Venda Nova, onde se encontra o maior Centro de Convenções e Lazer da América do Sul, composta por um grande complexo esportivo, cinema, dois teatros, biblioteca, galeria de arte, restaurante, um centro de convenções que atrai turistas de várias cidades. O SESC VN está localizado à rua Maria Borboleta, s/nº, bairro Mantiqueira.Belo Horizonte - MGLindo apartamento composto por 02 dormitórios, sala com teto rebaixado, cozinha integrada com a área de serviço, banho social com box e 01 vaga de garagem. - Curiosidades sobre o bairro Piratininga e Região de Venda Nova Piratininga é um bairro da região de Venda Nova, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Um bairro que se encontra em constante desenvolvimento e valorização, e tende a se valorizar mais, junto a região de Venda Nova, com a construção do novo centro administrativo de Minas Gerais. Venda Nova é um distrito e uma região administrativa (regional) de Belo Horizonte. Este nome provém do bairro central homônimo, que abriga um movimentado centro econômico e social. Essa região é conhecida há mais de cem anos por ser um dos principais caminhos para o norte de Minas Gerais e do Brasil. Seu nome se dá porque antigamente, quando os tropeiros viajavam pelas ruas de várias cidades, costumavam pernoitar em pequenas vendas, comércio que eram anexos das casas para depois seguirem viagem para os garimpos. Em certa época, uma nova e muito organizada venda foi aberta por um português bem pertinho da igreja matriz e nas vezes em que os tropeiros não conseguiam comprar mantimentos e mercadorias na venda antiga, começaram a falar e comprar da “venda nova”. E de tanto se falar “da venda nova” do povoado que até então tinha como nome Santo Antônio dos Milagres, surge o novo nome de Venda Nova. Ao longo dos anos, a região foi crescendo de maneira natural, e chegou a ganhar caráter de cidade dormitório, pois a maioria de sua população saía para trabalhar no Centro e em cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte e só voltava para dormir. Venda Nova é considerada uma região de Belo Horizonte e ao mesmo tempo um distrito. Além disso, já pertenceu a Sabará, Santa Luzia e Ribeirão das Neves antes de ser anexada à capital. Estima-se que o distrito tenha cerca de 300 anos baseado em uma carta enviada por moradores no final do século XVIII à Rainha de Portugal. A Região tem como uma das principais vias de acesso, a Avenida Vilarinho, que faz a ligação da região às avenidas Pedro I/Antônio Carlos e Cristiano Machado ao centro de Belo Horizonte. Outra importante via é a rua Padre Pedro Pinto, que leva o nome de um sacerdote católico romano que foi o primeiro padre de Belo Horizonte a dirigir um veículo. A Rua Padre Pedro Pinto é o principal centro comercial de Venda Nova e possui aproximadamente 6 Km de extensão, cortando a região até o município de Ribeirão das Neves. Venda Nova possui mais de 40 bairros que contam com diferentes opções de linhas de ônibus, bh bus, circulares, suplementares, metrô, agências bancárias, cartórios, polícia e diversas tipos de entretenimento. A região começa ao lado do Minas Shopping, abrangendo os bairros 1º de Maio, São Gabriel, Tupi, Etelvina Carneiro, Jaqueline, Celestino até os bairros Céu Azul e Mangueiras. E passa pela margem norte da Lagoa da Pampulha, incluindo os bairros Itapoã, Planalto, Floramar, São Bernardo, Jardim Atlântico, Santa Amélia, Santa Branca, Santa Mônica, Leblon, Lagoinha, Lagoa, Mantiqueira, Maria Helena, Vila Clóris, Minas Caixa, Parque São Pedro, Serra Verde, Nova York, Jardim dos Comerciários, Jardim Europa, São João Batista, Piratininga e Rio Branco. A região tem como destaque o Parque Lagoa do Nado, que possui uma infraestrutura formada por quadras poliesportivas, pista de skate, campo de futebol, pista para caminhadas e entre outros.Nele são realizadas várias atividades de educação ambiental, cultura e esporte com o apoio da Fundação Municipal de Cultura e da Secretaria Municipal de Esportes. Venda Nova possui 29 escolas municipais, 17 Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEI) e 8 Creches Conveniadas. Na região são encontrados 17 Centros de Saúde, uma Farmácia Distrital, uma Central de Material Esterilizado, um Centro de Reabilitação, o Laboratório Distrital Norte, Venda Nova e Pampulha, um centro de Referência em Saúde Mental (CERSAM) e um Centro de Convivência para portadores de sofrimento mental. Além disso, há ainda uma Unidade de Pronto Atendimento 24 horas, com capacidade para atender 300 pacientes/dia, além do Hospital de Pronto Socorro Risoleta Neves, com capacidade para se tornar o maior HPS do estado. A região é referência na educação de ensino superior e, atualmente, possui unidades das melhores faculdades do estado. • Centro Universitário Uninter • FGV Fundação Getúlio Vargas (Pós-graduação) • FAMINAS (Faculdade de Minas) • Faculdades Pitágoras • Faculdade IBHES/FACEMIG • IBS Business School de Minas Gerais • Faculdades Kennedy • Instituto Metodista Izabela Hendrix • Una • Faculdade SENAC O SESC – Serviço Social do Comércio possui uma unidade em Venda Nova, onde se encontra o maior Centro de Convenções e Lazer da América do Sul, composta por um grande complexo esportivo, cinema, dois teatros, biblioteca, galeria de arte, restaurante, um centro de convenções que atrai turistas de várias cidades. O SESC VN está localizado à rua Maria Borboleta, s/nº, bairro Mantiqueira.
Rua Diva, 272 - Rio BrancoNovo empreendimento no bairro Rio Branco! Apartamento composto por 02 dormitórios sem suíte, sala para 02 ambientes, banheiro, cozinha, área de serviço e duas vagas de garagem descobertas. Acabamento: Janelas em alumínio; Piso em porcelanato; Interfone; Elevador; Fachada frontal revestida. Prédio com 16 (Dezeseis) apartamentos, sendo 04 coberturas, 04 áreas privativas e 08 tipos. Prazo previsto término obra: Dezembro/ 2023.Belo Horizonte - MGNovo empreendimento no bairro Rio Branco! Apartamento composto por 02 dormitórios sem suíte, sala para 02 ambientes, banheiro, cozinha, área de serviço e duas vagas de garagem descobertas. Acabamento: Janelas em alumínio; Piso em porcelanato; Interfone; Elevador; Fachada frontal revestida. Prédio com 16 (Dezeseis) apartamentos, sendo 04 coberturas, 04 áreas privativas e 08 tipos. Prazo previsto término obra: Dezembro/ 2023.